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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Luciano Hang diz que "será um prazer" depor na CPI

O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono da estátua da liberdade, digo, da Havan, que ficou milionário durante os governos Lula e Dilma, diz que será um prazer falar aos senadores na CPI da Pandemia. Em nota divulgada à imprensa, o negacionista, que ocultou o real motivo da morte de sua mãe por covid-19 para defender o kit Covid de Bolsonaro, aplicado a ela, Hang diz que vai falar "de todo o trabalho que nós fizemos, visando ajudar no enfrentamento da pandemia, buscando auxiliar na saúde do povo brasileiro e também na economia".

Segundo o empresário, que passou a vender gêneros alimentícios em suas lojas de utilidades domésticas apenas para burlar os decretos de fechamento do comércio não essencial, ele sempre defendeu os cuidados com a saúde da população.

Hang e a Havan não responderam os questionamentos do blog à assessoria de imprensa sobre as denúncias apresentadas à CPI dando conta de fraudes nos prontuários da Prevent Sênior para burlar as notificações de morte sobre Covid nem sobre a informação, repassada por médicos à Comissão, de que sua mãe foi submetida a tratamento experimental contra a Covid. O espaço permanece aberto.

Confira a íntegra:

NOTA À IMPRENSA

Recebo com tranquilidade a informação que serei convocado para depoimento, como testemunha, na CPI da Covid-19, na próxima quarta-feira, 29, de setembro de 2021. 

Será um prazer estar presente e falar de todo o trabalho que nós fizemos, visando ajudar no enfrentamento da pandemia, buscando auxiliar na saúde do povo brasileiro e também na economia.

Desde o princípio falamos que era preciso cuidar da saúde, sem descuidar da economia. 

Estou totalmente à disposição para esclarecer qualquer questionamento.

Luciano Hang

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Dono da Havan condenado a 13 anos de prisão


Hang: suspeita de coação de funcionários (Reprodução)
O empresário que protagonizou alguns dos momentos mais grotescos da campanha eleitoral em outubro, Luciano Hang, é, também, um condenado da justiça. Dono da Havan e defensor incansável de Jair Bolsonaro, Hang se notabilizou por, aparentemente, coagir funcionários e pregar o caos caso seu candidato não vencesse.

Dono de um discurso moralista, em defesa da família e tal, como ficou muito comum entre políticos que se aproveitaram da onda conservadora que varreu o país, o empresário, porém, não tem o mesmo comportamento em sua vida profissional. Hang foi condenado, no início do ano, pela Justiça Federal de Santa Catarina, a 13 anos, nove meses e 12 dias de prisão, além de multa de três mil salários mínimos, por crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Hang teria mantido depósitos ilegais no exterior.

Ágil em condenar desafetos, no entanto, a Justiça perdeu os prazos para responder os artifícios da defesa e a pena contra o empresário prescreveu. Os crimes ocorreram entre 1996 e 1998.

Mas não é só isso. Em 1999, informa o jornal El País, “a Procuradoria da República em Blumenau deflagrou uma operação de busca e apreensão na empresa, que resultou na autuação da Havan em 117 milhões de reais pela Receita Federal e 10 milhões pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A autuação foi considerada a maior já realizada pela Receita Federal até então. A empresa recorreu a um financiamento da dívida por meio do REFIS e obteve um prazo, estimado pelo MPF à época, de 115 anos para quitar a multa.”

O jornalista Luis Nassif também lembra que, apesar de ameaçar seus funcionários com fechamento de lojas e demissões em caso de vitória de Fernando Haddad, em setembro, em uma matéria publicada também pelo El País, “o empresário admitiu que tomou empréstimo do BNDES ‘nos anos do PT’, para comprar ‘máquinas e equipamentos financiados pelo Finame [Agência Especial de Financiamento Industrial]. Mas quem se beneficiou, na visão dele, foi ‘a empresa de quem comprou o equipamento, não a minha pessoa’, tentou justificar.”

Enfim, com um currículo desses, não é de se admirar o lado que o “empresário” tenha tomado durante a campanha, não é mesmo?

Leia mais aqui e aqui.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Em Goiânia, Cabo Daciolo diz que vai derrubar todas as estátuas da Havan no país

Elas podem ser de extremo mau gosto. Mas as réplicas da estátua da liberdade em frente às lojas da Havan em todo o país ganharam um inimigo indignado. Conforme revelou o portal da rádio Banda B, de Curitiba, o candidato à Presidência do Patriota, Cabo Daciolo, promete derrubar cada uma delas caso seja eleito.

"Se quiser colocar, no máximo de dois metros", avisa.

O vídeo, segundo a nota, foi gravado em junho, em Goiânia. "Tá repreendido!", grita Daciolo. Assista:



Ninguém pode dizer que o Cabo não tenha programa de governo.