Deltam ficou seis anos à frente da Lava Jato e, ao lado do parceiro Sergio Moro, foi desmascarado pela série de reportagens do The Intercept Brasil Vaza Jato, que revelou, a partir de acesso a conversas em grupo de Telegram, que Moro, Dallagnol e equipe trabalhavam para evitar, a qualquer custo, a candidatura de Lula à presidência em 2018, favorecendo a trágica eleição de Jair Bolsonaro.
Em um vídeo de 3:02, Deltan afirma que problemas de saúde com a filha, de pouco mais de um ano, o levaram a tomar a decisão. O tom emocional da despedida, porém, contrasta com uma série de reveses que o procurador vem enfrentando desde a Vaza Jato. Desde como os já citados atropelos à lei, passando pela milionária fundação de combate à corrupção que ele queria gerir, até artimanhas para faturar alto com palestras.
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