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quinta-feira, 16 de maio de 2024

Arroz comprado pela Conab terá preço máximo de R$ 4 o quilo ao consumidor

F: jcomp/Freepik
O arroz que será comprado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) chegará ao consumidor brasileiro por no máximo R$ 4 o quilo. No primeiro
 leilão, marcado para a próxima terça-feira (21), serão adquiridas até 104.034 toneladas de arroz importado da safra 2023/2024.

“O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Conforme estabelecido pela Medida Provisória 1.217/2024, a compra de arroz será feita por meio de leilões públicos, ao longo de 2024. Os estoques serão destinados aos pequenos varejistas das regiões metropolitanas, de acordo com os indicadores de insegurança alimentar, exceto o Rio Grande do Sul. A importação de arroz visa enfrentar as consequências sociais e econômicas decorrentes das enchentes no Rio Grande do Sul.

A primeira remessa de arroz vai para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Pará e Bahia, segundo a portaria do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Ministério da Fazenda n.º 3/2024. O valor da operação estabelecido no ato interministerial é de R$ 416.140.000.

O produto deverá ser descarregado nos portos de Santos (SP), Salvador (BA), Recife (PE) e Itaqui (MA). O cereal deverá ser empacotado em embalagem de 2kg padronizada, com a logomarca do governo federal.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Deputado diz que "calote em travestis" é armação política

O deputado federal José Otávio Germano (PP-RS) divulgou nota ontem em seu perfil no Facebook afirmando ter sido vítima de "grosseira tentativa de extorsão" ao se referir à confusão armada em frente ao prédio onde mora, em Porto Alegre, por duas travestis. Na sexta-feira, elas fizeram um protesto na porta do prédio, cobrando suposta dívida do deputado. Sites que acompanharam o caso afirmam ter verificado mensagens de Whatsapp em que Germano convida uma das transexuais para ir a seu apartamento, mas a imagem da conversa não chegou a ser divulgada.

Segundo informou a imprensa gaúcha, um policial subiu ao apartamento do parlamentar e voltou com R$ 2,5 mil em dinheiro, entregues às mulheres que só assim foram embora. Em nota, Germano afirma que está sendo vítima de pré-julgamento e que estará "mais alerta a tais tipos de armação, típicas da baixa política praticado por pessoas inescrupulosas". 

Apesar disso, Germano, aparentemente, não prestou queixa contra as supostas chantagistas. Diz apenas que encaminhou o caso a seus advogados.

Leia a nota na íntegra: