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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Novo e PSL votam contra as vítimas de Brumadinho e o meio ambiente

Novo e PSL votaram contra vítimas (F: C. em Foco)
Os partidos Novo e PSL foram os únicos a votar total ou majoritariamente contra o projeto que, motivado pela tragédia em Brumadinho, que matou mais de 240 pessoas, estabelece novas regras de responsabilização de empresas por crimes ambientais. No caso do partido de Jair Bolsonaro, os deputados de Minas Gerais votaram todos a favor da proposta. O curioso é que a projeto protege também os grandes produtores rurais em casos semelhantes e mesmo assim houve quem, na bancada ruralista, fosse contra. O projeto acabou aprovado pela Câmara, apesar da insensibilidade de alguns deputados com as vítimas. As informações são do Congresso em Foco.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Partido de Bolsonaro abocanha quase R$ 1 bilhão de recursos públicos

Bolsonaro: discurso é uma coisa, prática é outra (F: Sérgio Lima/Poder360)
Jair Bolsonaro foi eleito com discurso moralizador quanto aos gastos públicos. Sua equipe, porém, comemora o fato de seu partido, o PSL, ter acesso, com o resultado das eleições, a um fundo partidário de quase R$ 1 bilhão. "Com o maior tempo de televisão e com fundo partidário que aproxima-se da cifra de R$ 1 bilhão, o partido sai da condição de nanico para assumir o papel de gigante no Congresso Nacional", diz nota divulgada pelo deputado estadual eleito e presidente do PSL no Paraná, Fernando Francischini.

“Muitos esperavam que assumisse um ministério com a eleição do Jair Bolsonaro. Sempre disse que a missão de eleger Bolsonaro nunca passou por qualquer acordo envolvendo cargos. Fomos eleitos justamente para fazer uma outra política, com seriedade e combate incansável à corrupção no governo. Vou representar todos os paranaenses na Assembleia buscando fortalecer o parlamento e melhorar, de alguma forma, a vida das pessoas”, disse Francischini.  

O deputado, na verdade, prefere ficar no Paraná não, necessariamente, para trabalhar pelo estado. Há anos Francischini tem a intenção de concorrer à prefeitura de Curitiba e só não disputou as últimas eleições devido ao massacre dos professores que promoveu como secretário de Segurança do ex-governador Beto Richa (PSDB). 

Também há quem diga, no mundo político, que o massacre é um dos motivos que levaram Bolsonaro a não convidar Francischini para cargo no governo federal.