sexta-feira, 7 de abril de 2017
Fiep lança 4º Prêmio de Jornalismo
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Ao vivo, Gazeta do Povo anuncia novidades editoriais
http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/gazeta-do-povo-apresenta-novidades-para-o-futuro-do-jornal-acompanhe-8bhgwqu5j90nrrp9eovmm5p9g
Segundo informações reveladas há alguns dias pelo Blog do JJ, as mudanças serão radicais:
"Gazeta do Povo será um portal de direita
A mudança da Gazeta do Povo será a mudança das interfaces. Se eles não mudaram os planos, serão cinco temas focos: – Inteligência Artificial – Futuro das cidades – Energia e Sustentabilidade – Justiça e Direito – Empreender. Estes devem ser os temas que no futuro poderão se tornar relevantes em âmbito nacional, pois o jornal quer se tornar um portal nacional (não mais um jornal dedicado ao Paraná e a Curitiba, principalmente).".
Leia mais aqui.
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Folha de S. Paulo é condenada por omitir nome de jornalista em reportagem premiada
A Folha de S. Paulo foi condenada por danos morais por omitir nome da jornalista e diagramadora Renata Maneschy como coautora da premiada reportagem Boyhood Bolsa Família. O especial veiculado em 2015 foi vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo como a “Melhor Contribuição para Imprensa” no ano e, em seguida, conquistou o Grande Prêmio Folha.
A decisão de condenar o veículo de mídia foi da juíza Daniela Mori, da 89ª Vara do Trabalho de São Paulo. De acordo com a magistrada, “não pode um meio de comunicação de notória importância no país, deturpar a verdade dessa forma”. Assim, ficou decidido que o impresso deve pagar R$ 30 mil pela conduta e corrigir os arquivos e registros do jornal para constar a informação de que Renata participou da reportagem especial Boyhood Bolsa Família, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
Leia a matéria completa no Comunique-se.
sexta-feira, 3 de março de 2017
Prêmio de jornalismo leva profissionais a Simpósio nos Estados Unidos
Prêmio Alltech de Jornalismo 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
Jornal do Brasil volta às bancas
O caso do JB é sintomático e pode ser um balde de água fria nas pretensões de alguns outros veículos. Aqui no Paraná mesmo, comenta-se que a Gazeta do Povo pode abandonar a edição impressa ainda este ano, depois de adotar o formato tablóide (ou berliner) no ano passado.
O dilema dos jornais diários parece insolúvel: a edição impressa é muito cara; a digital, não fatura o suficiente. Para tentar solucionar o impasse, tem-se tentado de tudo: produção de vídeos e programas ao vivo, clubes de benefícios para os assinantes, maior interatividade, levando-se em conta a participação do leitor, enfim, experiências que não vêm trazendo resultado financeiro prático.
De acordo com reportagem publicada pelo Jornal Opção, a expectativa de Peres é vender 30 mil exemplares por dia. Uma projeção otimista, se levarmos em conta as sucessivas quedas nas vendagens enfrentadas pelos veículos.
As dúvidas são muitas, mas uma coisa é fato: depois de se tornar exclusivamente digital, nunca mais se ouviu falar do JB.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Jornalista do "Chupa, Folha", vence o jornal na justiça
A despeito do espaço escolhido pelo jornalista para sua manifestação contra a demissão pelo jornal, o desembargador José Ruffolo lembrou que a expressão "chupa" já foi utilizada em outros momentos pelo veículo e, portanto, não seria ofensiva. "Aliás, parece-me que a Folha não se incomoda tanto com a expressão. Um de seus colunistas (Gregório Duvivier) a usou tranquilamente e em letras garrafais no título 'Chupa, Dado', publicado pelo jornal em 20 de outubro de 2014. Ou seja, a Folha se ofende com o Chupa, e o tal de Dado, não?”, questionou Ruffolo.
A Folha ainda recebeu uma reprimenda dos desembargadores: "é incoerente que o veículo de comunicação vete a 'liberdade de expressão' do réu quando a atitude o desagradou e não está seguindo a sua parcial visão de liberdade”.
O jornal ainda terá que pagar os honorários advocatícios de Thomé.
Mais informações no Comunique-se.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Caco Barcellos é um dos palestrantes da 2ª edição do Fórum IEL de Carreiras em Curitiba
Com décadas de estrada no jornalismo investigativo, Caco Barcellos, hoje à frente do programa “Profissão Repórter” (TV Globo) e autor de, entre outros títulos, Rota 66, livro em que investiga os subterrâneos da polícia em São Paulo, e de Abusado, em que relata a realidade do tráfico nos morros do Rio de Janeiro, encabeça a escalação de palestrantes do fórum, que se revezam na arena de palestras programada para o evento.
O time conta também com Du Migliano, um dos fundadores da start up 99 Jobs, Ricardo Dória, da Aldeia Coworking, Gil Giardelli, especialista em cultura digital e inovação, e Dado Schneider, consultor de comunicação para vendas de grandes empresas multinacionais, responsável pela criação da marca Claro.
Somadas às palestras, o fórum oferece ainda oficinas temáticas com foco em carreira e mesas de coaching para atendimentos pessoais. Especialistas irão apoiar os jovens na reflexão de escolhas profissionais, utilizando o instrumento “Canvas - Bussines Model You”, uma ferramenta que auxilia no planejamento da carreira.
A banda Jamz, indicada à categoria melhor álbum pop contemporâneo na 16ª edição do Grammy Latino e participante do programa SuperStar, encerra as atividades do fórum no volume máximo.
O Fórum IEL de Carreiras já é parte do calendário de eventos da cidade voltados à gestão de carreiras.
Na primeira edição, realizada em 2015, recebeu mais de 2 mil participantes, entre estudantes e profissionais, e contou com a moderação de Gabriel, o Pensador nas palestras e atividades realizadas ao longo do evento.
Confira a programação completa em http://www.ielpr.org.br/
Serviço
Fórum IEL de Carreiras – segunda edição
Quando: Dia 23/08, das 9h às 18h30
Onde: Campus da Indústria: Avenida Comendador Franco, 1.341, Curitiba, PR
Quanto: grátis
Inscrições podem ser feitas em www.ielpr.org.br/
Da assessoria
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
IstoÉ condenada a publicar resposta de Dilma
À época, a matéria provocou muita polêmica, ao publicar supostos rompantes e atitudes desequilibradas da então presidente, às vésperas do impeachment. A IstoÉ não aceitou o pedido de direito de resposta de Dilma, o que provocou a ação judicial.
Na decisão, a juíza afirmou que "Ser objeto de publicação a pessoa ocupante da Presidência da República não autoriza qualquer meio de comunicação a divulgar deliberadamente quaisquer informações escondendo-se sob o manto do direito de informação, uma vez que tal direito tem de ser guiado pela veracidade do conteúdo publicado”.
A reportagem completa está no Comunique-se.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Liberado ressarcimento da inscrição do concurso da É-Paraná
Para solicitar o ressarcimento é necessário enviar um email para contato@concursosfau.com.br com as seguintes informações: nome, RG e CPF do candidato; número da inscrição; cargo para o qual se inscreveu; e os dados bancários para depósito.
Mais informações podem ser obtidas no site da FAU.
terça-feira, 7 de junho de 2016
Após denúncia de supersalários, juizes paranaenses processam jornalistas da Gazeta do Povo
A reportagem é de Estelita Hass Karazzai, da Folha de S.Paulo
Após publicarem uma reportagem sobre supersalários de juízes e promotores do Paraná, repórteres do jornal "Gazeta do Povo" estão sendo processados em dezenas de cidades pelo Estado por magistrados que pedem indenização por danos morais.
As ações, em pelo menos 15 cidades, têm obrigado os cinco jornalistas que assinaram o material a viajarem por dias seguidos às audiências. Os pedidos somam R$ 1,3 milhão em indenizações.
Para o jornal, é uma tentativa de intimidação da imprensa. A Amapar (Associação dos Magistrados do Paraná) nega e diz que os juízes exerceram o seu direito.
O caso guarda semelhança com a enxurrada de ações contra a Folha em 2008, quando a então repórter especial Elvira Lobato foi processada por dezenas de fiéis da Igreja Universal por uma reportagem sobre o patrimônio da organização.
No Paraná, os juízes e dois promotores de justiça, que entraram com 36 ações individuais até aqui, reclamam de terem sido "ridicularizados" após o jornal ter afirmado que eles recebem supersalários.
A reportagem, publicada em fevereiro, compilou dados públicos para mostrar que, somados benefícios, a remuneração total de magistrados e promotores ultrapassa o teto do funcionalismo público.
A Associação dos Magistrados do Paraná declarou na época que o jornal prestava um "desserviço" e argumentou que todos os pagamentos estavam dentro da lei, já que férias, 13° e outros benefícios não se somam ao teto. O jornal argumenta que seu objetivo era "expor e debater o sentido do teto constitucional".
AÇÃO COORDENADA
Os jornalistas já sofreram uma primeira condenação, de R$ 20 mil. Na decisão, o julgador acusa a "Gazeta do Povo" de "agir de maneira descuidada" e "pejorativa".
A defesa do jornal sustenta que as petições iniciais são praticamente idênticas e fala em "ação coordenada".
Em audiência recente, um dos magistrados que recorreu à Justiça declarou, segundo gravação citada em recurso, que "muitas outras [ações] virão". "Nós nos mobilizamos e montamos um grupo", disse o juiz Walter Ligeiri Junior.
A Associação dos Magistrados do Paraná nega haver ação coordenada ou intimidação. "A imprensa deve ser livre. Mas, se abuso houver, ele deve ser reparado", defendeu a associação, em nota. Nesse caso, diz, a reportagem sugeriu que os juízes estariam praticando um ato ilícito, recebendo acima do teto.
A defesa da "Gazeta do Povo" recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal), argumentando que nenhum magistrado no Paraná é isento para julgar a causa, mas o pedido de suspender as ações foi negado.
A ANJ (Associação Nacional de Jornais) declarou ser "absolutamente solidária" à Gazeta do Povo e disse que o caso é "uma ofensa ao exercício do jornalismo e à liberdade de imprensa".
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Destituído por Temer, Ricardo Melo é reconduzido pelo STF à presidência da EBC
Melo, de novo, presidente (F: Juca Varella/Ag. Brasil)) |
O jornalista Ricardo Melo entrou com mandado de segurança, com pedido de liminar, no último dia 17 – mesmo dia em que o decreto de exoneração assinado pelo presidente interino Michel Temer foi publicado no Diário Oficial da União.
Melo foi nomeado diretor-presidente da EBC pela presidente Dilma Rousseff no dia 3 de maio, uma semana antes de o Senado afastá-la temporariamente do cargo. Ao assumir interinamente a presidência, Michel Temer nomeou para a presidência da EBC o jornalista Laerte Rimoli.
Ao recorrer da decisão presidencial, Melo argumentou que a lei que cria a EBC estabelece que os mandatos do diretor-presidente e do diretor-geral da empresa têm quatro anos e que seus ocupantes só podem ser destituídos por decisão do Conselho Curador da EBC (órgão composto por representantes da sociedade civil e do governo) ou por razões legais. O argumento usado pela defesa de Melo foi que a exoneração “viola um ato jurídico perfeito, princípio fundamental do Estado de Direito, bem como um dos princípios específicos da radiodifusão pública, relacionado com sua autonomia em relação ao governo federal”.
Leia a reportagem completa no Comunique-se
terça-feira, 31 de maio de 2016
Globo, Record e SBT exibem “exclusivas” com jovem vítima de estupro
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terça-feira, 12 de abril de 2016
Revista norte-americana oferece US$ 5 mil para produção de reportagem investigativa
A revista americana Moment, fundada em 1975 pelo escritor ganhador do prêmio Nobel Elie Wiesel, abre as inscrições para Iniciativa Daniel Pearl de Jornalismo Investigativo (Daniel Pearl Investigative Journalism Initiative).
A iniciativa foi lançada em 2010 para homenagear o repórter do Wall Street Journal, Daniel Pearl, assassinado por terroristas em 2002.
A revista busca jornalistas entre 22 e 38 anos de idade, que tenham interesse em produzir uma reportagem em profundidade sobre manifestações modernas de antissemitismo ou de qualquer outro preconceito arraigado.
Os selecionados irão receber US$ 5 mil para produzirem a reportagem, além da mentoria e edição dos repórteres da Moment, que incluem Wolf Blitzer, Linda Feldman, Bill Kovach, entre outros.
A reportagem final será publicada na Moment e, potencialmente, em algum outro veículo de mídia.
Para mais informações, clique aqui.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Folha perde ação contra jornalista que publicou "Chupa Folha" em acróstico no obituário
A Folha de S. Paulo perdeu, em primeira instância, a ação de danos morais que movia contra o repórter P.I.T., responsável pela publicação do acróstico “Chupa Folha”, oculto em seu último obituário. O texto do profissional foi publicado em julho de 2015, dias após o jornalista ter deixado o emprego. Em decisão proferida no fim de janeiro, a juíza Andréa Góis Machado, da 69ª Vara do Trabalho da Capital, afirmou que a notícia do caso “não atingiu proporções tão significativas” quanto alegou a empresa de comunicação.
De acordo com a magistrada, a Folha também não comprovou que o jornalista tenha sido responsável pela divulgação do fato em blogs e sites. Além de uma indenização de R$ 40 mil, o jornal pretendia obter do ex-funcionário um pedido de desculpas dirigido à família da falecida. A requisição foi desconsidera, visto que a Folha “não especificou os termos do pedido de retratação e, ainda, requereu que o texto final seja condicionado a sua aprovação prévia”, o que é vedado por lei.
Para a juíza, o ex-obtuarista não negou a autoria do obituário, nem a intenção de formar o acróstico”, mas que P.I.T. também “não revelou a qualquer meio de comunicação a mensagem oculta no texto”. A defesa do jornalista argumentou que o ex-funcionário não concedeu entrevistas nem respondeu aos veículos que o procuraram, à exceção da própria Folha – que divulgou notas oficiais e textos contra o ex-empregado em seu site e na coluna da ombudsman.
Condenada a pagar as custas do processo, a Folha já recorreu da decisão, mas ainda não se pronunciou sobre o caso. O advogado Kiyomori Mori, que defende o jornalista, não quis comentar a ação em andamento. Ele também representa o mesmo repórter em processo movido contra o jornal, no qual reclama dívidas trabalhistas e pede indenização por danos morais devido às manifestações do veículo envolvendo seu nome. A ação ainda aguarda julgamento.
OBS: Não sei o motivo de o Comunique-se ter ocultado o nome do jornalista, mas ele é público e continua como assinatura do obituário em questão: Pedro Ivo Tomé.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
O Povo vai enviar notícias pelo WhatsApp aos leitores
A ideia, segundo a empresa de comunicação cearense, é manter o público informado sobre os principais fatos nos períodos. Diretora de estratégia digital do grupo, Arenusa Goulart explicou que a comunicação será rápida. "O internauta se conecta com o mundo pelo mobile de forma instantânea. A nossa intenção é nos aproximar do público utilizando ferramentas que já fazem parte do seu dia a dia. Por isso, adotamos os envios por meio do WhatsApp, que é um dos mais populares em smartphones".
Leia a reportagem completa clicando aqui.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Folha lança blog comandado por feministas
O primeiro texto veiculado deixou claro que as leitoras serão, também, escritoras do espaço. "Neste blog, companheiras serão autoras. Aliados serão leitores mais que bem-vindos. Aqui, fincamos mais uma bandeira: eis uma nova trincheira". Intitulado "Sozinhas andamos bem, mas juntas andamos melhor", o post de estreia fala sobre a força que ganhou o movimento feminista nos últimos anos e como a era digital contribuiu positivamente para os resultados.
Leia a matéria completa no Comunique-se.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Ações judiciais contra a imprensa devem aumentar em 2016, dizem especialistas
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Em anúncio pago, Requião comemora lei do direito de resposta
Caso atendido, a resposta deverá ter o mesmo destaque da matéria considerada ofensiva. Os casos previstos são: conteúdos contra a honra, a intimidade, a reputação, o conceito, o nome, a marca ou a imagem de pessoa física ou jurídica.
Em post patrocinado no Facebook, o senador comemorou a aprovação. Aos que o criticam por suposto cerceamento do trabalho da imprensa, um Requião calmo e educado pede cordialmente que o internauta leia a íntegra do projeto.
Os paranaenses sabem que Requião sempre viveu às turras com os jornalistas e gosta de classificar os veículos críticos como "imprensa canalha".
De qualquer forma, já passava da hora de o direito de resposta ser definitivamente regulamentado. Não há como se falar em liberdade absoluta de expressão se não houver um mecanismo que coíba os excessos diariamente praticados pela mídia.
sábado, 12 de julho de 2014
Morre Osmar de Oliveira, comentarista esportivo da Band
Comentarista da Band, Osmar de Oliveira morre aos 71 anos
Integrante da equipe esportiva da TV Bandeirantes desde 2007, o médico e cronista Osmar de Oliveira morreu na noite desta sexta-feira, 11, em decorrência de uma parada cardíaca. Aos 71 anos, o profissional estava há dois meses internado no Hospital AC Camargo, em São Paulo, onde se recuperava de cirurgia para retirada de tumor na próstata.
Ao Portal da Band, César de Oliveira, irmão de Osmar e também médico, afirmou que o óbito foi confirmado às 18h15. “A parada cardíaca aconteceu depois de uma complicação de uma hemorragia. Há um mês, ele estava no quarto e tentou se levantar. Com esse acidente, a sonda se prendeu e afetou a bexiga”, lamentou, ao explicar a situação que o comentarista enfrentava.
Leia a reportagem completa no Comunique-se.
Dr. Osmar durante uma das edições do 'Jogo Aberto' (Imagem: Divulgação/Band) |