segunda-feira, 4 de abril de 2022

Veja onde trabalham as maiores vítimas de violência de gênero na imprensa

Em meio à onda de fake news promovida pelo bolsonarismo nas eleições de 2018, o principal efeito colateral, até de forma óbvia, foi o ódio à imprensa. A informação verdadeira e os consequentes desmentidos das barbaridades disseminadas pelos mentirosos apoiadores do lunático que comanda o país, claro, não agradaram.

De acordo com um levantamento inédito produzido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), 127 jornalistas e meios de comunicação foram alvos de ataques de gênero em 2021. Os profissionais mais atacados atuam na televisão (47%); em jornais nativos impressos (20,1%); em jornais nativos digitais (14,3%); e na rádio (9,2%).



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