terça-feira, 17 de abril de 2007

Gol de mão e chororô

Notas, impressões, versões e alguma verdade
O gol de mão feito pelo jogador Fabrício Carvalho, do Goiás, na vitória de 2 a 1 sobre o Vila Nova no primeiro jogo das semifinais do Goianão no último domingo, continua rendendo debates acalorados na imprensa e no meio esportivo. Assim como acontece na maioria dos estados, a imprensa esportiva goiana é, antes de tudo, torcedora e não consegue disfarçar suas preferências, no caso o Vila Nova, time mais fraco porém mais tradicional que o Goiás. Portanto, é natural a discussão render mesmo dois dias após a partida.
Na mesma onda, o procurador-geral do Tribunal de Justiça Desportiva de Goiás, Márcio Flamarion Pereira dos Santos, solicitou a suspensão preventiva de Fabrício - que admitiu o gol de mão - para o último jogo da semifinal.
Besteira. Erros de árbitros são tão comuns no futebol quanto o próprio gol. Ninguém é infalível. O jogo, como diria o cronista, acaba quando termina. Se o juiz errou, caso encerrado e azar do prejudicado. Nada de querer mudar resultado de jogo nem ficar chorando as mágoas. Afinal, apesar de ter tomado um gol ilegal, o Vila Nova, se fosse naquela partida superior ao Goiás, poderia muito bem ter empatado ou até vencido o jogo. Que faça isso no próximo, sem precisar do tapetão. Mas minha torcida mesmo é Atlético campeão.

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