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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Invasão ao grupo de mulheres contra Bolsonaro aumentou a visibilidade do movimento, segundo a Mackenzie

Invasão de grupo de mulheres provocou onda de reação (Reprodução)
A provável ideia de inviabilizar a mobilização de mulheres contra Bolsonaro invadindo o grupo no Facebook pode ser um tiro no pé dos apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o professor de Marketing da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio, Alexandre Coelho, a repercussão do ato está dando ainda mais visibilidade ao grupo que até ontem contava com a adesão de mais de 2 milhões de mulheres.

A comunidade no Facebook "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro" foi invadida, saiu do ar por duas vezes, mas já voltou às mãos das administradoras.

"A estratégia de divulgação nas redes sociais precisa levar em consideração diversos fatores e não é tão simples como se pensa já que na internet qualquer um tem voz. Se a iniciativa dos invasores era frear a mobilização, eles acabaram criando um movimento contrário. O grupo acabou ganhando mais repercussão e até visibilidade internacional", explica o professor.

(*) Da assessoria do Mackenzie

domingo, 16 de setembro de 2018

Padre Marcelo divulga vídeo desmentindo apoio a #elenão

As simulações de segundo turno que apontam derrota do Bolsomico, em todos os institutos de pesquisa, para todos os candidatos, exceto Fernando Haddad, com quem tem empate técnico, parece ter desesperado a jumentaiada.

Em um áudio de 16 minutos e 57 segundos de uma suposta pregação, um suposto padre Marcelo Rossi declara apoio e pede votos para o inominavel. Apesar de conter aberrações de raciocínio como "se vencerem, qualquer partido de esquerda vai implantar o comunismo no Brasil (?!)", a gravação é muito bem feita, com voz, trejeitos, interjeições que imitam com quase perfeição Marcelo Rossi. E, claro, com a limitação intelectual generalizada que é característica inerente aos apoiadores do Mico, enganou muita gente.

Não vou reproduzir aqui para não contribuir com a fake news. Mas, neste domingo, o verdadeiro padre Marcelo Rossi divulgou um vídeo desmentindo os bandidos e pedindo ajuda para compartilhar a informação.

Assista:


Chegou a marchinha do Bolsomico. É bom Jair embora

Contém cenas inadequadas para crianças.

#elenão


Após ser hackeado, grupo Mulheres Unidas Contra Bolsonaro ganha mil participantes por minuto

Após ter sido hackeado e excluído, ontem, por Bolsominions, o grupo de Facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro voltou à ativa neste domingo, com crescimento similar ao anterior, quando já atingia 2,2 milhões de integrantes.

Mesmo sendo classificado, na nova versão, como secreto, modalidade que não permite que ele seja visualizado por não membros, o grupo ganha, em média, mil integrantes por minuto. Eram 60 mil no momento em que esse post começou a ser escrito e está agora, 10h27, com 85.447 participantes.
Houve divergências, porém, entre as criadoras. A URL original foi usada para retomar o grupo como público, que se somou a mais de uma dezena de outros com o mesmo nome ( obviamente com URLs diferentes), mas com interação menor. Alguns aceitam homens.

Para participar do que está com crescimento acelerado é necessário ser convidada. As criadoras do grupo também emitiram uma nota de repúdio contra a invasão.

Ficou claro, portanto, que a mobilização gerada pelas mulheres, especialmente com a hashtag #elenão, provocou um profundo impacto entre os bolsominions.

Confira a nota de repúdio:


Em tempo: segundo as administradoras, o grupo original não foi excluído pelos hackers. Está suspenso pelo próprio Facebook, em ação conjunta com a Delegacia de Crimes Cibernéticos. Os invasores já foram identificados.

Em tempo 2: o grupo original foi recuperado, porém, também transformado em secreto. Esta com 2,4 milhões de integrantes.

(*) Atualizado às 10h32