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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Descrença no governo: 4,7 milhões de pessoas desistiram de procurar emprego

Empreendedorismo como sobrevivência (F: Matheus Santanna)
Uma pesquisa recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que 4,7 milhões de pessoas desistiram de procurar emprego em 2018. Os chamados desalentados representam 38,9% dos desempregados no país, número que aumentou quase 200% nos últimos quatro anos – em 2014, eram 1,5 milhão de desalentados. “O que não significa que eles não estejam produzindo”, esclarece a empreendedora Geovana Conti, sócia fundadora da empresa social curitibana de desenvolvimento humano Y (Youngers).

A junção da crise econômica com a chegada das novas tecnologias aposentou inúmeras vagas e desestimulou quem buscava por uma oportunidade. “Isso reflete nos números. Depois de anos tentando, mandando currículo e sendo recusado em propostas, eles desistem mesmo do mercado de trabalho”, garante Geovana. Como os boletos, no entanto, não param de chegar, a empreendedora lembra que o emprego informal e o empreendedorismo acabam sendo possibilidades bastante interessantes.

Foi o que observou Alex Santos, o Leco. Morador da Vila das Torres, ele estava desempregado há três anos quando mirou na criatividade para reconstruir a vida. Em frente à sua casa ele mantém o Brechó do Leco onde vende artigos de decoração e outros objetos usados e doados pela comunidade. Com esse pequeno negócio e o trabalho de fotógrafo amador ele tira hoje seu sustento. “Ter passado pela Y me trouxe ideias e perspectivas de lucro para os meus negócios. Como atingir o cliente sem espantá-lo, por exemplo. Me trouxe um conhecimento que eu não tinha. Além dos parceiros que conheci”, afirma.

Em busca do próximo salário
Na quarta-feira, 5 de junho, Geovana lança em nome da empresa social Y um site que promete indicar um caminho para o próximo salário. Nomeupróximosalário.com.br qualquer pessoa com acesso à internet terá à disposição conteúdos exclusivos e de qualidade sobre empregabilidade. A metolodogia  compreende a extensa bagagem profissional de Geovana, que já atuou em pequenas e grandes empresas como funcionária antes de criar o próprio negócio.

(*) Com informações da assessoria de imprensa

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Em nota, Uber, Cabify e 99 POP apoiam discussão no Senado

As três empresas de transporte de passageiros por meio de aplicativos de celular emitiram nota conjunta hoje sobre a discussão em andamento no Senado para a regulamentação do serviço. Para Uber, Cabify e 99 POP, a discussão, agora, realmente busca a regulamentação e não a "proibição velada". Confira a nota: 

"O relatório sobre o PLC 28/2017 apresentado hoje representa o real início de um amplo debate sobre a regulamentação do transporte individual privado por meio de tecnologia. O texto sugerido detalha com ênfase novos critérios de segurança, ouvindo as manifestação dos usuários - preocupação que também é dividida pelas empresas de mobilidade urbana. Assim, o relatório começa a desenhar e discutir uma regulação equilibrada, em vez de buscar uma proibição velada."

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Curitibanos criam rede social para amantes de vinil

Os engenheiros curitibanos Rômulo Troian e Lucas Stavitzki, apaixonados por discos de vinil, viram no hobbie a possibilidade de criar um negócio. Em 2013, tiveram a ideia de desenvolver uma rede social voltada para interessados em vinil. Foram três anos até a ideia ser consolidada e colocada em prática até que, em julho de 2016, lançaram a Luvnyl – www.luvnyl.com. “Decidimos investir nessa ideia depois de percebermos o aumento do interesse do público jovem pelo vinil e, ao mesmo tempo, a carência de informações e a dificuldade dos colecionadores de encontrar os discos que procuravam. Fizemos um trabalho de pesquisa minucioso e chegamos a Luvnyl”, conta Rômulo.

Dessa soma de fatores, veio a possibilidade do negócio. A rede funciona como um espaço para troca de informações, mas também tem o objetivo de aproximar compradores e vendedores. Além do cadastro de pessoas físicas, a Luvnyl também possui uma área específica voltada para comércios, como lojas e sebos. “Os pequenos comércios de discos têm um alcance, em geral, local e não possuem estrutura para vendas online. Com a rede, eles podem criar sua própria loja virtual, aumentando as vendas. Foi a forma encontrada para ampliarmos as possibilidades de rentabilização da rede.”   

Troian ressalta que o público-alvo são jovens com idades entre 18 e 35 anos – que é o público que movimenta o comércio atual de vinil.  “Temos um público bastante jovem, interessado em resgatar essa tradição, e com possibilidade de movimentar dinheiro com esse produto. A nossa intenção é fomentar esse mercado e fazer com que ele cresça ainda mais.”

Para cadastrar-se na rede é necessário apenas registrar seus dados pessoais, suas preferências musicais e sua “lista de desejo”, marcando os discos que têm interesse em trocar ou comprar e adicionar os amigos. “A rede destaca-se por ser mais que uma plataforma que une vendedores e compradores. Traz uma característica de rede social, promovendo troca de informações e aproximando pessoas com o mesmo interesse”, explica Rômulo Troian.

A rede já conta com 1500 usuários cadastrados e mais de 10 mil discos. Cada participante atualiza sua página conforme o interesse: compartilhar álbuns favoritos, encontrar grupos de discussão, vender e comprar discos de outros amigos.

Da assessoria 

terça-feira, 19 de julho de 2016

Lata de sardinha com ar de cidades brasileiras vira souvenir


Se estocar vento era um desejo da presidente Dilma Rousseff, um empresário paranaense provou - e está ganhando um bom dinheiro com isso - que armazenar ar não só é possível (lógico) como pode se transformar num negócio bem lucrativo. A ideia chegou ao Brasil com o empresário Alessandro Catenaci, que há mais de 22 anos encontrou uma lata com “Ar de Paris” durante uma viagem à França. Impulsionado pela Copa do Mundo no país, em 2013, o empresário retrabalhou a ideia e hoje comercializa a "atmosfera" de algumas cidades brasileiras em latas de sardinha estilizadas.

“Cada latinha é totalmente personalizada com os principais pontos turísticos da cidade. A do Rio de Janeiro, por exemplo, que está super em alta por conta das Olimpíadas, tem os ícones do Cristo Redentor, Arcos da Lapa, Pão de Açúcar e a Marques de Sapucaí”, comenta o empresário. “Sabe aquela história de depressão pós viagem? Sabemos que ela é verdadeira! Então, nossa ideia foi criar um souvenir para que as pessoas possam comprar e levar para casa como se aquilo fosse uma 'parte' da sua viagem, tendo uma excelente lembrança da cidade por onde passaram”, explica Alessandro.


Além do ar do Rio de Janeiro e do “Brasil” (pouco respirável no momento), que é uma opção genérica para turistas estrangeiros, a marca também conta com ar enlatado das cidades de São Paulo, Salvador, Foz do Iguaçu e Curitiba. 

Segundo Alessandro, a marca está ampliando seu mix de produtos e passa a oferecer neste mês de julho o ar enlatado de Brasília, Balneário Camboriú, Florianópolis, Gramado, Natal, Fortaleza e Minas Gerais.

Cada latinha custa em média R$ 10 e pode ser comprada pelo site www.latadear.com.br, pontos de venda espalhados por todo o país e também nos aeroportos do Galeão (RJ) e Guarulhos (SP). São 12 mil unidades vendidas todos os meses. E, agora, com ares internacionais. A lata de ar também chegou a Nova Iorque.

Com informações da assessoria