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terça-feira, 14 de maio de 2019

Justiça autoriza quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro, diz jornal

Flávio Bolsonaro sob suspeita (Foto: ARM)
O senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, teve o seu sigilo bancário quebrado pela Justiça. A autorização foi concedida em 24 de abril de 2019 pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, após pedido do Ministério Público fluminense.
O ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz também teve o sigilo quebrado no período de 2007 a 2018. Além disso, segundo o jornal ‘O Globo’, a Justiça também autorizou a quebra do sigilo fiscal dos investigados, entre 2008 e 2018. De acordo com a decisão do juiz Flávio Nicolau, o afastamento do sigilo é "importante para a instrução do procedimento investigatório criminal" instaurado contra os investigados.
Ainda terão as informações bancárias investigadas a mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro, a empresa dela com Flávio, Bolsotini Chocolates e Café Ltda, as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a mulher do ex-assessor, Márcia.
Flávio Bolsonaro e Fabricio Queiroz são investigados pelo Ministério Público Estadual do Rio por conta de uma movimentação financeira atípica identificada pelo COAF. De acordo com relatório do órgão, os valores movimentados chegaram a R$ 1,2 milhão.
Fonte: João Paulo Machado/Agência do Rádio Mais

terça-feira, 7 de maio de 2019

PSB apresenta campanha contra reforma da previdência nesta quarta

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, apresenta à imprensa nesta quarta-feira (8), às 14h30, em Brasília, a campanha "ESSA Reforma da Previdência NÃO!". 
 
Foram produzidas cinco animações em computação gráfica para serem disseminadas em redes sociais, aplicativos de mensagens e portais. A ação também prevê o uso de gifs e cards.
 
Com linguagem simples, a campanha tem o objetivo de esclarecer a população e mobilizá-la contra a proposta de reforma da Previdência proposta pelo governo do presidente Jair Bolsonaro.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Elias Vaz pede convocação de ministro para explicar ameaças à deputada federal Alê Silva

O deputado federal Elias Vaz (PSB - GO) protocolou nesta segunda-feira (15) requerimento à Secretaria da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle convocando o Ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, para prestar esclarecimentos sobre a suposta ameaça de morte que teria feito à deputada federal Alê Silva (PSL - MG). No último final de semana, a imprensa nacional publicou várias reportagens em que a parlamentar afirma ter sofrido a ameaça do Ministro durante uma reunião com correligionários, no final de março, em Belo Horizonte (MG). 

Segundo a deputada, o ataque teria ocorrido após relato da existência de esquema de candidaturas laranjas comandadas por Marcelo, com o objetivo de fraudar a distribuição do fundo partidário. Alê Silva chegou a prestar depoimento na Polícia Federal em Brasília, no último dia 10, solicitando proteção policial. “O ministro deve uma satisfação não só à Câmara Federal, mas também à sociedade. Pesam contra ele acusações muito graves”, afirma Elias Vaz.

sexta-feira, 29 de março de 2019

Família Passos lança Valsinha pra Damares

Os curitibanos da Família Passos, responsáveis por marchinhas memoráveis sobre os desmandos e trapalhadas do governo Bolsonaro, como esta e esta, agora homenageia com sue verve humorística a ministra da goiabeira, Damares Alves com a Valsinha para Damares - Ha Ha Ha Ha. Assista e acompanhe a letra.



Damares, a maluquinha Vai voando lá pro salão Damares, a maluquinha Vai voando lá pro salão Vai enfeitar a menininha Para o sarau do machão Cobre as olheiras Disfarça as "manchinhas" Cabelinho de cristão Não usa sombra Não usa rímel Só um discreto batom Veste na dama um rosado vestido Pra conquistar bom marido Ha ha ha ha Ha ha ha ha Damares vai arrasar Ha ha ha ha Ha ha ha ha Mas antes vai se tratar! Feministas não podem entrar São muito feias, vão estragar Ha ha ha ha Ha ha ha ha Damares vai arrasar Ha ha ha ha Ha ha ha ha Mas antes vai se tratar! Puxando o seu capitão pela mão A louca parece surtar Num 3 por 4 De carrapato A dança vai começar Ha ha ha

Publicado antes em O Gazeteiro

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Site faz contagem das mamatas do governo Bolsonaro


A notícia veio do Caixa Zero. Um site criado recentemente acompanha e faz a contagem das "mamatas" do governo Bolsonaro. Autodefinido como um clipping "com o propósito de não permitir que a história se perca nesses estranhos tempos de políticas líquidas", o Acabou a Mamata reúne notícias de veículos de comunicação para comprovar as "denúncias". Na página inicial, um contador revela há quantos dias o governo está sem presentear algum amigo com uma boquinha qualquer, entre outras mamatas. O último levantamente mostra que Jair Bolsonaro, apesar de eleito presidente, recebeu R$ 33,7 mil de auxílio-moradia da Câmara Federal, onde foi deputado por 27 anos, para "se mudar para Brasília". O recorde sem mamatas é de dois dias.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

"Essa família é nota mil", diz Flávio Bolsonaro sobre gêmeos presos por suspeita extorsão

"Família nota mil", diz Flávio Bolsonaro (Instagram)
O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) classificou como "nota mil" os policiais militares Alan e Alex Rodrigues de Oliveira, presos na operação Quarto Elemento, realizada pelo Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro em setembro. Os dois, que são irmãos de uma funcionária do gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio, atuaram como seguranças de campanha do então candidato ao Senado.

À época, Flávio disse mal conhecer os PMs e que eles não faziam parte da campanha. A irmã dos policiais, porém, Valdenice de Oliveira Meliga, afirmou que Alan e Alex atuavam, sim, na campanha, como voluntários. 

Em seu perfil no Instagram, Flávio Bolsonaro postou uma foto em que aparece ao lado dos gêmeos e do pai, Jair Bolsonaro, durante festa de aniversário dos policiais. "Essa família é nota mil", comemorou Flávio.

Alan e Alex são investigados por supostamente integrarem uma quadrilha de policiais especializada em extorsões. Eles foram presos com outros 44 suspeitos. Flávio Bolsonaro ainda homenageou, na Alerj, outros três policiais investigados pela operação Quarto Elemento: os PMs Leonardo Ferreira de Andrade e Carlos Menezes de Lima e o policial civil Bruno Duarte Pinho receberam "Moções de Louvor e Congratulações" por "serviços prestados à sociedade".

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Bolsominiom que disse que também torturaria e mataria cachorro pede desculpas

Uma professora de Cascavel (PR), que disse que faria o mesmo que o segurança do Carrefour de Osasco fez com o cachorro que ficou conhecido como Manchinha, ou seja, o torturaria e o mataria, se arrependeu do comentário e agora pede desculpas.

Desculpas não convenceram
Elides Specia, que mantém em seu perfil apoio a Bolsonaro, escreveu o seguinte em um comentário no Facebook: "Se um cachorro insistir em entrar no meu estabelecimento eu faço o mesmo". Indiferente à comoção nacional pelo ato de extrema crueldade com o animal, mostrou não se importar nem um pouco com o sofrimento do cachorro, além de ironizar os que o defendiam.

Agora no final da tarde, após receber milhares de críticas, Elides resolveu se desculpar. "Gente! Peço desculpas a todos que ofendi por ter feito um comentário infeliz no calor de uma discussão! Tenho animais que fazem parte da família e não sou a pessoa má que parecia ser." 

O pedido de desculpas, porém, não convenceu os internautas, que continuam criticando a professora bolsonarista.

Bolsonaro quer acabar com lei do farol aceso nas rodovias

O presidente eleito Jair Bolsonaro pretende acabar com a lei que institui a obrigatoriedade de circular com o farol aceso nas rodovias do país. Ele se baseou na análise de seu motorista, o ex-soldado Jacy. "A intenção dessa lei é só arrecadar dinheiro pra atrapalhar a vida do pobre coitado do trabalhador", avalia Jacy.

A declaração foi filmada pelo próprio Bolsonaro, dentro do carro, na travessia da ponte Rio-Niterói. "Tá mais do que na cara, qual é a intenção? É arrecadar", concorda Bolsonaro. Ele ainda critica os pedágios e os radares. "Eu apresentei um projeto para revogar essa lei", diz o então deputado. "E você, qual sua opinião?", pergunta Bolsonaro. "A lei veio pra prevenir acidentes ou pra meter a mão no seu bolso?", conclui.


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Participação de Bolsonaro na festa do título do Palmeiras provoca enxurrada de críticas à diretoria

A infeliz ideia do presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, de convidar Jair Bolsonaro, que acabou com o Ministério do Esporte, para participar da entrega da taça de decacampeão brasileiro ao Palmeiras provocou uma enxurrada de críticas de torcedores nas redes sociais. O Bozo, que também é "torcedor" de outros times, claro, adorou a ideia de tirar uma casquinha do título. Mas a atitude de Galiotte foi muito mal vista pela torcida. Nas redes sociais, apesar de alguns poucos elogios, o presidente do Palmeiras perdeu o jogo. 

"Hoje eu senti vergonha. Ganhando um título, comemorando uma conquista, tendo o melhor time do país... e senti vergonha., escreveu um torcedor. "E não é só por abominar a pessoa que lá estava entregando as medalhas. Mas porque essa pessoa flerta com o fim do ministério dos esportes. Ué. E está em um dos maiores eventos esportivos do país? Mas em uma final de um campeonato de futebol que não depende nada de financiamento público é fácil garantir sorriso. Palmeiras, eu te amo. E hoje, pela primeira vez na minha vida, você me deu vergonha.", complementou.

"Parabéns aos envolvidos que convidaram o coiso para o jogo da taça. Estão jogando nossa história e nossos valores na lata do lixo.", escreveu outro, na FanPage oficial do clube.


Outros torcedores lembraram que o Palmeiras foi fundado justamente por imigrantes italianos que fugiam do fascismo: "Deixando de seguir a page por não concordar com a relação de proximidade com o presidente eleito o S.E palmeiras foi fundado por imigrantes que fugiam do fascismo, o que vai contra as falas e ações da atual gestão federal".

"Venho por meio deste demonstrar o meu total repúdio ao convite do clube do clube feito para um ser racista, FASCISTA, machista e misógino que não representa a nação palmeirense.

A história do Palestra Itália foi afetada diretamente pelo FASCISMO de Mussolini, logo é inconcebível que uma sociedade esportiva tenha essa postura.


Com certeza vocês decepcionarão muitos torcedores, como me decepcionou na manhã desta terça-feria quando li a noticia.

Saudações de um palestrino.", ressaltou mais um indignado.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

#EleNão reúne mais de 600 mil tweets contra o candidato Jair Bolsonaro durante o fim de semana

No último sábado, 29/9, diversas cidades brasileiras receberam atos contra o candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Além da forte presença de manifestantes nas ruas, a repercussão no twitter durante o fim de semana também foi grande. De acordo com a Scup, ferramenta de monitoramento de redes sociais do grupo Sprinklr, foram 684.770 tweets feitos com a hashtag #EleNão, com 70% dos posts feitos no sábado.


Os assuntos que mais se destacaram, de acordo com o monitoramento, foram machismo, racismo e homofobia.

O movimento da hashtag #EleNão foi iniciado a partir da mobilização de mulheres contra o candidato e ganhou força após o grupo fechado “Mulheres Contra Bolsonaro” no Facebook ser hackeado no sábado, 15/9, e ter seu nome modificado para “Mulheres Com Bolsonaro”. O primeiro monitoramento realizado pela Scup foi feito entre os dias 14 e 17 de setembro, e contabilizou mais de 90 mil menções sobre o assunto, com mais de um terço das menções relacionadas às atitudes machistas de Jair Bolsonaro.

Questões como saúde, corrupção, educação, segurança e preconceito contra indígenas também têm sido citados pelos usuários como motivo para não apoiarem o candidato conservador.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Manifesto #DemocraciaSim também sofre ataque de hackers

Assim como o grupo Mulheres Unidas Contra Bolsonaro no Facebook, o site que abriga o manifesto Democracia Sim também foi atacado por hackers bolsominions. De acordo com os organizadores da mobilização, ontem, o site ficou fora do ar por algumas horas, impedindo uma ação de compartilhamentos do manifesto nas redes sociais.

"A truculência e opção pelo uso de meios ilegais a fim de cercear o direito à manifestação cidadã apenas reforçam a profunda preocupação quanto ao risco que a chegada deste grupo ao poder representa às práticas e valores democráticos.

Os autores do ataque conseguiram atrasar por algumas horas o crescimento do movimento pela Democracia, mas não irão impedir que a voz da sociedade seja ouvida", diz nota distribuída pelo grupo.


"Nosso site já está de volta e hoje vamos levar a nossa mensagem a ainda mais pessoas. Neste momento de crise, a mobilização de todas e todos em defesa da democracia é nossa tarefa histórica.

Para isso, convidamos todos os signatários a se juntarem ao Compartilhaço #DemocraciaSim

Logo mais às 18h, faremos um compartilhamento conjunto em todas as redes sociais, convocando mais gente a assinar o manifesto e a se somar a esse movimento.

Pode ser no Twitter, no Instagram, no Snapchat, no Youtube, no Facebook ou no WhatsApp.

Passo a passo: 

1 - Poste uma foto, um texto ou um vídeo nas suas mídias sociais.
2 - Use a hashtag #DemocraciaSim, que pode casar bem com #EleNão
3 - Coloque o link do site do Manifesto: www.democraciasim.com.br
4 - Chame mais gente para assinar!"


(*) Com informações da assessoria de imprensa


terça-feira, 25 de setembro de 2018

Vídeos de suas próprias entrevistas desconstrói declarações "paz e amor" do Coiso

O Coiso, após ver sua rejeição disparar para quase metade do eleitorado, de acordo com as últimas pesquisas eleitorais, concedeu uma entrevista exclusiva à rádio Jovem Pan, direto do hospital em que está internado, em estilo paz e amor. Negou ser homofóbico, racista, machista ou intolerante. Mas, uma compilação de declarações do próprio Bozo desmente o candidato.

Em entrevistas concedidas ao longo dos últimos anos, o Coiso defende a tortura, o assassinato de "uns 30 mil, inclusive inocentes", o salário menor para as mulheres, agressões a homossexuais e vincula negros à promiscuidade.

Assista:




Mulheres encaram desafio e amplificam movimento #elenão; assista aos depoimentos

O movimento #elenão, que começou no Facebook, agora ganha as outras mídias sociais. Mulheres de todos os segmentos da sociedade estão gravando vídeos desafiando outras colegas a se posicionar contra o candidato líder nas pesquisas e convocando para a manifestação em favor da democracia que será realizada em todo o país no próximo sábado. Assista a alguns deles:





















segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Grupo "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro" chega aos 3 milhões de integrantes

Como era de se esperar, a invasão por hackers bolsominions ao grupo de mulheres contra o Mico no Facebook ampliou a visibilidade e, consequentemente, o interesse pelo movimento. Uma semana após a invasão, o grupo, que agora é secreto, atingiu, há minutos, três milhões de integrantes.

Além do grupo principal, dezenas de outros surgiram, alguns como reserva de segurança, outros simplesmente para ampliar a causa. Neles, surgiu uma grande mobilização internacional contra o Bozo, marcada para o próxima sábado, dia 29.

A mobilização, inclusive, parece estar mudando a história da eleição. No levantamento Ibope divulgado há pouco, pela primeira vez, Fernando Haddad (PT), potencial adversário do líder das pesquisas no segundo turno, aparece seis pontos à frente na simulação, fora da margem de erro. A rejeição do Coiso também aumentou e chega a quase metade do eleitorado, com 46%, um salto de quatro pontos em apenas seis dias.

Com o sentimento antiMico aumentando no país, aumentaram também os ataques de bolsominions contra adversários, especialmente, como era de se esperar, contra mulheres.

Aguardemos.

#elenão #elenao #elenunca

Zeca Baleiro dá o recado contra o Capiroto

Zeca Baleiro entrou na campanha #elenão e dá seu recado. Confira:


De Drauzio Varela a Glória Kalil, passando por Mano Brown, Manifesto Democracia Sim reúne pessoas de diversos segmentos contra o Coiso; assine também

O que Mano Brown, Guilherme Leal, Lilian Schwartz, Casagrande Jr., Celso Lafer, Claudia Costin, Drauzio Varela, Bela Gil, Milton Hatoum, Glória Kalil tem em comum?

Todos concordam que eleger Jair Bolsonaro coloca em risco a democracia brasileira e participam de um movimento  espontâneo que nasceu em meios digitais e está disponível para adesão no site
www.democraciasim.com.br
 
Em menos de 48 horas mais de 300 representantes de diversas áreas da sociedade civil, de conhecimento, atuação e  posições partidárias diferentes se unem em um único manifesto para reforçar a importância da democracia brasileira. E, mais que isso, para ressaltar que a democracia corre risco caso candidaturas que flertam com o autoritarismo, como a de Jair Bolsonaro, sejam eleitas.
 
A museóloga Beth Pessoa, o pesquisador Carlos Nobre, a atriz Cláudia Abreu, a cartunista Laerte, a socióloga Maria Alice Setubal, o engenheiro florestal Tasso Azevedo, o publicitário Washington Olivetto, o rapper Xis e o apresentador Zeca Camargo são algumas das pessoas que assinam o manifesto. Apesar das diferenças entre cada um, todos concordam que os 30 anos da democracia recente brasileira trouxe estabilidade, avanços sociais e melhoria da qualidade de vida da população.
 
O principal propósito é chamar atenção para o momento de crise política que o país passa, lembrando que é hora de avaliar as alternativas disponíveis e recusar as saídas que parecem mais simples e fáceis, com atrasos na área social.
 
Para assinar o documento e conferir as adesões até o momento acesse: www.democraciasim.com.br
 
Leia o manifesto aqui.


(*) Com informações da assessoria

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Francischini quer barrar entrevista de esfaqueador Adélio. Tem algo a esconder?

Francischini, ao lado de Aécio: o que esconder? (Divulgação)
Nota divulgada pela assessoria do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), candidato à reeleição, causa estranheza. Ele quer censurar uma possível entrevista de Adélio Bispo de Oliveira, o responsável pelo esfaqueamento de Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora (MG). Segundo a informação, o deputado, que era secretário estadual de Segurança Pública à época do massacre de professores no Centro Cívico, em Curitiba, entrou na justiça para que o criminoso seja impedido de participar de um "programa de TV de grande audiência aos domingos".

O pedido causa estranheza porque seria uma oportunidade para Adélio esclarecer o que todo o Brasil quer saber: por que esfaqueou o candidato líder nas pesquisas? Houve algum mandante? A quem interessaria a morte de Bolsonaro? Quem ocuparia seu lugar nesse caso?

Perguntas que, caso Francischini sai vitorioso, continuarão ocultas. A quem interessa esconder a verdade?

Leia a nota:

"Delegado Francischini vai à Justiça para impedir entrevista de Adélio para TV

Delegado Francischini (PSL), deputado federal e candidato a deputado estadual pelo Paraná nestas eleições, protocolou nessa quinta-feira (20), na Justiça Federal de Juiz de Fora, pedido para que Adélio Bispo de Oliveira seja impedido de dar entrevistas. 

O site O Antagonista noticiou que a defesa de Adélio estava tentando obter autorização da Justiça para sua participação num programa de TV de grande audiência aos domingos.

"Parecem que querem matar Jair Bolsonaro pela segunda vez. Permitir que seu quase assassino dê entrevista aos grandes meios de comunicação é matar moralmente o candidato que ainda está em recuperação e é a maior vítima de tudo isso. Não podemos permitir que um presidiário vá a público denegrir a imagem do Bolsonaro mais uma vez", sentencia Francischini."

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Invasão ao grupo de mulheres contra Bolsonaro aumentou a visibilidade do movimento, segundo a Mackenzie

Invasão de grupo de mulheres provocou onda de reação (Reprodução)
A provável ideia de inviabilizar a mobilização de mulheres contra Bolsonaro invadindo o grupo no Facebook pode ser um tiro no pé dos apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o professor de Marketing da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio, Alexandre Coelho, a repercussão do ato está dando ainda mais visibilidade ao grupo que até ontem contava com a adesão de mais de 2 milhões de mulheres.

A comunidade no Facebook "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro" foi invadida, saiu do ar por duas vezes, mas já voltou às mãos das administradoras.

"A estratégia de divulgação nas redes sociais precisa levar em consideração diversos fatores e não é tão simples como se pensa já que na internet qualquer um tem voz. Se a iniciativa dos invasores era frear a mobilização, eles acabaram criando um movimento contrário. O grupo acabou ganhando mais repercussão e até visibilidade internacional", explica o professor.

(*) Da assessoria do Mackenzie

domingo, 16 de setembro de 2018

Padre Marcelo divulga vídeo desmentindo apoio a #elenão

As simulações de segundo turno que apontam derrota do Bolsomico, em todos os institutos de pesquisa, para todos os candidatos, exceto Fernando Haddad, com quem tem empate técnico, parece ter desesperado a jumentaiada.

Em um áudio de 16 minutos e 57 segundos de uma suposta pregação, um suposto padre Marcelo Rossi declara apoio e pede votos para o inominavel. Apesar de conter aberrações de raciocínio como "se vencerem, qualquer partido de esquerda vai implantar o comunismo no Brasil (?!)", a gravação é muito bem feita, com voz, trejeitos, interjeições que imitam com quase perfeição Marcelo Rossi. E, claro, com a limitação intelectual generalizada que é característica inerente aos apoiadores do Mico, enganou muita gente.

Não vou reproduzir aqui para não contribuir com a fake news. Mas, neste domingo, o verdadeiro padre Marcelo Rossi divulgou um vídeo desmentindo os bandidos e pedindo ajuda para compartilhar a informação.

Assista:


Após ser hackeado, grupo Mulheres Unidas Contra Bolsonaro ganha mil participantes por minuto

Após ter sido hackeado e excluído, ontem, por Bolsominions, o grupo de Facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro voltou à ativa neste domingo, com crescimento similar ao anterior, quando já atingia 2,2 milhões de integrantes.

Mesmo sendo classificado, na nova versão, como secreto, modalidade que não permite que ele seja visualizado por não membros, o grupo ganha, em média, mil integrantes por minuto. Eram 60 mil no momento em que esse post começou a ser escrito e está agora, 10h27, com 85.447 participantes.
Houve divergências, porém, entre as criadoras. A URL original foi usada para retomar o grupo como público, que se somou a mais de uma dezena de outros com o mesmo nome ( obviamente com URLs diferentes), mas com interação menor. Alguns aceitam homens.

Para participar do que está com crescimento acelerado é necessário ser convidada. As criadoras do grupo também emitiram uma nota de repúdio contra a invasão.

Ficou claro, portanto, que a mobilização gerada pelas mulheres, especialmente com a hashtag #elenão, provocou um profundo impacto entre os bolsominions.

Confira a nota de repúdio:


Em tempo: segundo as administradoras, o grupo original não foi excluído pelos hackers. Está suspenso pelo próprio Facebook, em ação conjunta com a Delegacia de Crimes Cibernéticos. Os invasores já foram identificados.

Em tempo 2: o grupo original foi recuperado, porém, também transformado em secreto. Esta com 2,4 milhões de integrantes.

(*) Atualizado às 10h32