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quarta-feira, 28 de abril de 2021

Em Balbúrdias na Quarentena, goianiense fala sobre saúde, governos e mudanças durante a pandemia

Dedicado aos profissionais do SUS e da rede privada de saúde e aos professores, Balbúrdias na Quarentena é o retrato das dores e da realidade dos brasileiros durante o ano de 2020. 

Dividida em duas partes, a obra da escritora Luísa Nogueira discute a sustentabilidade e registra, nas entrelinhas, o descaso das lideranças em orientar a população sobre os riscos de aglomerações e outras medidas de segurança. 

A primeira etapa da produção questiona as mudanças no estilo de vida das pessoas e o que é sustentabilidade. Já a parte número dois é um mensário da quarentena, com notícias sobre o desenvolvimento da vacina, o avanço do vírus pelo país e o mundo e as balbúrdias da autora durante os meses de confinamento.  

São textos escritos durante a dor do isolamento social, ora otimistas, ora tristes, ora desesperados diante de tantas mortes. 

Não vou dizer que hoje, muitos, como eu, completam mais de seis meses na quarentena; não vou falar da esperança de todos nós na tal curva cair. Às vezes cai, vêm aglomerações, sobe mais uma vez; na espera de uma medicação, de uma vacina, de um compromisso maior do governo para com o povo; na esperança de o pesadelo ser somente uma noite de sono ruim.”
(Balbúrdias na Quarentena, pág. 98)

Além da crítica social e do relato no confinamento, Balbúrdias na Quarentena presenteia o leitor que, ainda diante o cenário pandêmico, se vê na necessidade de fazer uma mudança residencial. O relato de Luísa sobre o processo de mudança meio ao vírus é um verdadeiro manual para os preocupados em como agilizar o processo.  

A obra, de 128 páginas, custa R$ 39 e pode ser encontrada neste link: 

 https://loja.umlivro.com.br/balburdias-na-quarentena-5560489/p

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Em biografia, Soninha fala sobre romance com morador de rua

O que explica essa sua paixão”? Ouço isso bastante. Sei lá. Nunca se sabe explicar por que uma pessoa nos apaixona e outra não.
Outras vidas explicam.
Todas as conexões
são de outras vidas”.

Soninha Francine já viveu muitas vidas – e não cansa de nos surpreender. Atrevida, feminista, jornalista, ex-VJ da MTV, budista, ela se apaixonou por um morador de rua, e por essa paixão foi até o fim! A história desse amor tão improvável, entre uma mulher de classe média e um sem-teto alcoólatra da cidade de São Paulo, é um dos relatos do livro Dizendo a Que Veio, lançamento da Editora Tordesilhas.

Soninha e a atração por "feios e sujos" (Foto: Divulgação)
Neste livro, Soninha revela sua irresistível atração pelos “feios e sujos”, e conta os bastidores de seu convívio com protagonistas da política brasileira, como José Serra e João Doria. A pressão e as lutas internas pelo poder na Prefeitura de São Paulo são alguns dos episódios relatados de forma aberta e surpreendente.

Com uma narrativa leve e fluída, que prende a atenção do leitor do começo ao final do livro, a obra nos apresenta à essa forte personalidade que ficou marcada por fatos polêmicos como, por exemplo, quando foi capa da revista Época com a manchete “Eu fumo maconha”, mas que também é extremamente humana, capaz de se apaixonar pelo homem mais improvável.

Em Dizendo a Que Veio, Soninha revela que ser feminina tem mais a ver com a capacidade de transgredir limites. Ao ir além, enfrentar preconceitos e expandir possibilidades para todos, assume sua luta pela evolução da espécie: “nossa história darwiniana não é uma narrativa de adaptação, e sim uma história de desafio e destemor”.

FICHA TÉCNICA:
Título:  Dizendo a que veio
Autora: Soninha Francine
Nº de Páginas: 176
Preço: R$ 29,90

(*) Da assessoria de imprensa

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Marcelo Nova lança livro em Curitiba

O músico e compositor Marcelo Nova lança seu  livro ‘Marcelo Nova: O Galope do Tempo’  na próxima terça-feira, 14, no Shopping Crystal, em Curitiba.

Em formato de entrevista, o livro é conduzido pelo jornalista André Barcinski e traz histórias da infância e da adolescência de Marcelo, sua relação curta – porém intensa – com as drogas, o início da carreira, a parceria com Raul Seixas, o processo de composição entre outros assuntos.

O evento será na Livraria Saraiva, a partir das 19 horas.


segunda-feira, 10 de abril de 2017

Editora tenta liberar livro "Diário da Cadeia", de "Eduardo Cunha"

A Editora Record entrou com recurso no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro solicitando a liberação do livro "Diário da Cadeia - Com trechos da obra inédita "Impeachment". A circulação do livro foi proibido pela Justiça devido ao autor se autointitular "Eduardo Cunha".

Apesar de, já na capa, o nome de Eduardo Cunha vir seguido do termo "Pseudônimo", a Justiça entendeu que a obra poderia causar confusão no leitor, já que existe a expectativa de que o próprio ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba, escrever um livro sobre o tema impeachment.

Em comunicado à imprensa, a Record alega que "jamais divulgou que o livro é uma autobiografia ou algo do gênero. Do mesmo jeito, fica claro na capa que o autor não é o senhor Eduardo Cunha, mas, sim,um pseudônimo, recurso artístico bastante antigo".

A editora afirma ainda que o tema do livro é um romance e que "vê com grande preocupação o impedimento à circulação de uma obra ficcional".

Leia um trecho da obra:

“Hoje cruzei com o Pallocci. Teve a coragem de colocar a mão em mim e disse que vai ficar tudo bem. Para os do PT nunca mais vai ficar. Eu conheço a história política desse país abandonado por Deus, então vou poder mostrar como os do PT foram se aninhando no poder e tomando conta de tudo. Os do PT adoram o Estado cuidando da vida dos outros.

Agora o Estado está trazendo todos presos aqui. Bem feito.

Escolhi a primeira frase do meu livro, uma citação: ‘A história vai ser gentil comigo, pois vou escrevê-la’. Winston Churchill.

Se estou hoje aqui, por causa dos do PT, também tenho essa missão. Resolvi começar meu livro Impeachment com o PC Farias para mostrar que não está todo mundo a salvo. Já caiu a Dilma, o Temer não está tão protegido como acha. Não recebi nenhum recado até agora, mas os rapazes de serviço não querem falar comigo e o advogado claro sabia que estavam gravando.

Uma dificuldade por aqui: contratar serviços.

Ainda não consegui organizar tudo porque estou completando a leitura. Deus está comigo nessa missão.”

Leia a nota da Editora Record:

"A Editora Record informa que interpôs, na última sexta-feira, 7 de abril, recurso no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro solicitando, entre outros pedidos, a liberação do romance "Diário da cadeia".

Acreditamos que esse é o momento oportuno para alguns esclarecimentos:

- A editora jamais divulgou que o livro é uma autobiografia ou algo do gênero. Do mesmo jeito, fica claro na capa que o autor não é o senhor Eduardo Cunha, mas, sim,um pseudônimo, recurso artístico bastante antigo;

- O livro está registrado como um romance e começou a ser distribuído, antes da proibição, como uma obra de ficção para as livrarias;

- A editora vê com grande preocupação o impedimento à circulação de uma obra ficcional.

Dessa forma, a Editora Record renova sua mais absoluta crença na liberdade de criação, na circulação livre e ampla da literatura e no aspecto desafiador da ficção.

Na verdade, nossa crença é na democracia. Vamos lutar por ela, por nossos livros e por nossos autores até o nosso último recurso. Essa é uma das funções mais importantes de uma editora e dela não abriremos mão."

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Adriana Calcanhoto lança livro em Curitiba nesta quinta

Evento bacana pra quem gosta de música. Nesta quinta, 27, às 19h30, na Fnac Curitiba, no ParkShopping Barigui, Adriana Calcanhoto lança o livro Pra que é que serve uma canção como essa? (Editora Bazar do Tempo, R$ 48,00). Haverá bate-papo com o poeta e organizador do livro, Eucanaã Ferraz, seguido por sessão de autógrafos. Entrada franca.  

O livro traz canções ainda inéditas compostas por Adriana. Foi interessante que, no processo de organização do livro, o Eucanaã queria conhecer tudo e me fez olhar um pouco para trás. Tem canções de 1994 e tem canções de agora”, diz Adriana.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Lançamento oficial do novo livro do Harry Potter agita Curitiba

No próximo domingo, dia 30 de outubro, a Livraria Saraiva do Shopping Crystal vai promover o lançamento oficial da versão traduzida do livro Harry Potter e a criança amaldiçoada, na cidade de Curitiba (PR). A abertura das caixas e venda do novo livro do bruxinho mais famoso do mundo acontecem a partir da meia-noite.

Além de apresentar a nova obra, o evento contará com dinâmicas e distribuição de brindes, reunindo também um dos melhores fandons do mundo: os Potterheads. Os apaixonados por Harry Potter participarão desta noite de pura magia junto ao Clube do Livro Letters, participando de atividades exclusivas que farão que os participantes viagem pelo encantador universo do bruxo.

A Livraria Saraiva fica no piso L2 do Shopping Crystal (Rua Comendador Araújo (nº 731 – Batel). A pré-venda do livro Harry Potter e a criança amaldiçoada já está disponível no site de e-commerce da Saraiva por meio do hotsite especial www.saraiva.com.br/beco-diagonal. Mais informações nos sites www.shoppingcrystal.com.br e www.saraiva.com.br

Da Assessoria

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Livro conta a real história de Pompeia, a cidade vítima do Vesúvio

Obra tem 420 páginas e custa R$ 64,90
Pra quem gosta de história, deve ser uma bela leitura. Segue resenha enviada pela assessoria da Editora Record:

Uma comunidade formada por apenas alguns milhares de homens e que tem um impacto ainda imensurável na narrativa da história romana.  Devastada por uma das maiores erupções do Vesúvio em 79 d.C, Pompeia permanece no imaginário de pesquisadores, arqueólogos e curiosos em geral. A literatura sobre a tragédia e o povo, que vivia a cerca de 20 km de Nápoles, é farta e, em sua maioria, afirma que a cidade foi congelada no meio do caminho. Esta, no entanto, é justamente uma das principais ideias refutadas pela especialista em classicismo Mary Beard no livro “Pompeia, a vida de uma cidade romana”, que chega agora ao Brasil pela Editora Record.

Logo nas primeiras páginas da narrativa, a escritora relembra a fuga dos moradores e os sinais de alerta que o povo teria recebido horas ou dias antes da erupção. Em seguida, Beard percorre as inúmeras descobertas encontradas nas escavações e revela curiosidades, como a possibilidade de alguns dos esqueletos não pertencerem às vítimas do vulcão, mas serem de pessoas que se arriscaram a voltar à cidade meses, anos ou séculos depois. Este é o caso, por exemplo, de dois homens e uma criança encontrados com uma picareta e uma pá. Eles seriam um grupo de saqueadores soterrados pelas ruínas.

Por meio de centenas de ilustrações, mapas, plantas baixas e fotografias, a autora apresenta no livro a vida de Pompeia no mundo antigo propriamente dito e a recriação moderna da antiga cidade.  Os limites entre o que foi descoberto nas escavações, a porção da região ainda não explorada e as alterações geográficas demarcadas para o turismo fazem com que a autora não concorde com a ideia de que a cidade parou no tempo:

“É um lugar muito mais desafiador e instigante. Interrompida e perturbada, evacuada e pilhada, ela guarda as marcas (e as cicatrizes) de vários tipos de casos, que serão parte da história deste livro e subjazem ao que podemos denominar o “paradoxo de Pompeia”: o de que, ao mesmo tempo, sabemos muitíssimo e muito pouco sobre a vida antiga lá”,completa.

“Pompeia- a vida de uma cidade romana” inspirou a série “Pompeii: News Secrets Revealed with Mary Beard”, exibida no início deste ano pelo canal BBC One.

Trecho:
“Sob a montanha de pedras-pomes, foram descobertos aproximadamente quatrocentos corpos e quase setecentos nos restos sólidos do fluxo piroclástico – muitos deles vividamente capturados no instante da morte pela técnica engenhosa, criada no século XIX, que preenche com gesso o espaço deixado pela pele decomposta e as roupas, para revelar as túnicas arregaçadas, os rostos silenciados e as expressões sombrias das vítimas. [...]
Mas a morbidez não é tudo. O impacto causado pelas vítimas (estejam elas totalmente recompostas em gesso ou não) também provém do sentimento de contato imediato com o mundo antigo que elas oferecem, das narrativas humanas que nos permitem reconstruir e das escolhas, decisões e esperanças de pessoas reais com as quais podemos ter empatia através dos séculos. Não precisamos ser arqueólogos para imaginar o que seria abandonar as nossas casas levando só o que conseguíssemos carregar.”

Mary Beard  é uma das mais conhecidas classicistas da Grã-Bretanha. É professora da Universidade de Cambridge e editora consultiva de Antiguidade Clássica e História Antiga do The Times Literary Supplement (TLS), além de manter o blog A Don’s Life, relacionado ao tema.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Livro conta a história dos Beatles como zumbis

Ainda não li. As informações são da assessoria. Mas parece ser uma história bem bacana: a trajetória dos Beatles como zumbis. Ou, pelo menos, três deles: John, Paul e George. O quarto integrante da banda, Ringo Starr, é um ninja.

A história fantástica criada pelo escritor, músico e jornalista Alan Goldsher em "Zumbeatles - Paul está morto-vivo", uma alusão à crença de alguns de que o parceiro de John Lennon morreu ainda durante a existência da banda, se utiliza da própria trajetória do quarteto inglês no desenrolar da trama.

A turma, que vive em conflito com o caçador de zumbis Mick Jagger, além de uma relação instável com a ninja Yoko Ono, em nada lembra, porém, os zumbis lentos e pegajosos dos filmes ou livros de terror. Pelo contrário, são "rápidos, inteligentes, sexies e têm poderes de hipnose". "Ah, claro, hipnotizei uma gata ou outra, mas apenas garotas que eu sabia que queriam ficar comigo. Era mais uma questão de acelerar o processo do que de me aproveitar", narra um sincero zumbi Paul McCartney.

Além do quarteto, outros personagens dão seus depoimentos na história: o músico Roy Orbison, a rainha Elizabeth II e o cineasta Steven Spielberg estão entre eles. Os rapazes eram o terror da Inglaterra.

"Toda vez que John, Paul e George faziam algo que não deviam, sempre botavam a culpa na natureza zumbi. Como 'Ah, não pudemos evitar matar todo mundo no Cavern Club; foi nossa natureza zumbi'. Ou 'Ah, não pretendíamos destruir o estúdio da EMI; foi nossa natureza zumbi'. Eles tinham um bocado de livre-arbítrio; só não o usavam o tempo todo", denuncia Ringo Starr.

Enfim, parece ser uma boa leitura, não? O livro, de 352 páginas, tem tradução de Rodrigo Abreu, foi lançado pela editora Galera (Grupo Editorial Record) e custa R$ 39.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

"Luar é meu nome aos avessos..." Livro sobre Raul Seixas, Luar aos Avessos, é (re)lançado em versões impressa e digital

#vaicomoveio

Livro reportagem debate mitos sobre o cantor e compositor. A obra que aborda questões como a trajetória musical, os parceiros, casamentos, o período como produtor está disponível no formato edição impressa e em e-book, que conta com links para vídeos, entrevistas, shows e muitos depoimentos

O livro reportagem “Luar Aos Avessos”, do jornalista Angelo Sastre, promove um debate sobre questões relacionadas à carreira e trajetória do cantor e compositor Raul Seixas, que se tornaram “mitos”.

A obra, lançada originalmente em 1999, acaba de ser reeditada na versão impressa pelo Clube dos Autores e na versão e-book, que contém links para vídeos de entrevistas, shows, clipes musicais e áudios de músicas, pela Editora Saraiva.

Durante o planejamento do livro, pesquisei cerca de 15 biografias sobre o cantor e notei que as obras estavam focadas na carreira musical. Então comecei a pesquisar sobre as questões pessoais e os temas que despertavam alguma dúvida mesmo entre os fãs”, afirma Sastre.

Durante o processo de pesquisa para o livro reportagem “Luar Aos Avessos”, que levou cerca de dois anos e meio, o jornalista entrevistou pessoas que conviveram com Raul Seixas como a mãe, amigos de infância, parceiros musicais, ex-esposa, a secretária particular, entre outros. Além de consultar material de imprensa, documentos pessoais do cantor e outras obras que retratam a carreira do artista.

De acordo com ele, a seleção dos entrevistados e do material de consulta tiveram como objetivo cruzar as informações para possibilitar a veracidades das informações obtidas e relatadas na obra.

Como se tratava de informações muitas vezes polêmicas e que poderiam dar margem para interpretações pessoais, me preocupei em confirmar os dados com diversas fontes que tiveram alguma participação nos fatos narrados. Foi um trabalho muito minucioso, já que é a proposta foi revelar a face humana do cantor e não reforçar os mitos que envolvem a imagem de Raul Seixas”, diz Sastre.

O autor revela que a proposta da reedição de “Luar Aos Avessos” também considerou a edição eletrônica para oferecer uma opção com novos recursos para possibilitar o acesso de um público mais amplo ao conteúdo da obra.

Essa reedição tem algumas novidades no formato da obra. A versão impressa está sendo oferecida por meio de uma editora online, o que facilita o acesso e foi incluída uma versão em e-book que permitiu a inclusão de links para shows, entrevistas, depoimentos e clipes musicais que complementam as informações disponibilizadas no livro”, afirma Sastre.

A versão impressa pode ser adquirida com exclusividade no Clube de Autores: https://clubedeautores.com.br/book/154044--Luar_aos_Avessos por R$ 36,97. O e-book sai por R$ 11,06. 

Já na Saraiva a versão e-book, disponível em

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Curitiba lança revista de conteúdo nacional especializada em literatura

#vaicomoveio

Arte & Letra e Conversa Entre Amigos se unem para editar revista segmentada em consumidores de Literatura


A Editora Arte & Letra e o programa Conversa entre Amigos lançam nesta sexta-feira (8), em Curitiba, a revista Mapa. Com tiragem inicial de três mil exemplares e distribuição gratuita e dirigida, a Mapa quer ser um guia de leitura para pessoas que gostam de ler. "A proposta é ser uma fonte de consulta para quem busca referências de leitura mais qualificadas que as listas dos livros dos mais vendidos da semana", explica Thiago Tizzot, um dos idealizadores do projeto. "Nosso foco é o leitor comum. Por isso, fugimos da linguagem erudita, própria das publicações literárias consumidas por intelectuais, escritores e editores. Queremos que a revista estimule a boa leitura. Pra mim, a Mapa é uma extensão do programa Conversa Entre Amigos", completa Marcelo Almeida, membro do Conselho Editorial da revista.

Com periodicidade bimestral, a Mapa nasce com 60 páginas e parceria de conteúdo com o jornal The New York Times e a revista The New York Review of Books. Entre seus colaboradores estão Luiz Felipe Leprevost, Rafael Krebs, Cezar Tripadalli, Christian Schwartz e Irinêo Baptista Netto. As ilustrações são de Frede Tizzot, Miguel Nicolau Abib Neto e Osvalter Urbinati.

Inicialmente, a Mapa terá três pontos de distribuição: a livraria Arte & Letra, em Curitiba  (Al. Presidente Taunay, 130), e as lojas da Blooks Livraria em São Paulo (Shopping Frei Caneca, 3o. Piso) e no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 316). Quem quiser receber a revista em casa, pelos Correios, também pode se cadastrar pelo e-mail mapa@arteeletra.com.br.

Entre as dicas de leitura da sua primeira edição, a Mapa traz uma matéria sobre as preferências literárias de Dan Brown, o escritor norte-americano autor de grande sucessos como O Código Da Vinci, O Símbolo Perdido, Angels & Demons, Ponto de Impacto e Inferno. Os leitores de Brown poderão conhecer o que ele gosta de ler.