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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

FGV Direito Rio lança cartilha para vítimas de discurso de ódio

Postagens e comentários de ódio e manifestações de cunho discriminatório em redes sociais tornaram-se cada vez mais comuns no Brasil e no mundo, demandando inclusive ações incisivas de empresas como Facebook e Twitter. Mas como as vítimas devem lidar com esse tipo de situação? Para orientar a população nesses casos, o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) e o Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (Nudedh) da Defensoria Pública do Rio de Janeiro lançaram a "Cartilha de orientação para vítimas de discurso de ódio".

Com linguagem clara, acessível, a cartilha apresenta um conjunto de perguntas e respostas para orientar a população nos casos de possíveis manifestações que caracterizem discurso de ódio. O texto esclarece questionamentos como: "O que é discurso de ódio?", "Discurso de ódio ou injúria preconceituosa?" e "Como saber se fui vítima de discurso de ódio?".

A publicação, que pode ser baixada gratuitamente na internet, é fruto do convênio de cooperação para prática jurídica em Direitos Humanos, celebrado entre a FGV Direito Rio e a Defensoria Pública do Rio de Janeiro. A cartilha foi produzida no âmbito da Clínica LADIF (Laboratório de Assessoria Jurídica em Direitos Fundamentais) do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), supervisionada pela advogada Juliana Antunes, e contou com participação de 23 alunas e alunos da graduação da FGV Direito Rio.

Para o professor André Mendes, coordenador do Núcleo, a cartilha expressa o valor da responsabilidade social do NPJ da FGV Direito Rio, caracterizando também uma atividade de extensão: "É um tema da maior relevância. Esperamos que a cartilha possa ajudar o público em geral sobre o que fazer nos casos de discriminação e intolerância que caracterizam o discurso de ódio. Parabéns aos alunos e alunas que participaram, liderados pelo ótimo trabalho da professora Juliana Antunes. E agradeço a cooperação com a Defensoria Pública, na pessoa do estimado defensor público Dr. Fábio Amado".

Para a professora Juliana Antunes, supervisora da Clínica LADIF, "a cartilha é um importante instrumento para a conscientização, prevenção e, principalmente, para o combate ao discurso de ódio, prática que, infelizmente, vem crescendo na sociedade. Agradeço aos alunos, à FGV Direito Rio e à Defensoria por participar de um projeto tão importante".

Já o defensor público Fábio Amado, coordenador do Nudedh, a frutífera parceria entre o NPJ da FGV Direito Rio e a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro acaba de gerar mais um trabalho de muita qualidade, marcado por seu caráter didático e informativo. "A Cartilha surge em momento histórico extremamente oportuno, já que o discurso de ódio, sobretudo online, tem se disseminado de modo exponencial. Foi uma honra participar dessa construção com as alunas e os alunos da FGV Direito Rio, a professora Juliana Antunes e o dileto professor André Mendes", acrescentou.

A cartilha está disponível no site: bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/29490.

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Registro.br cria novas opções de domínios para sites

A Registro.br, entidade responsável pelos registros .com.br de sites no Brasil, vai lançar 12 novos domínios no mercado. Serão 05 opções genéricas e 07 para profissionais liberais. Segue a lista:

Genéricos

app.br - Aplicativos
dev.br - Desenvolvedores e Plataformas de Desenvolvimento
log.br - Transportes e Logística
seg.br - Segurança
tec.br - Tecnologia

Profissionais liberais

bib.br - Bibliotecários e Biblioteconomistas
des.br - "Designers" e Desenhistas
det.br - Detetives e Investigadores Particulares
enf.br - Profissionais de Enfermagem
coz.br - Profissionais de Gastronomia
geo.br - Geólogos
rep.br - Representantes Comerciais

As novas opções estarão disponíveis a partir do dia 20 de julho, às 19 horas.

A entidade informa que, assim como as demais opções disponíveis no Registro.br, as novas "também permitirão o uso do serviço DNS incluído, bem como o redirecionamento de endereços." 

O valor também será o mesmo, R$ 40 anuais.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Serra da Barriga foi palco do lançamento da Black & Black, a primeira rede social indicada para o público negro do mundo

Rede social direcionada ao público negro foi lançada em Alagoas (Arte: Luiana Araújo/FHolding)
A primeira rede social do mundo indicada para o público negro foi lançada na manhã desta quarta-feira, dia 15 de agosto, na Serra da Barriga, local de grande importância histórica para a população afro, por ter abrigado o Quilombo dos Palmares, no século XVII. A cerimônia celebrou o início da versão beta da Black & Black, na presença dos idealizadores do projeto e diversos integrantes de quilombos e líderes comunitários da região.
O evento contou com a presença do CEO global da Black & Black, Celso Athayde, da presidente nacional da rede, Nega Gizza, da vice-presidente nacional, Karla Pereira, e dos coordenadores institucionais Anderson Quack e Preto Zezé, além de Cláudia Pontes, representante do governo de Alagoas, Carolina Nascimento, representante da Fundação Palmares.
“Viemos fazer a fundação da Black & Black aqui na Serra da Barriga para fazer uma correlação da tecnologia, que está em nosso favor, com aquilo que há de mais expressivo na história dos negros no Brasil. Viemos em um espaço simples, mas que tem uma energia e uma história, que nenhum outro lugar tem”, disse Celso Athayde. “As coisas para os pretos continuam muito difíceis. Temos que criar mecanismos e ferramentas para superarmos todos esses obstáculos, e a B&B é uma forma de fazer isso”, explicou o CEO da Favela Holding.
Os outros idealizadores do projeto também salientaram a importância do local, onde a primeira rede social indicada para o público negro foi lançada.
“A energia da Serra da Barriga contagiou meu coração, minha história e minha luta. E é com essa energia que vou cumprir com todas as minhas responsabilidades na Black & Black”, disse Nega Gizza. “Entre outras coisas, essa rede é onde vamos enaltecer as ações feitas por cada preta e cada preto no país”, falou a presidente da Black & Black.
“Como é importante, a partir da Black & Black, conectar e reaproximar toda essa diversidade que é o negro. A grande essência do quilombo era a inteligência, a engenharia e a diversidade. Na ancestralidade, o quilombo era uma plataforma comum de união e congregação dos negros, e é esse papel que queremos ver a Black & Black assumindo”, disse Preto Zezé.
A Black & Black foi lançada em versão beta, nesta quarta-feira, e, a partir de agora, ela será aprimorada a cada 20 dias com a ajuda dos usuários, que poderão fazer críticas e sugestões.
“Eu tenho, já nesse primeiro momento da Black & Black, me conectado com várias pessoas que tem interesse em estar conosco em mais essa empreitada. A maior importância que essa nossa rede terá será para a construção de pontes, no mundo todo, que irão contribuir para a preservação da nossa cultura”, falou Anderson Quack.
Confira o link da plataforma:

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Site do PEN é hackeado e pede "Fora Temer"


O antigo site do Partido Ecológico Nacional (PEN), que mudou recentemente seu nome para Patriota, foi hackeado por um grupo intitulado Time Vermelho Cibernético. O Patriota, que mudou de identidade e de estatuto na tentativa fracassada de atrair o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), já tem outro endereço virtual, o www.patriota51.org.br. Mas o antigo, www.pen51.org.br, foi mantido no ar e recebeu o ataque. 

Sobre um fundo preto, os hackers postaram símbolos anarquistas e a seguinte mensagem: "Artistas usam mentiras para falar a verdade, politicos usam mentiras para encobrir a verdade". Logo abaixo, vem a hashtag #ForaTemer. O hacker chamado de Malokin ainda deixou um endereço de Skype para contato. O hacker 

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Twitter detecta falha e sugere a todos os usuários trocar a senha

O Twitter está enviando notificações sugerindo a todos os usuários do microblog a alterar suas senhas. A empresa detectou uma falha no sistema interno de armazenamento das informações dos usuários que pode ter vazado as senhas. A sugestão é alterar também em outros sites ou aplicativos em que a senha seja a mesma. Confira a nota na íntegra:

"Quando você define uma senha para a sua conta do Twitter, usamos uma tecnologia que mascara a senha e impede que qualquer pessoa na empresa possa vê-la. Recentemente, identificamos um bug que armazenava senhas sem máscara em um log interno. Corrigimos o bug e nossa investigação mostra que não há indícios de quebra ou uso impróprio por parte de qualquer pessoa.

Por excesso de zelo, pedimos que você considere alterar sua senha em todos os serviços em que usou esta senha. Você pode alterar sua senha do Twitter a qualquer momento ino para a página de configurações de senha.

Sobre o bug

Nós mascaramos as senhas com um processo de codificação que usa uma função conhecida como bcrypt. Essa função substitui a senha verdadeira por um conjunto aleatório de números e letras que fica armazenado no sistema do Twitter. Isso permite que nossos sistemas validem as suas credenciais de conta sem revelar a sua senha. Este é um padrão do setor.

Devido a um bug, as senhas foram gravadas em um log interno antes da conclusão do processo de codificação. Nós mesmos encontramos esse erro, removemos as senhas e estamos implementando planos para impedir que este bug aconteça de novo.

Dicas sobre segurança da conta

Mais uma vez, embora não tenhamos qualquer motivo para acreditar que as informações de senha tenham saído dos sistemas do Twitter ou tenham sido usadas de forma imprópria por qualquer pessoa, há algumas ações que você pode tomar para nos ajudar a manter sua conta segura:

1. Altere sua senha no Twitter e e qualquer outro serviço em que você possa ter usado a mesma senha.

2. Use uma senha forte que não seja reutilizada em outros serviços.

3. Habilite a verificação de acesso, também conhecida como autenticação em duas etapas. Esta é a melhor ação individual que você pode tomar para aumentar a segurança da sua conta.

4. Use um gerenciador de senhas para garantir que você está usando senhas fortes e exclusivas em todos os lugares.

Lamentamos muito que isso tenha acontecido. Reconhecemos e valorizamos a confiança que você deposita em nós. Estamos comprometidos em conquistar essa confiança todos os dias.

Equipe do Twitter"

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Apenas 2% confiam em governos para segurança on line

Apenas 2% das pessoas no mundo todo confiam nos governos para garantir segurança on line. Em contrapartida, 40% das pessoas acreditam que organizações sem fins lucrativos podem auxiliá-las nesse sentido. Os dados são de uma pesquisa realizada pela Mozilla, empresa responsável pelo navegador de código livre Fire Fox.

A pesquisa on line realizada em agosto teve a participação de quase 190 mil pessoas, 7% delas do Brasil. O país ficou em quinto lugar, atrás de França, Itália, Alemanha e Estados Unidos. Os temas abordados foram desde a conectividade até as impressões sobre o futuro do Mundo.

A pesquisa pode ser verificada na íntegra neste link.


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Site ajuda a descobrir se você teve sua senha vazada

O hotsite MinhaSenha.com, lançado recentemente pela Axur, empresa brasileira especializada em monitoramento de riscos digitais, permite que as pessoas descubram se suas senhas, que geralmente usam em logins ou e-mails para e-commerce, portais e apps, vazaram na internet.

No site, o usuário pode testar seus e-mails pessoais para descobrir se teve alguma senha divulgada na internet atrelada àquele endereço eletrônico. Em caso positivo, ele receberá a senha por e-mail e poderá alterá-la em todos os sistemas em que ela é usada. Dessa forma, o internauta evita que criminosos roubem dados pessoais ou façam compras em seu nome em plataformas de comércio eletrônico, por exemplo.

Além dos e-mails pessoais, o usuário também pode verificar se o endereço corporativo foi vazado. Caso as senhas de trabalho também estejam comprometidas, o sistema informará se existem outros e-mails e senhas vazados da mesma empresa, assim a área de segurança ou TI poderá tomar as devidas providências.

No último ano, mais de 2 bilhões de senhas foram vazadas na internet, sendo pelo menos 5% delas de consumidores brasileiros, segundo dados de levantamentos da Axur.

(*) Com informações da assessoria de imprensa

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

O Povo vai enviar notícias pelo WhatsApp aos leitores

O Povo vai distribuir notícias pelo WhatsApp. A novidade foi anunciada nesta semana e já começou a receber cadastro dos interessados. A ação vai enviar as principais manchetes da manhã e noite, 9h e 18h, respectivamente, além de assuntos urgentes ao longo do dia.

A ideia, segundo a empresa de comunicação cearense, é manter o público informado sobre os principais fatos nos períodos. Diretora de estratégia digital do grupo, Arenusa Goulart explicou que a comunicação será rápida. "O internauta se conecta com o mundo pelo mobile de forma instantânea. A nossa intenção é nos aproximar do público utilizando ferramentas que já fazem parte do seu dia a dia. Por isso, adotamos os envios por meio do WhatsApp, que é um dos mais populares em smartphones".

Leia a reportagem completa clicando aqui.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Jogo online gratuito, Favela Wars enforca político corrupto em nova fase

#vaicomoveio

O que antes era belo e lugar de diversão, agora está destroçado e é palco da guerra contra o tráfico. Policiais e bandidos se encontram debaixo dos arcos em uma praça arruinada, marcada por pichações, crimes, e até um carro em chamas confere tristeza e decadência ao cenário. A troca de tiros é inevitável; o ano: 2041; a cidade: Rio de Janeiro e o game: Favela Wars apresentando a sua nova fase. Dessa vez a guerra urbana é travada na Lapa, berço da boemia carioca e reduto cultural no coração do Rio de Janeiro. O sucesso do game também está chamando a atenção de investidores americanos. "Algumas empresas estrangeiras já nos procuraram para investir no game e estamos analisando cada caso. Em breve vamos ter novidades a esse respeito", avisa Dan Eisenberg, CEO da Nano Studio. 

Nessa fase do game, a Nano Studio, criadora e desenvolvedora do jogo, retratou os arcos do aqueduto bem sujos e dilapidados. O cenário estampa uma Lapa do futuro, com manifestações populares, corrupção e violência cotidianas. Incluindo uma pessoa esmagada debaixo de um portão e um político enforcado nos arcos; e quando o jogador atira no morto, cai dinheiro dos bolsos dele.  “É a fase mais macabra e sanguinária que já fizemos”, comenta Paula Neves, analista de marketing da Nano Studio. 

Mas com tanto sangue derramado, tem que ter hospital! Foi então desenvolvida uma enfermaria para recuperar soldados feridos durante as partidas. Como os personagens podem sofrer danos leves ou críticos, eles seguem para o local da recuperação e ficam lá até que o jogador os salvem ou não. Existe um tempo estipulado para a realização de uma cirurgia para os pacientes mais críticos. Caso ela não aconteça, o soldado morre permanentemente e não pode ser reutilizado pelo gamer. 

As novidades não param por aí. Alguns personagens agora podem ser acionados em modos especiais; para funcionarem assim precisam estar agachados. Enquanto estiverem nessa posição, desenvolvem uma espécie de “melhora” em suas habilidades. Por exemplo: o Falcão, vigia da favela, entra em modo de alerta; o Sniper consegue uma precisão mais apurada nos tiros e entra em modo concentrado; o Matador, que é sorrateiro e ágil, quando agachado entra em modo furtivo. Já o Sequela, estrela do Favela Wars, agora é imune a quaisquer danos e efeitos de químicos, e no caso dele não precisa estar agachado. 

A ideia de fazer o jogo - A inspiração inicial surgiu em 2011, quando Dan Eisenberg, CEO da Nano, viveu um marcante episódio na Linha Vermelha, uma das principais vias expressas do Rio de Janeiro. Dan ficou preso no trânsito, sozinho, em plena luz do dia, próximo a um tiroteio entre bandidos e a polícia. A solução que muitos motoristas adotaram foi sair de ré em meio ao engarrafamento e fugir da sensação assustadora em meio ao silêncio recortado por barulho de tiros bem de perto. 

O Favela Wars opera em modo beta; tem mais de 170 mil jogadores inscritos; média de 1000 jogadores ativos e 1600 novos usuário (por semana). Pode ser jogado pelo Facebook, basta entrar em: https://apps.facebook.com/favelawarsgame/. Para jogar pelo site vá em http://www.favelawars.com/br.html.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Blog Boca Maldita estreia programa em rádio web nesta terça, 7


O blog Boca Maldita vai estrear, nesta terça-feira (7), programa homônimo na rádio web. A versão em áudio das notícias do blog vai ao ar diariamente ao vivo das 8h às 9h, com reprises às 17h e das 10h às 12h aos sábados pelo site da Rádio Web Plena (www.radioplena.com.br).

O programa, que será ancorado pelo apresentador Aloísio Nascimento, vai difundir através do radio as noticias vinculadas no blog e mais os acontecimentos sociais, políticos, econômicos e culturais no âmbito local e nacional. As edições de sábado terão participação especial da equipe de jornalistas e colaboradores responsáveis pela edição do Boca Maldita e seus perfis nas redes sociais.

"Também teremos quadros de entrevistas com personalidades da sociedade e cobertura de eventos diversos", informa Aloísio Nascimento. "Musica de qualidade e muita informação você ira encontrar no Programa Boca no Radio", concluiu.



Os internautas poderão participar do programa através do Facebook (facebook.com/blogbocamaldita) ou pelo Twitter @boca_maldita.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Mulher decapitada pode. Mãe amamentando, não

A polêmica do dia - e com razão - é um tal vídeo de uma mulher sendo decapitada postado e compartilhado milhares de vezes no Facebook. Acionado por órgãos de imprensa, o portal afirmou não poder retirar o material do ar porque "Embora o vídeo seja chocante, nossa postura está fundamentada na preservação dos direitos das pessoas de descrever, representar e comentar sobre o mundo em que vivem". Lindo. Mas estúpido. Primeiro porque, ao se confirmar a suspeita de que seria uma mulher decapitada por uma gangue mexicana, o objetivo da divulgação é intimidar desafetos, como fazem, por outros meios, traficantes brasileiros. Segundo porque, apesar de ser "livre manifestação", trata-se de violência gratuita e absolutamente desnecessária, acessível a usuários de qualquer idade aceitos pela rede social. E, por último, porque mulheres que postam fotos amamentando têm suas contas suspensas porque o Facebook encara essa "livre manifestação" como pornografia. Esquizofrenia pura.