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terça-feira, 8 de junho de 2021

Usuários do Twitter criticam falta de resposta do governo aos e-mails da Pfizer e marcam governadores

Com base em 646.229 publicações no Twitter, entre 30 de maio e 07 de junho de 2021, a ferramenta Knewin Social identificou os termos mais comentados na mídia social: "Vacina" (332 mil tuítes), vacinação (123 mil tuítes). As hashtags mais utilizadas foram: #vacinaparatodos (17 mil tuítes) e #covid19 (13 mil tuítes). O pico de 92.573 menções ocorreu no dia 07 de junho quando houve mudanças nos calendários de vacinação pelo país.

De acordo com o estudo da Knewin, empresa de tecnologia especializada em monitoramento de mídia, entre os comentários com mais repercussão estão aqueles que remetem à falta de resposta do governo para os e-mails da Pfizer, aos resultados dos estudos feitos em Serrana (SP) e às críticas ao governo pela falta das vacinas e pelos atrasos na campanha de vacinação. A corrida para vacinar toda a população adulta também se tornou pauta entre os usuários. Com a declaração feita pelo governador de São Paulo, João Doria, de vacinar todos os maiores de 18 anos até outubro, os usuários passaram a comentar e marcar os governadores de seus respectivos estados.

Já na imprensa, comparando os cinco primeiros meses de 2021, a pauta da vacinação se manteve constante nas redações jornalísticas pelo país. De abril a maio houve uma pequena queda de 2,02% no número de matérias publicadas. Mesmo assim, o interesse dos jornalistas e do público sobre a vacina e seus desdobramentos permanece alto.

"Vacinação é um tema extremamente importante para todos nesse atual cenário pandêmico, o que acaba movimentando o Twitter. É por isso que a Knewin vem realizando uma série de levantamentos com dados e informações úteis à sociedade e às empresas de diversos segmentos para que elas possam tomar decisões mais assertivas e embasadas", afirma o CEO da Knewin, Lucas Nazário.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Após início oficial da campanha, Amoêdo lidera engajamentos no Facebook, à frente de Lula e Bolsonaro, aponta FGV DAPP

Apesar de não figurar entre os principais nomes nas pesquisas de intenção de votos para a Presidência, o candidato do Partido Novo, João Amoêdo, conquistou, nas últimas semanas, a liderança em outro ranking: o de engajamento no Facebook. Desde o início da campanha eleitoral, em 16 de agosto, até a última segunda-feira (27), a página oficial de Amoêdo na rede mobilizou quase 4,9 milhões de curtidas, comentários, reações e compartilhamentos — volume mais de 50% superior ao de Lula, que foi o segundo colocado no período. Os dois e Jair Bolsonaro despontam em relação aos outros candidatos até o momento.


Amoêdo é, até o momento, um dos três candidatos que impulsionaram conteúdos diretamente em suas páginas no Facebook, ao lado de Guilherme Boulos (quarto lugar no total de engajamentos) e Henrique Meirelles (apenas o décimo em engajamento). De acordo com dados disponibilizados pela plataforma, o candidato do Novo impulsionou 18 anúncios até o momento, com investimentos situados em faixa de R$ 1 a R$ 10 mil cada (o Facebook não disponibiliza o valor exato). Meirelles, por sua vez, impulsionou até o momento pelo menos 270 anúncios, com investimentos de R$ 1 a R$ 50 mil, de acordo com dados do Facebook. Boulos, por fim, patrocinou 34 anúncios, com investimentos entre R$ 1 e R$ 5 mil. A coleta da análise foi realizada até as 17h30 desta terça (28).

Contribuíram para o significativo aumento de engajamentos de Amoêdo as publicações sobre a sua ausência em debates, em especial aqueles promovidos por emissoras de TV. Os dois maiores picos do período reafirmam essa tendência, classificando a participação de Amoêdo no programa Canal Livre, da Band, como uma conquista para sua campanha, diante da "dificuldade" de espaços para exposição da candidatura. No primeiro pico, registrado na sexta (24), apenas a publicação de uma foto da gravação da entrevista teve mais de 30 mil compartilhamentos; no segundo, na última segunda (27), o aumento de interações se refere sobretudo à discussão sobre a entrevista e à publicação de trechos da sabatina.



As publicações da página de Amoêdo sobre o resultado da pesquisa da BTG Pactual divulgada na segunda (27) também motivaram bom engajamento, bem como aquelas em que se destaca o próprio crescimento da participação de Amoêdo nas redes.

Ao contrário de Amoêdo, Lula apresenta tendência de queda em engajamentos no Facebook, após um grande pico no dia 15, motivado pela oficialização de sua candidatura junto ao TSE. Após esse momento, em que foram registradas mais 1 milhão de curtidas, comentários, reações e compartilhamentos em sua página oficial, o ápice de engajamento foi verificado no dia 17, devido a posts sobre a recomendação da ONU para que Lula fosse autorizado a concorrer à Presidência e sobre resultados de pesquisas de intenções de voto.

O engajamento verificado em publicações oficiais de Bolsonaro segue relativamente estável ao longo de agosto. Desde o dia 16, o maior volume de interações foi verificado no dia 22, principalmente graças a postagens sobre as agendas do candidato no interior de São Paulo e a falas sobre corrupção e terrorismo.

Menções no Twitter
Apesar de figurar em primeiro lugar entre as páginas de maior engajamento no Facebook, Amoêdo parece não conseguir apresentar o mesmo bom desempenho no Twitter, sendo o sexto candidato em volume de menções na rede.


O candidato do Novo teve um pico de menções no dia 27 de agosto (49.479) – data em que foi divulgada pesquisa encomendada pelo BTG Pactual. Ainda assim, o melhor momento no debate sobre o candidato continua bastante distante até mesmo dos menores volumes de menções de Lula (69.373) e de Bolsonaro (118.566) no mês de agosto. Entretanto, observa-se que há uma tendência de crescimento de Amoêdo no Twitter.


Lula e Bolsonaro continuam figurando como os dois presidenciáveis com mais menções no Twitter. O candidato do PSL possui o maior volume de referências desde o início da campanha (2.965.188) e teve o ápice de engajamento desde então no dia 18 (1.852.366), em razão do debate na RedeTV!. Usuários comentaram, principalmente, seu "confronto" com Marina Silva. A candidata da Rede teve, desde o dia 16, 630.860 menções, com destaque também para o dia 18 por conta da repercussão do debate. Já o candidato do PT teve volume máximo de menções no dia 17 (281.498), devido à recomendação emitida pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre sua candidatura.

(*) Da assessoria da FGV DAPP

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

81% dos perfis que postaram sobre aborto no Twitter são favoráveis à descriminalização, diz FGV

O número de perfis no Twitter que postaram mensagens a favor da descrininalização do aborto até a 12ª semana de gravidez no momento em que o STF discute o tema chegou a 80,6% de acordo com levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (DAPP FGV). 

A audiência pública no Supremo Tribunal Federal mobilizou 821 mil tuítes desde a 0h da última quarta-feira (1) até as 8h desta terça (7). Só na sexta, data de início da audiência, foram registrados 696 tuítes por minuto por volta das 16h, quando houve um pico de publicações sobre o tema.



Foram três as hashtags principais sobre a descriminalização. A primeira, #abortoécrime, esteve presente em mais de 246 mil menções (30% do total), e figurou nos Trending Topics (TTs) de diversos países para além do Brasil. A hashtag foi prioritariamente utilizada por usuários contrários ao aborto, mas também esteve presente em menções favoráveis ao procedimento, sobretudo através de ironias em relação aos altos índices de abandono paterno no país. A segunda hashtag mais mencionada, #nempresanemmorta (9%), e a terceira, #legalizeoaborto (6%), mobilizaram juntas cerca de 123 mil menções.

Apesar da predominância da hashtag contrária ao aborto, todos os dez tuítes de maior repercussão do período, com número de curtidas e compartilhamentos mais significativos, foram favoráveis à descriminalização da interrupção da gravidez.

Os usuários favoráveis à descriminalização do aborto concentraram-se nos grupos vermelho e verde, responsáveis, respectivamente, por 68% e 13% do total de perfis que se engajaram no tema. Tanto perfis ligados à imprensa e à pesquisa acadêmica (verde) quanto perfis de usuários comuns e de organizações de defesa dos direitos da mulher (vermelho) reivindicam o direito de escolha da mulher, em contraposição à hashtag #AbortoÉcrime, e criticam o abandono parental, identificado como um "aborto" praticado por homens. Além disso, houve críticas à massiva manifestação de homens sobre a questão que, segundo internautas, diz respeito prioritariamente às mulheres.



Já os usuários contrários ao aborto (grupo azul, 14% dos perfis) defenderam a humanidade de fetos e embriões e questionaram a interrupção da gravidez, comparando-a à descriminalização de outras questões, como o homicídio, e às penas impostas a outros crimes. Também julgaram incoerente a despenalização do aborto se comparada à restrição da venda de armas para a população. Por fim, defenderam ainda que a prática do sexo sem proteção pressupõe a gravidez como consequência, sendo o aborto uma irresponsabilidade.

A figura política de maior relevância para o grupo azul foi o presidenciável Jair Bolsonaro, em virtude da repercussão de entrevista realizada na sexta-feira em que o candidato afirma que vetaria eventual lei descriminalizando o aborto, caso eleito. A mobilização dos seus filhos ao redor do tema também repercutiu, com tuíte do deputado federal Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) figurando como quarto mais compartilhado do grupo, com mais de 2,2 mil retuítes.

Apesar da quantidade de perfis dos grupos favoráveis ao aborto (vermelho e verde) ter correspondido a 81% do total, o grupo contrário (azul) gerou uma quantidade de compartilhamentos proporcionalmente maior (24%), o que indica mais interação entre os usuários desse grupo.

(*) Com informações da assessoria de imprensa

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

#MulherescomBolsonaro mobiliza mais perfis críticos que a favor a pré-candidato, aponta FGV DAPP

Um dos assuntos mais comentados do Twitter na última quinta-feira (26), a hashtag "MulherescomBolsonaro" mobilizou 209.780 tuítes de 50.016 contas, entre 0h de quinta (26) e 8h desta sexta-feira (27), chegando a ocupar o topo dos trending topics da rede social. Tais perfis organizaram-se em dois grupos bastante polarizados: um núcleo favorável à hashtag, com 11.738 usuários (23,7%), e outro crítico à iniciativa, com 36.850 perfis (73,7%).



Apesar de menor em número de contas, o grupo pró #MulherescomBolsonaro (em azul no mapa de interações) produziu o maior volume de postagens, ocupando 58,5% do debate (122.786 tuítes). Neste núcleo, uma das publicações mais retuitadas foi do perfil oficial de Jair Bolsonaro (PSL), que agradeceu o apoio e afirmou que as mulheres são importantes para o desenvolvimento do Brasil. A terceira publicação mais retuitada é do perfil de seu filho Carlos Bolsonaro. Para ele, o fato de a hashtag estar em primeiro lugar colocaria em xeque a construção da imagem de seu pai como um personagem contrário às mulheres.

Também se destacam entre as postagens a defesa de um "feminismo de direita" (ou a crítica a um "feminismo de esquerda"), e de pautas conservadoras ligadas à agenda do pré-candidato, como a defesa da "família tradicional", a exigência por medidas severas de combate à violência e o combate à dita "ideologia de gênero".

O grupo crítico à hashtag (vermelho) embora mais expressivo em número de usuários, foi menos ativo no debate, produzindo 85.063 tuítes — 40,55% do total nas 32h pesquisadas. Aqui, o tom das postagens é mais irônico, tratando com humor a manifestação de apoio feminino ao presidenciável. Os tuítes de maior repercussão neste grupo também compartilham links de notícias sobre declarações de Bolsonaro consideradas contrárias às mulheres, questionando se as defensoras da hashtag se esqueceram de tais falas do deputado federal.

A análise realizada pela FGV DAPP não identificou presença significativa de robôs em atuação no debate geral sobre a hashtag.



A difusão de #MulherescomBolsonaro resultou, também, no impulsionamento da hashtag #MulheresContraBolsonaro, que mobilizou cerca de 48 mil tuítes, no período analisado. Entre as publicações mais retuitadas, aparecem, novamente, menções a falas polêmicas de Bolsonaro, como, por exemplo, as que abordam a presença da mulher no mercado de trabalho. Em função dessas declarações, os usuários acusam o pré-candidato e seus apoiadores de machismo.

Dificuldade de acessar o público feminino
A despeito do engajamento da hashtag, no dia 10 de junho, o instituto Datafolha divulgou pesquisa que mostra a dificuldade de Bolsonaro em angariar votos femininos, assim como Ciro Gomes, candidato pelo PDT. No cenário com Lula (PT) no páreo, Bolsonaro alcança 23% do eleitorado masculino, mas apenas 11% do feminino. Já Ciro possui 5% do eleitorado feminino e 8% do eleitorado masculino. Lula seria o candidato com maioria do eleitorado feminino, 31% contra 29% do eleitorado masculino. Segundo o TSE, mulheres representam hoje a maioria do eleitorado no Brasil, totalizando 52%.

(*) Da assessoria

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Assédio de brasileiros na Rússia provoca repúdio de internautas e mobiliza 55 mil tuítes no Brasil, mostra FGV DAPP

Um vídeo em que um grupo de brasileiros na Rússia assedia uma mulher de nacionalidade não identificada causou revolta nas redes sociais nos últimos dias, de acordo com levantamento realizado pela FGV DAPP. Entre as 15h de sábado (16) e as 18h desta terça-feira (19), o assunto mobilizou 55 mil publicações no Twitter, na sua maioria de repúdio ao comportamento machista e ao uso de termos depreciativos contra a mulher. Não se observa, entre os tuítes de maior repercussão, divergências ou relativizações quanto à gravidade do episódio.

Quatro dias depois da divulgação do vídeo, a discussão ainda apresenta fôlego na redes sociais e às 16h desta terça-feira (19) foi registrado o principal pico de menções sobre o assunto, com 39 tuítes por minuto. As publicações reverberam a divulgação das identidades de três dos homens que aparecem nas imagens.

O primeiro pico de menções ocorreu ainda no domingo (17), quando, às 16h, houve uma média de 30 tuítes por minuto sobre o assunto. Nesse dia, começaram a ser identificados os participantes do vídeo. A publicação mais retuitada no período, com 13,4 mil compartilhamentos, destaca, por exemplo, que um dos homens é ex-secretário de Turismo de Ipojuca, em Pernambuco.

Tuíte mais retuitado sobre o tema (link)


A partir de domingo destacou-se também um tuíte que convoca manifestações no aeroporto para quando um dos participantes do episódio chegar ao Brasil. Já na segunda-feira (18), iniciou-se ainda uma nova discussão, agora denunciando o racismo contido nas expressões usadas pelos homens, e que já conta com cerca de 2,5 mil menções (4,5% do total).


No debate sobre o vídeo, as hashtags #machismonacopa e #nãopassarão foram as que tiveram o maior número de menções, com 2,2 mil e 1,6 mil tuítes, respectivamente. Já entre as cinco palavras mais utilizadas, lidera a palavra "russa", que se especula ser a nacionalidade da mulher do vídeo, que consta em 26,9 mil tuítes (49% do total). As outras quatro são: "brasileiros", "vídeo", "secretário" e "jatobá".



Na distribuição regional dos tuítes, em números absolutos lideram os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro (12,1 mil publicações cada) e Pernambuco (4,4 mil), estado de Diogo Jatobá. Ponderado pelo número de usuários por região, Pernambuco lidera, seguido por Piauí e Ceará. Já o emoji mais utilizado foi o rosto aborrecido, que aparece em 2,5 mil postagens (ou 4,5% do debate).

(*) Da assessoria de imprensa

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Ciro amplia presença no Twitter; Alckmin aparece vinculado à corrupção do PSDB

Ciro Gomes manteve a trajetória de aumento de presença no debate sobre os pré-candidatos à Presidência, que se acentuou desde a participação em um programa de TV, no fim de maio. Ciro hoje se apresenta como o terceiro ator com maior volume de referências, (bem) atrás de Lula e de Jair Bolsonaro e à frente de Manuela D'Ávila e Guilherme Boulos, que haviam, em abril, conseguido expandir sua presença no Twitter em função dos engajamentos de apoio associados a Lula.


Esse aumento também se explica pela mudança de foco, por parte de grupos alinhados a Bolsonaro, ao direcionar o debate crítico para Ciro e seus posicionamentos e propostas. Até o começo de maio, praticamente todo o espaço discursivo não vinculado à esquerda concentrava-se na oposição a Lula e, em escala menor, a Manuela e Boulos; no entanto, com o ex-presidente preso e a queda nas discussões políticas sobre ele, outras figuras do espectro eleitoral passaram a disputar a polarização com Bolsonaro, com o debate no Twitter apresentando o que parece ser um olhar mais pragmático em relação à votação de outubro.

Nessa disputa, além de Ciro Gomes, destaque para Geraldo Alckmin, cujas menções na web persistem com forte associação ao PSDB e a episódios de corrupção envolvendo figuras do partido; recentemente, o perfil de Alckmin no Twitter iniciou engajamento mais forte a partir de questões propositivas, em especial associadas à economia e à segurança pública, para ampliar a sua presença e reduzir o predomínio de Bolsonaro entre perfis não identificados com a esquerda. Movimento que, por enquanto, Marina não realiza: a presidenciável da Rede segue com baixos volumes de citação no Twitter e restrita a grupos específicos de interação.

(*) Com informações da assessoria de imprensa da FGV

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Twitter detecta falha e sugere a todos os usuários trocar a senha

O Twitter está enviando notificações sugerindo a todos os usuários do microblog a alterar suas senhas. A empresa detectou uma falha no sistema interno de armazenamento das informações dos usuários que pode ter vazado as senhas. A sugestão é alterar também em outros sites ou aplicativos em que a senha seja a mesma. Confira a nota na íntegra:

"Quando você define uma senha para a sua conta do Twitter, usamos uma tecnologia que mascara a senha e impede que qualquer pessoa na empresa possa vê-la. Recentemente, identificamos um bug que armazenava senhas sem máscara em um log interno. Corrigimos o bug e nossa investigação mostra que não há indícios de quebra ou uso impróprio por parte de qualquer pessoa.

Por excesso de zelo, pedimos que você considere alterar sua senha em todos os serviços em que usou esta senha. Você pode alterar sua senha do Twitter a qualquer momento ino para a página de configurações de senha.

Sobre o bug

Nós mascaramos as senhas com um processo de codificação que usa uma função conhecida como bcrypt. Essa função substitui a senha verdadeira por um conjunto aleatório de números e letras que fica armazenado no sistema do Twitter. Isso permite que nossos sistemas validem as suas credenciais de conta sem revelar a sua senha. Este é um padrão do setor.

Devido a um bug, as senhas foram gravadas em um log interno antes da conclusão do processo de codificação. Nós mesmos encontramos esse erro, removemos as senhas e estamos implementando planos para impedir que este bug aconteça de novo.

Dicas sobre segurança da conta

Mais uma vez, embora não tenhamos qualquer motivo para acreditar que as informações de senha tenham saído dos sistemas do Twitter ou tenham sido usadas de forma imprópria por qualquer pessoa, há algumas ações que você pode tomar para nos ajudar a manter sua conta segura:

1. Altere sua senha no Twitter e e qualquer outro serviço em que você possa ter usado a mesma senha.

2. Use uma senha forte que não seja reutilizada em outros serviços.

3. Habilite a verificação de acesso, também conhecida como autenticação em duas etapas. Esta é a melhor ação individual que você pode tomar para aumentar a segurança da sua conta.

4. Use um gerenciador de senhas para garantir que você está usando senhas fortes e exclusivas em todos os lugares.

Lamentamos muito que isso tenha acontecido. Reconhecemos e valorizamos a confiança que você deposita em nós. Estamos comprometidos em conquistar essa confiança todos os dias.

Equipe do Twitter"

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Tuitaço coloca #foracunha entre os assuntos mais comentados do mundo

O tuitaço contra o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, iniciado nas redes sociais às 15 horas colocou a hashtag #foracunha entre os assuntos mais comentados do mundo. No Brasil, o protesto foi para o primeiro lugar dos trending topics.


O dia não está nada bom para o deputado. Há pouco saiu a terceira decisão do STF barrando a tramitação de parte dos pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Roussef na Câmara.