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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

João Arruda, que votou contra a investigação de Temer, será candidato ao governo do Paraná

Arruda, candidato ao governo (F: Divulgação)
O deputado federal João Arruda (MDB-PR) será confirmado hoje como candidato ao governo do Paraná, informa o partido. Arruda votou contra os pedidos de investigação de Michel Temer por corrupção, livrando o grupo que tomou o poder do país em 2016 das garras da justiça, apesar do farto material indicativo de práticas ilícitas, como a mala de dinheiro recebida pelo colega de partido Rodrigo Rocha Loures, flagrado em vídeo pela Polícia Federal.

A confirmação será feita pela Executiva Estadual do MDB, convocada pelo presidente do partido, o senador Roberto Requião, autorizada pela convenção a decidir o caminho a ser adotado pelos emedebistas.


A reunião será realizada na sede do Diretório Estadual (Avenida Vicente Machado, 988, Curitiba), às 17 horas.


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Após a publicação desta nota, com informações enviadas pelo MDB, o partido adiou a decisão para domingo. Segue a nota:

O presidente do MDB do Paraná (MDB-PR), senador Roberto Requião, adiou a reunião da Executiva Estadual que confirmaria a candidatura própria do partido, com o deputado João Arruda ao Governo do Paraná, desta sexta-feira (3) para domingo, às 10 horas

Na convenção do MDB-PR realizada no sábado (20), os convencionais do partido delegaram à executiva o poder de decidir entre coligação ou o lançamento da candidatura própria de Arruda.

SERVIÇO:
Data: Domingo (5),
Horário: Às 17 horas,

Local: Sede do Diretório Estadual, Avenida Vicente Machado, 988, em Curitiba – Telefone: (41) 3072-1515

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Em anúncio pago, Requião comemora lei do direito de resposta

Aprovado na última terça-feira, após quatro anos de tramitação, pelo plenário do Senado, o projeto de lei 141/11, do senador paranaense Roberto Requião (PMDB), segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff. Pela proposta, quem se sentir prejudicado por uma publicação em um veículo de comunicação terá 60 dias para pedir o direito de resposta ou a retificação da informação. 

Caso atendido, a resposta deverá ter o mesmo destaque da matéria considerada ofensiva. Os casos previstos são: conteúdos contra a honra, a intimidade, a reputação, o conceito, o nome, a marca ou a imagem de pessoa física ou jurídica. 

Em post patrocinado no Facebook, o senador comemorou a aprovação. Aos que o criticam por suposto cerceamento do trabalho da imprensa, um Requião calmo e educado pede cordialmente que o internauta leia a íntegra do projeto.

Os paranaenses sabem que Requião sempre viveu às turras com os jornalistas e gosta de classificar os veículos críticos como "imprensa canalha".

De qualquer forma, já passava da hora de o direito de resposta ser definitivamente regulamentado. Não há como se falar em liberdade absoluta de expressão se não houver um mecanismo que coíba os excessos diariamente praticados pela mídia.