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quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Efeito Bolsonaro: 17% dos brasileiros deixaram de comprar carne em 2022

A mais nova pesquisa da HelloSafe Brasil, realizada com 1740 brasileiros de todas as regiões do país, entre os dias 01 de setembro e 31 de outubro de 2022, mostra quais itens eles deixaram de comprar e quanto estão gastando a mais em 2022.


Dos 29,3% que responderam que deixaram de comprar algum item, 17% afirmaram ter sido a carne que deixou de fazer parte das compras de 2022.

37,9% responderam gastar mais de R$ 200 por mês nas compras de 2022 em comparação com 2021

45,4% passaram a comprar produtos alternativos de menor qualidade

Mesmo sem ter tido um aumento expressivo este ano, brasileiro ainda acredita que a vilã das compras é a carne vermelha.

Visite HelloSafe Brasil para mais ferramentas. Veja o estudo completo para conhecer todos os resultados da pesquisa. 

Você pode acessá-lo aqui: 

https://hellosafe.com.br/blog/pesquisa-inflacao


sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Governo Bolsonaro piorou a alimentação de dois terços dos brasileiros, revela pesquisa

Sob o desastroso governo de Jair Bolsonaro, mais de dois terços dos brasileiros passaram a comer pior. É o que revela a mais recente pesquisa Exame/Ideia. De acordo com o levantamento, 68% dos entrevistados mudaram os hábitos de alimentação em razão da inflação. “Obviamente que isso tem um impacto muito grande no dia a dia das pessoas, estamos falando de mais de dois terços dos brasileiros comendo de alguma maneira diferente, obviamente piorando sua alimentação em razão do aumento de preços. Quem trabalha com a inflação sabe que ela é essencialmente expectativa, e 61% acham que os preços vão continuar aumentando nos próximos seis meses, ou seja, vamos continuar convivendo com um cenário bastante preocupante para o Brasil”, diz Maurício Moura, fundador do Ideia, instituto especializado em opinião pública.

A pesquisa traz dados muito eloquentes em relação à inflação. Dos entrevistados, 79% encaram a situação como um grande problema no dia a dia. Os itens que mais têm pesado no bolso das pessoas são alimentos, bebidas e combustíveis. Para a população de renda mais baixa, das classes D e E, os alimentos e as bebidas têm um peso maior, e os combustíveis, obviamente, nas classes A e B.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Índice de infelicidade dos brasileiros é o maior dos últimos 5 anos, aponta estudo

Foto: wirestock - freepik

Com alta taxa de desemprego e inflação crescente, o Brasil ocupa a 2ª posição em ranking que mede o mal-estar de 38 países, ficando atrás apenas da Turquia. De acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV), o país tem 19,83% de desconforto socioeconômico, contra 26,28% da nação turca.

A lista de países que é avaliada relaciona membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que engloba economias avançadas e o Brasil, e quanto maior o índice de desconforto apresentado, pior é a taxa. Em terceiro lugar no ranking está a Espanha (16,09%), seguida por Colômbia (15,63%), Grécia (14,08%) e Chile (13,42%).

O índice de infelicidade, que é medido através da soma das taxas de inflação e de desemprego, atingiu o pior patamar dos últimos cinco anos no primeiro trimestre de 2021. O mesmo índice foi registrado em 2016, quando o país enfrentava uma grave recessão econômica.

Segundo Daniel Duque, pesquisador responsável pela pesquisa, o índice brasileiro é preocupante, pois, ao contrário da líder do ranking, o indicador brasileiro vem piorando ao longo do tempo, especialmente durante a segunda onda da pandemia causada pela Covid-19.

“A pandemia sem dúvidas tem um impacto profundo no índice de desconforto socioeconômico dos brasileiros, tendo em vista o crescimento das taxas de desemprego e alta da inflação”, comenta Thomas Carlsen, COO e co-fundador da mywork, startup especializada em controle de ponto online e gestão de departamento pessoal para pequenas e médias empresas. “Embora o PIB do país esteja voltando a crescer, os efeitos negativos sobre a economia vão perdurar por um bom tempo”, avalia ele.