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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Vídeos de suas próprias entrevistas desconstrói declarações "paz e amor" do Coiso

O Coiso, após ver sua rejeição disparar para quase metade do eleitorado, de acordo com as últimas pesquisas eleitorais, concedeu uma entrevista exclusiva à rádio Jovem Pan, direto do hospital em que está internado, em estilo paz e amor. Negou ser homofóbico, racista, machista ou intolerante. Mas, uma compilação de declarações do próprio Bozo desmente o candidato.

Em entrevistas concedidas ao longo dos últimos anos, o Coiso defende a tortura, o assassinato de "uns 30 mil, inclusive inocentes", o salário menor para as mulheres, agressões a homossexuais e vincula negros à promiscuidade.

Assista:




Mulheres encaram desafio e amplificam movimento #elenão; assista aos depoimentos

O movimento #elenão, que começou no Facebook, agora ganha as outras mídias sociais. Mulheres de todos os segmentos da sociedade estão gravando vídeos desafiando outras colegas a se posicionar contra o candidato líder nas pesquisas e convocando para a manifestação em favor da democracia que será realizada em todo o país no próximo sábado. Assista a alguns deles:





















segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Grupo "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro" chega aos 3 milhões de integrantes

Como era de se esperar, a invasão por hackers bolsominions ao grupo de mulheres contra o Mico no Facebook ampliou a visibilidade e, consequentemente, o interesse pelo movimento. Uma semana após a invasão, o grupo, que agora é secreto, atingiu, há minutos, três milhões de integrantes.

Além do grupo principal, dezenas de outros surgiram, alguns como reserva de segurança, outros simplesmente para ampliar a causa. Neles, surgiu uma grande mobilização internacional contra o Bozo, marcada para o próxima sábado, dia 29.

A mobilização, inclusive, parece estar mudando a história da eleição. No levantamento Ibope divulgado há pouco, pela primeira vez, Fernando Haddad (PT), potencial adversário do líder das pesquisas no segundo turno, aparece seis pontos à frente na simulação, fora da margem de erro. A rejeição do Coiso também aumentou e chega a quase metade do eleitorado, com 46%, um salto de quatro pontos em apenas seis dias.

Com o sentimento antiMico aumentando no país, aumentaram também os ataques de bolsominions contra adversários, especialmente, como era de se esperar, contra mulheres.

Aguardemos.

#elenão #elenao #elenunca

Zeca Baleiro dá o recado contra o Capiroto

Zeca Baleiro entrou na campanha #elenão e dá seu recado. Confira:


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Francischini quer barrar entrevista de esfaqueador Adélio. Tem algo a esconder?

Francischini, ao lado de Aécio: o que esconder? (Divulgação)
Nota divulgada pela assessoria do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), candidato à reeleição, causa estranheza. Ele quer censurar uma possível entrevista de Adélio Bispo de Oliveira, o responsável pelo esfaqueamento de Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora (MG). Segundo a informação, o deputado, que era secretário estadual de Segurança Pública à época do massacre de professores no Centro Cívico, em Curitiba, entrou na justiça para que o criminoso seja impedido de participar de um "programa de TV de grande audiência aos domingos".

O pedido causa estranheza porque seria uma oportunidade para Adélio esclarecer o que todo o Brasil quer saber: por que esfaqueou o candidato líder nas pesquisas? Houve algum mandante? A quem interessaria a morte de Bolsonaro? Quem ocuparia seu lugar nesse caso?

Perguntas que, caso Francischini sai vitorioso, continuarão ocultas. A quem interessa esconder a verdade?

Leia a nota:

"Delegado Francischini vai à Justiça para impedir entrevista de Adélio para TV

Delegado Francischini (PSL), deputado federal e candidato a deputado estadual pelo Paraná nestas eleições, protocolou nessa quinta-feira (20), na Justiça Federal de Juiz de Fora, pedido para que Adélio Bispo de Oliveira seja impedido de dar entrevistas. 

O site O Antagonista noticiou que a defesa de Adélio estava tentando obter autorização da Justiça para sua participação num programa de TV de grande audiência aos domingos.

"Parecem que querem matar Jair Bolsonaro pela segunda vez. Permitir que seu quase assassino dê entrevista aos grandes meios de comunicação é matar moralmente o candidato que ainda está em recuperação e é a maior vítima de tudo isso. Não podemos permitir que um presidiário vá a público denegrir a imagem do Bolsonaro mais uma vez", sentencia Francischini."

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Invasão ao grupo de mulheres contra Bolsonaro aumentou a visibilidade do movimento, segundo a Mackenzie

Invasão de grupo de mulheres provocou onda de reação (Reprodução)
A provável ideia de inviabilizar a mobilização de mulheres contra Bolsonaro invadindo o grupo no Facebook pode ser um tiro no pé dos apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o professor de Marketing da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio, Alexandre Coelho, a repercussão do ato está dando ainda mais visibilidade ao grupo que até ontem contava com a adesão de mais de 2 milhões de mulheres.

A comunidade no Facebook "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro" foi invadida, saiu do ar por duas vezes, mas já voltou às mãos das administradoras.

"A estratégia de divulgação nas redes sociais precisa levar em consideração diversos fatores e não é tão simples como se pensa já que na internet qualquer um tem voz. Se a iniciativa dos invasores era frear a mobilização, eles acabaram criando um movimento contrário. O grupo acabou ganhando mais repercussão e até visibilidade internacional", explica o professor.

(*) Da assessoria do Mackenzie

domingo, 16 de setembro de 2018

Padre Marcelo divulga vídeo desmentindo apoio a #elenão

As simulações de segundo turno que apontam derrota do Bolsomico, em todos os institutos de pesquisa, para todos os candidatos, exceto Fernando Haddad, com quem tem empate técnico, parece ter desesperado a jumentaiada.

Em um áudio de 16 minutos e 57 segundos de uma suposta pregação, um suposto padre Marcelo Rossi declara apoio e pede votos para o inominavel. Apesar de conter aberrações de raciocínio como "se vencerem, qualquer partido de esquerda vai implantar o comunismo no Brasil (?!)", a gravação é muito bem feita, com voz, trejeitos, interjeições que imitam com quase perfeição Marcelo Rossi. E, claro, com a limitação intelectual generalizada que é característica inerente aos apoiadores do Mico, enganou muita gente.

Não vou reproduzir aqui para não contribuir com a fake news. Mas, neste domingo, o verdadeiro padre Marcelo Rossi divulgou um vídeo desmentindo os bandidos e pedindo ajuda para compartilhar a informação.

Assista:


Chegou a marchinha do Bolsomico. É bom Jair embora

Contém cenas inadequadas para crianças.

#elenão


Após ser hackeado, grupo Mulheres Unidas Contra Bolsonaro ganha mil participantes por minuto

Após ter sido hackeado e excluído, ontem, por Bolsominions, o grupo de Facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro voltou à ativa neste domingo, com crescimento similar ao anterior, quando já atingia 2,2 milhões de integrantes.

Mesmo sendo classificado, na nova versão, como secreto, modalidade que não permite que ele seja visualizado por não membros, o grupo ganha, em média, mil integrantes por minuto. Eram 60 mil no momento em que esse post começou a ser escrito e está agora, 10h27, com 85.447 participantes.
Houve divergências, porém, entre as criadoras. A URL original foi usada para retomar o grupo como público, que se somou a mais de uma dezena de outros com o mesmo nome ( obviamente com URLs diferentes), mas com interação menor. Alguns aceitam homens.

Para participar do que está com crescimento acelerado é necessário ser convidada. As criadoras do grupo também emitiram uma nota de repúdio contra a invasão.

Ficou claro, portanto, que a mobilização gerada pelas mulheres, especialmente com a hashtag #elenão, provocou um profundo impacto entre os bolsominions.

Confira a nota de repúdio:


Em tempo: segundo as administradoras, o grupo original não foi excluído pelos hackers. Está suspenso pelo próprio Facebook, em ação conjunta com a Delegacia de Crimes Cibernéticos. Os invasores já foram identificados.

Em tempo 2: o grupo original foi recuperado, porém, também transformado em secreto. Esta com 2,4 milhões de integrantes.

(*) Atualizado às 10h32