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quarta-feira, 18 de novembro de 2020

ABI irá debater leis de punição a agressores de jornalistas

Diante de mais uma agressão a um profissional da imprensa, dessa vez o jornalista Arthur Stabile, em Diadema, no último dia 15/11, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) decidiu debater, com os seus autores, os projetos de lei que aumentam a punição aos agressores. Neste momento, tramitam cinco projetos na Câmara de Deputados, e um, no Senado.

Para o presidente da ABI, Paulo Jeronimo, "a essência de uma lei com esta característica deve ser, ao proteger jornalistas, garantir o livre exercício da profissão, as liberdades de expressão e de imprensa, bem como o direito fundamental da sociedade à informação."

Clique e conheça os projetos:

PL-2896/2020 (https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2253705)


PL-2914/2020 (https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2253766)


PL-2982/2020 (https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2254044)


PL-2378/2020 (https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2251472)


PL-2393/2020 (https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2251514)


PL 4.522/2020 (https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=8889317&ts=1602095266311&disposition=inline)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Memes, emoticons, figurinhas: a nova identidade visual da TV Cultura


“Uma Cultura criativa, leve, pra cima e acessível, na hora, onde e do jeito que quiser”. Esse é o mote por trás do novo posicionamento e on-air look que a TV Cultura lança nesta semana. A nova identidade visual tem como principal objetivo responder a uma exigência já latente na sociedade: por meio de diferentes dispositivos e linguagens, expandir a relação com os espectadores para além da tela das TVs.

Como falar com tantas novas mídias e de uma forma a aproveitar o que cada uma delas tem de especial? Depois de 50 anos, como continuar atual e relevante para as novas gerações? A partir dessas questões, surgiu o comprometimento de reinvenção diária: é preciso se movimentar! Agora, com cores que inspiram diversão e jovialidade, uma linguagem moderna, ágil e solta, a nova identidade chega repleta de de emoticons, figurinhas e memes...


“Essencialmente feliz e pra cima! Graficamente, buscamos com esses elementos, com o casting solto em momentos de descontração, com telespectadores em situações inusitadas e com cores vibrantes, nos conectar ainda mais aos telespectadores, que nos acompanha todos os dias. É como diz a peça: ‘Onde você estiver, em todas as telas, leve Cultura com você’. Nós acreditamos demais no nosso produto, na qualidade de nossa programação, para reforçar que ‘quem tem Cultura, tem tudo’”, afirma Henrique Bacana, diretor de Arte da TV Cultura.

(*) Da assessoria

sábado, 15 de junho de 2019

Bíblia entregue por repórter da Globo a Bolsonaro provoca indignação de jornalistas palacianos

Delis Ortiz: bíblia e poder (F: Marcos Corrêa/PR)
Uma bíblia entregue pela veterana repórter global Delis Ortiz a Jair Bolsonaro durante um café da manhã entre o presidente e profissionais de imprensa que cobrem o dia a dia do Palácio do Planalto provocou polêmica entre os colegas de trabalho. Por dois motivos: primeiro, porque Delis, ao pedir a palavra para falar em nome dos colegas ao final do encontro, o fez sem nenhuma combinação, sem autorização para que falasse em nome deles. Segundo, porque não avisou a ninguém que entregaria o mimo a Bolsonaro. Delis é evangélica fervorosa.

O assunto se tornou ainda mais polêmico devido à distorção de um repórter do site Poder360, do jornalista Fernando Rodrigues, que afirmou que a entrega da bíblia era um ato de todos os jornalistas que cobram a Presidência, à exceção, vejam só, do próprio Poder360. Após reclamações dos colegas, o texto foi alterado, indicando que a iniciativa havia sido exclusiva da repórter da Globo.

Ainda assim, o texto não foi fidedigno. A entrega do artefato evangélico foi feita antes do início do encontro, em uma atitude isolada de Delis. Porém, o texto do Poder360 afirma que a entrega teria sido feita no momento em que Delis agradecia Bolsonaro ao final do café da manhã, como se fosse uma atitude "oficial" da equipe, o que altera toda a simbologia do ato.

Vale lembrar ainda que, apesar de cobrir a Presidência há vários governos, Delis foi afastada pela Globo recentemente, após a nomeação de uma de suas filhas para um cargo de confiança na Secretaria Geral da Presidência. Com a polêmica, a filha foi exonerada e a repórter voltou a cobrir política há poucos dias.

Diante da reação dos profissionais de imprensa, o diretor de jornalismo da Globo, Ali Kamel, exigiu que Delis Ortiz emitisse uma nota explicando a situação, que deve ser emitida nas próximas horas.

Informação adicionada em 17/06, às 9h30

Ao jornalista Mauricio Stycer, do UOL, a Globo informou, em nota:

"Delis afirma que foi exclusivamente dela a iniciativa de presentear o presidente. A Globo não foi avisada por Delis Ortiz sobre a atitude pessoal que ela decidiu tomar". 

(...) "Diferentemente do que diz a publicação do site Poder 360, a repórter Delis Ortiz afirma que não partiu dela a iniciativa de fazer agradecimentos ao presidente Jair Bolsonaro, durante café da manhã do presidente com jornalistas que cobrem diariamente o Palácio do Planalto, ontem de manhã. A iniciativa foi do porta-voz, Rego Barros, que pediu a ela pra falar em nome dos jornalistas, por ser a mais experiente setorista do comitê de Imprensa do Palácio do Planalto, entre todos os que estavam presentes."

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

99 lança prêmio de jornalismo em parceria com ECA - USP

Prêmios serão de R$ 15, 10 e 5 mil (Foto: Divulgação)
Boas histórias, faro de repórter e apuração minuciosa baseada em fatos e dados. Todos esses ingredientes fazem do jornalismo uma das profissões mais desafiadoras da atualidade. Por isso, a 99 – empresa de mobilidade urbana que integra a gigante chinesa DiDi Chuxing – lança a primeira edição do “Prêmio 99 de Jornalismo”. A iniciativa é resultado da parceria com o COM+, grupo de pesquisa da Escola de Comunicação e Artes da USP.  As inscrições começam hoje, 15 de agosto, e terminam em 31 de setembro, no site http://www.premio99dejornalismo.com.br/.  

"Estamos interessados ​​em promover o bom jornalismo. O prêmio chega para fomentar e reconhecer reportagens de qualidade sobre tecnologia, mobilidade urbana e cidades inteligentes. Além disso, a iniciativa é uma forma da 99 fazer a sua parte na luta contra notícias falsas, o que se revela especialmente importante durante um ano eleitoral”, afirma Daniela Bertocchi, Diretora de Comunicação da 99.

Podem participar do “Prêmio 99 de Jornalismo” profissionais que tenham publicado reportagens em veículos nacionais - impresso, áudio/podcast, meios digitais, vídeos e reportagens visuais - no período de 14 de setembro de 2017 a 14 de setembro de 2018. Serão premiadas duas categorias: uso de tecnologias para melhorar e inovar a mobilidade urbana e a vida nas cidades e cidades para pessoas e suas histórias. Os vencedores serão classificados em 1°, 2° e 3° lugares nas duas categorias com prêmios de R$ 15, 10 e 5 mil, respectivamente.  

A comissão julgadora, liderada pela especialista e pesquisadora da USP Beth Saad, será composta por profissionais independentes de jornalismo, tecnologias digitais e mobilidade urbana de comprovada experiência e renome em suas atividades.

(*) Da assessoria

Grupo Abril pede recuperação judicial

Depois de dispensar cerca 800 funcionários e anunciar o fim da operação de 11 títulos, entre revistas e sites, o Grupo Abril entrou com pedido de recuperação judicial. Em comunicado, a companhia informa que a ação engloba todas as suas divisões, como a distribuidora e a parte de mídia.

O Grupo Abril garante que o pedido de recuperação judicial se faz necessário para que se tenha “proteção judicial” junto a bancos, fornecedores e demais parceiros. O interesse é, reforça a nota, garantir a própria “continuidade operacional”. Como ocorreu na última semana em meio à demissão em massa, a empresa de comunicação cita o momento do setor no país. A empresa afirma que as mudanças relacionadas à tecnologia afetaram a “circulação de revistas e na receita de publicidade”. Para eles, foi algo que ocorreu “no Brasil e no mundo”.

Leia a reportagem completa no Comunique-se

Abraji e GIJN lançam primeira comunidade global de jornalistas que falam português


A Abraji e a Global Investigative Journalism Network (GIJN) lançam nesta segunda-feira, 13.ago.2018, a GIJN em Português, a primeira comunidade do mundo de jornalistas que trabalham em língua portuguesa. A parceria inédita tem o objetivo de fomentar e difundir técnicas, tutoriais e o melhor da produção jornalística de países como Portugal, Brasil, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Timor Leste, Guiné-Bissau e Guiné Equatorial, além de outras regiões em que o português é falado.
A GIJN é hoje o maior centro de apoio à prática de jornalismo investigativo no mundo. A rede oferece de graça recursos para que jornalistas de qualquer lugar do mundo possam desenvolver investigações e trabalhos baseados em dados com mais eficiência. Cada vez mais, a rede compartilha conhecimento sobre inovação e empreendedorismo no jornalismo. Fundada em 2003, tem 163 integrantes, todos organizações jornalísticas sem fins lucrativos voltadas para a produção ou o fomento do jornalismo investigativo, em mais de 70 países, em todos os continentes.
A Abraji é um desses membros, o único em toda a comunidade de países que têm o português como língua oficial.
Com a parceria, a missão da Abraji será impulsionar a difusão de boas práticas, exemplos e técnicas de jornalismo investigativo para toda a comunidade lusófona, por meio de duas contas, no Twitter (@gijnportugues) e no Facebook (www.facebook.com/GIJN-em-portugues), que serão abastecidas diariamente.
Nesses perfis, serão indicados grandes exemplos de reportagens investigativas produzidas por repórteres e editores dos países que falam português. Também estarão no radar dicas e iniciativas relacionadas a jornalismo de dados; eventos, bolsas e outras oportunidades profissionais em jornalismo investigativo; bastidores de apurações; técnicas de investigação e dicas de ferramentas úteis para jornalistas; e análises sobre o mercado de mídia que impactem o jornalismo investigativo, entre outros.
Conteúdos originalmente produzidos em outras línguas também serão recomendados nas redes sociais, mas acompanhados de informações em português, uma maneira de atender quem não domina o inglês ou outros idiomas.
O site da Abraji também trará o melhor do conteúdo da GIJN traduzido pela primeira vez para o português. Até agora, a GIJN gerava conteúdos em inglês, árabe, chinês, francês, russo e espanhol.
"A troca de informações e experiências entre profissionais e organizações de diferentes países é fundamental para criar e reforçar redes supranacionais de jornalismo investigativo", afirma o presidente da Abraji, Daniel Bramatti. "Outro aspecto importante da parceria é a ênfase na formação e no aprimoramento profissional, algo que a Abraji incentiva desde a sua criação, em 2002."
Para o diretor-executivo global da GIJN, o jornalista David Kaplan, a atenção ao mundo de língua portuguesa era um passo natural. “Era nosso próximo passo lógico”, avalia Kaplan. “Como a sexta língua mais falada do mundo, o português é um portão de entrada vital para que possamos alcançar e integrar a redes globais os nossos colegas no Brasil, na África, na Europa e em outros locais ao redor do mundo. Oligarcas e criminosos se tornaram internacionais faz tempo. É hora de os jornalistas correrem atrás e criarem redes que os ajudem a se conectar para além de fronteiras e a ter acesso a dicas e ferramentas mais atuais”. 
Segundo Kaplan, a presença de canais em português nas redes sociais da GIJN será “o primeiro passo na oferta de vários recursos em português sobre jornalismo investigativo para colegas de todo o mundo”.
O editor da GIJN Português é o jornalista Breno Costa. Breno trabalhou por seis anos como repórter investigativo na Folha de S.Paulo e é fundador e diretor do BRIO, que oferece mentorias individualizadas e outros serviços a jornalistas no Brasil. Experiente no acompanhamento e na curadoria desse universo do mercado de jornalismo e da mídia, ele concentrará esforços em levar informações relevantes e atuais para a rede da GIJN nos países de língua portuguesa. 
“Hoje, infelizmente, a maioria dos jornalistas brasileiros não têm acesso a referências importantes, práticas e teóricas sobre o jornalismo investigativo e o mercado no qual ele se insere globalmente. Nosso objetivo será o de ajudar a derrubar essas barreiras e fomentar uma cultura de mais atenção ao que se produz e ao como se produz em jornalismo investigativo”, afirma Breno. 
A GIJN em Português nasceu de uma conversa entre David Kaplan e Guilherme Amado, vice-presidente da Abraji, nos Estados Unidos, em março deste ano. Amado vem se propondo a criar maneiras de melhorar a colaboração de jornalistas brasileiros com colegas em todo o mundo.
“Compartilhamos, além da língua, uma série de outras características com os povos que também falam português. Existe um milhão de histórias esperando a colaboração entre colegas que falam português para serem contadas. Empresas que atuam em diversos desses mercados, rotas de imigração em plena atividade, semelhanças culturais e étnicas, episódios da nossa História que nunca foram explorados pelo jornalismo. Espero que a GIJN Português seja um vetor para aumentar essa colaboração”, defende Amado.
(*) Da assessoria

terça-feira, 3 de julho de 2018

Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos abre inscrições para a sua 40ª edição

Jornalistas, artistas do traço e repórteres fotográficos de todo o Brasil têm até o dia 23 de julho para inscrever suas produções e concorrer ao 40º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. Considerado entre as mais significativas distinções jornalísticas do país, o Prêmio Vladimir Herzog tem abrangência nacional e reconhece, ano a ano, trabalhos que valorizam a Democracia e os Direitos Humanos.

Para concorrer, os candidatos devem inscrever-se através do site www.premiovladimirherzog.org preenchendo a ficha cadastral e anexando sua obra publicada ou veiculada no período compreendido entre 1º de agosto de 2017 e 23 de julho de 2018, inclusive. Nesta edição, serão aceitas produções jornalísticas inscritas em SEIS categorias:

1) Arte - ilustrações, charges, cartuns, caricaturas e quadrinhos publicados em veículos impressos ou eletrônicos

2) Fotografia - Foto ou série fotográfica publicada em veículos impressos ou eletrônicos

3) Produção jornalística em texto - Reportagens em texto publicadas em veículos impressos ou eletrônicos

4) Produção jornalística em áudio - Reportagens ou documentários em áudio

5) Produção jornalística em vídeo - Reportagens ou documentários em vídeo

6) Produção jornalística em multimídia - Reportagens multimídia publicadas na internet

39º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos é promovido e organizado por uma comissão constituída pelas seguintes instituições: Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ; Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo; Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo; Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – ABRAJI; Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil – UNIC Rio; Coletivo Periferia em Movimento; Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP; Instituto Vladimir Herzog; Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB Nacional, Ordem dos Advogados do Brasil - Secção São Paulo; Conectas Direitos Humanos; Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo e Sociedade Brasileira dos Estudos Interdisciplinares da Comunicação – Intercom.

SERVIÇO

40º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos
Regulamento e Inscriçõeswww.premiovladimirherzog.org
Período: 27 de junho a 23 de julho de 2018
Júri de 1ª etapa: 7 de agosto a 23 de setembro, via sistema
Júri de 2ª etapa e divulgação dos vencedores: 11 de outubro, quinta-feira, em sessão pública de julgamento na Câmara Municipal de São Paulo / Sala Oscar Pedroso Horta e transmissão ao vivo pela internet, das 10h às 14h, em http://www.camara.sp.gov.br/transparencia/auditorios-online/sala-oscar-pedroso-horta-sala-b/

Roda de Conversa com os Ganhadores: 25 de outubro, quinta-feira, das 14h às 18h

Solenidade de premiação: 25 de outubro, quinta-feira, 20h

Local: TUCARENA – Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes, São Paulo

quarta-feira, 28 de março de 2018

DO BAÚ: Reportagem de 1998 mostra reinauguração da TBC

Reportagem que fiz em dezembro de 1998 mostra a reinauguração da TBC/Cultura, onde eu trabalhava, e das rádios Brasil Central AM e FM. Os estúdios haviam sido destruídos por um incêndio ocorrido em outubro do ano anterior. O material é proveniente de fica VHS e está com má qualidade, mas vale o registro.


quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Confusão societária provoca falência do Diário de S. Paulo

Uma decisão do juiz Marcelo Barbosa Sacramone, da 2ª Vara de Falências de São Paulo, provocou a suspensão das atividades do jornal Diário de S. Paulo a partir de hoje. A sede do impresso foi lacrada pela justiça temporariamente por cinco dias até que seja nomeado um gestor para o jornal pelo administrador judicial.

De acordo com reportagem do Comunique-se, "o caso se trata de uma confusão societária envolvendo o impresso e as marcas Editora Fontana, Editora Minuano e Cereja Serviços de Mídia. (...) a Editoria Minuano – empresa processada – tem 99,99% do seu capital social detido por Nilson Luiz Festa e 0,01% por Editora Fontana que, por sua vez, tem a titularidade de suas quotas detidas em 88,05% pela Cereja Serviços de Mídia, 11,91% pela Minuano e 0,04% por Nilson. A Cereja tem suas quotas detidas em 92,5% pela Minuano e 9% por Luiz Cezar Garcia. O Diário de S. Paulo tem suas cotas detidas pela Minuano e por Luiz Cesar Garcia. O processo mostra que existe grande confusão societária, gerencial e laboral entre as empresas."

O Diário vai tentar retomar as atividades também via judicial.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Apenas 10% pagam para acessar notícias on line

Apenas uma em cada dez pessoas paga por conteúdo on line (F: Divulgação Comunique-se)
Quem é do ramo - e até quem não é - sabe que o grande dilema do jornalismo contemporâneo é o seu próprio financiamento. Com o território livre da internet, em que cada espaço pode produzir e compartilhar - e até inventar - seu conteúdo, o desafio dos tradicionais veículos de comunicação do mundo é convencer o leitor a pagar para ter acesso a um conteúdo que, minutos depois, estará circulando livremente.

Apelar para a qualidade da informação, no entanto, parece ainda não ter surtido muito efeito entre os consumidores de notícias pela internet. O relatório Digital News Report 2017, que ouviu 70 mil pessoas em todo o mundo, apontou que apenas 13% pagaram para acessar notícias em 2016.

Para os veículos, esse dado pode significar duas coisas: olhando pelo ponto de vista pessimista, revela que o desafio talvez seja insuperável. Por outro lado, se esses mesmos veículos conseguem sobreviver com um décimo de seus financiadores em potencial, o horizonte que se apresenta é extremamente lucrativo.

Leia a reportagem completa no Comunique-se.

terça-feira, 6 de junho de 2017

José Roberto Burnier vence ação contra integrante do MBL

Burnier: difamado por um fraudador
O repórter José Roberto Burnier venceu ação judicial de danos morais movida contra o líder do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos. O que motivou o processo foi montagem publicada na internet, que comparava o profissional a uma prostituta. O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o militante político a pagar indenização de R$ 20 mil ao jornalista da Globo. As informações são do UOL.

No processo, Burnier alegou que foi alvo de campanha difamatória por parte do MBL, articulada “com intenção de abalar a sua credibilidade, ferir sua dignidade e decoro e inibir a sua isenta atuação profissional”. A montagem tema da ação foi veiculada na época em que o repórter atuava na cobertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.


Em primeira instância, o jornalista pedia R$ 100 mil de indenização do líder do MBL. Porém, ele perdeu o processo. De acordo com o Diário do Centro do Mundo, o profissional recorreu e na decisão em segunda instância, o juiz Walter Piva Rodrigues declarou que, como jornalista, Burnier está sujeito a críticas, mas que “houve patentes excessos” nas postagens do MBL e pondera que o direito à livre manifestação do pensamento “não é absoluto”. Cabe recurso da decisão da ação.

Leia a reportagem completa no Comunique-se.

Renan: mais de 60 processos (F: Eduardo Knapp/Folhapress)
Vale lembrar que Renan Antônio Ferreira dos Santos, conforme revelou o UOL, responde a mais de 60 processos: ele é réu em pelo menos 16 ações cíveis e 45 processos trabalhistas. As acusações incluem fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, fraude contra credores, calote em pagamentos de dívidas trabalhistas e ações de danos morais, num total de R$ 4,9 milhões.

é réu em, pelo menos, 16 ações cíveis e mais 45 processos trabalhistas, incluindo os que estão em seu nome e o das empresas de que é sócio. Ele nega irregularidades. As acusações incluem fechamento fraudulento de empresas, dívi... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/05/08/mbl-sofre-acao-de-despejo-e-um-de-seus-lideres-tem-divida-de-r-44-milhoes.htm?cmpid=copiaecola

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Repórter de jornal é a pior profissão do momento

Ser repórter de jornal é a pior profissão de 2017. É isso que revela o estudo da consultoria CareerCast, levantamento anual que promove o ranking de acordo com informações de salário, expectativa de crescimento no emprego, competitividade, grau de estresse e riscos à segurança pessoal. Além de ficar no topo, a segunda posição de pior profissão também é da comunicação, ocupada pelos profissionais de rádio e TV.

O estudo americano afirma que as duas profissões ocupam lugar central na cultura de maneira que não se via há anos, porém o prazo apertado de trabalho e a diminuição das perspectivas de emprego têm colaborado significantemente para transformar as áreas nas piores profissões do momento. A expectativa de crescimento para repórteres é negativa, de -8%. Para os profissionais de rádio de TV é ainda pior: -9%.

Leia a reportagem completa aqui.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Prorrogadas as inscrições para o quarto Prêmio Petrobras de Jornalismo

Foram prorrogadas as inscrições para a quarta edição do Prêmio Petrobras de Jornalismo. Profissionais de todo o país têm até o dia 29 de junho para inscrever suas melhores reportagens e concorrer em 13 categorias, que entregarão prêmios entre R$ 40 mil* e R$ 10 mil*.

Uma das grandes novidades deste ano é o lançamento da categoria especial de Inovação, que premiará o trabalho que se destacar pelo ineditismo do formato, da abordagem, do meio ou da linguagem. Outra novidade é o prêmio de Telejornalismo, exclusivo para as emissoras de televisão.

Como nas edições anteriores, o Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo será concedido à melhor reportagem entre todas as inscritas. Podem concorrer os trabalhos veiculados entre 10 de julho de 2015 e 10 de janeiro de 2017 e as inscrições devem ser feitas pelo site www.premiopetrobras.com.br.

PRÊMIOS:
 
- GRANDE PRÊMIO PETROBRAS DE JORNALISMO: para a melhor reportagem, entre todas as inscritas – R$ 40 mil*.

- CATEGORIA ESPECIAL – INOVAÇÃO: para o trabalho que se destacar pelo ineditismo de formato, pela técnica empregada, pela abordagem, pelo meio ou pela linguagem. Todas as matérias inscritas concorrem nesta categoria – R$ 25 mil*.

- ECONOMIA:
reportagens de jornal/revista, emissoras de rádio e portais de notícias da internet que falem sobre a conjuntura econômica do Brasil – R$ 20 mil*.

- CIÊNCIA E TECNOLOGIA: reportagens de jornal/revista, emissoras de rádio e portais de notícias da internet que falem sobre ciência, tecnologia e inovação – R$ 20 mil*.

- SUSTENTABILIDADE: reportagens de jornal/revista, emissoras de rádio e portais de notícias da internet que falem sobre meio ambiente e temas sociais – R$ 20 mil*.

- CULTURA: reportagens de jornal/revista, emissoras de rádio e portais de notícias da internet que abordem manifestações culturais e artísticas do país – R$ 20 mil*.

- ESPORTE: reportagens de jornal/revista, emissoras de rádio e portais de notícias da internet que falem sobre atividades esportivas profissionais ou amadoras, individuais ou coletivas – R$ 20 mil*.

- TELEJORNALISMO: reportagens de emissoras de televisão sobre qualquer um dos temas acima relacionados – R$ 20 mil*.

- FOTOJORNALISMO:
coberturas fotográficas sobre qualquer um dos temas acima relacionados que, sozinhas ou como parte integrante das reportagens, foram capazes de transmitir o impacto de cenas do dia a dia ou de acontecimentos marcantes, cumprindo o papel disseminador da informação – R$ 20 mil*.

- REGIONAL NORTE/ CENTRO-OESTE: matérias de veículos com sede em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Tocantins, e Distrito Federal – R$ 10 mil*.

- REGIONAL NORDESTE:
matérias de veículos com sede na Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão – R$ 10 mil*.

- REGIONAL RJ-MG-ES: matérias de veículos com sede no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo – R$ 10 mil*.

- REGIONAL SP-SUL: matérias de veículos com sede em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – R$ 10 mil*.

*Valores brutos

Da assessoria

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Prêmio Abraciclo de Jornalismo dará R$ 15 mil ao vencedor do ano

Estão abertas as inscrições da edição 2017 do Prêmio Abraciclo de Jornalismo. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, o “objetivo incentivar a elaboração e a veiculação, pela imprensa brasileira, de trabalhos jornalísticos que analisem, documentem, comentem, alertem ou propaguem, dentro dos mais diversos contextos e, de alguma forma, contribuam para estimular, racionalizar e tornar seguro o uso dos veículos de duas rodas como meio efetivo de transporte, sejam motocicletas, ciclomotores, motonetas, bicicletas ou similares.”

São três categorias: Motocicleta, Bicicleta e Polo Industrial de Manaus – PIM, cada uma delas subdivididas de acordo com o tipo de veículo em que a reportagem foi divulgada.

Confira a premiação:

Os primeiros colocados em cada uma das cinco categorias do Prêmio Abraciclo de Jornalismo receberão, além de troféu, o valor de R$ 7.000,00.

Os segundos colocados em cada categoria, nomeados Destaques, receberão, além de placa comemorativa, R$ 3.000,00.

Os terceiros colocados em cada categoria, nomeados Menções Honrosas, receberão placas comemorativas e R$ 2.000,00.

O Vencedor do Ano receberá, além de troféu, R$ 15.000,00.

Confira o regulamento aqui.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Grampeado pela PF e fora da Veja, Reinaldo Azevedo já defendeu adversário em situação semelhante


O grampo da Polícia Federal que provocou a saída do colunista Reinaldo Azevedo hoje da Veja, após 12 anos na publicação, é o segundo exemplo em tempos recentes de um atentado à liberdade de imprensa.

Para quem não acompanhou, Azevedo foi flagrado em conversas com Andrea Neves, irmã de Aécio Neves, em que criticaram a Veja e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A informação foi revelada pelo site BuzzFeed. Constrangido, Reinaldo Azevedo pediu demissão da Veja.

Em seu último post, criticou o grampo (no telefone de Andrea) e a operação Lava-Jato:

"6: em qualquer democracia do mundo, a divulgação da conversa de um jornalista com sua fonte seria considerada um escândalo. Por aqui, não;

7: tratem, senhores jornalistas, de só falar bem da Lava Jato, de incensar seus comandantes;"

Está certo Reinaldo. Atos como esse servem apenas para intimidar jornalistas. Ele mesmo havia criticado a condução coercitiva e a quebra de sigilo do blogueiro Eduardo Guimarães por Sérgio Moro em março, mesmo sendo ferrenhos adversários. Moro reconheceu o erro e anulou as provas obtidas com Guimarães.

Vale ficar alertas, colegas. Você pode até não concordar com a maioria das bobagens que Reinaldo fala – ou Guimarães, dependendo do ponto de vista. Mas não queira ser você e próxima vítima.

Jornalista Claudio Humberto desmente denúncia de extorsão da JBS

O jornalista Cláudio Humberto, acusado pelo diretor de relações institucionais do grupo J&F – que controla a empresa JBS -, Ricardo Saud, de extorsão, rebateu a denúncia. Segundo Saud, Humberto cobrava R$ 18 mil mensais para evitar notícias negativas contra o grupo. O caso foi revelado pela Folha de S. Paulo.

Em reportagem do Diário do Poder, site em que escreve, o jornalista afirma que os R$ 18 mil eram fruto de contrato publicitário, solicitado pela própria JBS. Ainda de acordo com a reportagem, Saud é quem estava incomodado com a postura crítica de Cláudio Humberto em relação ao grupo empresarial.

Saud, por sua vez, afirmou em depoimento ao Ministério Público que, após uma nota publicada pelo colunista o chamando de "o homem da mala", numa referência a possíveis negociações com políticos, após uma visita a Renan Calheiros, foi aconselhado pelo próprio senador a negociar com Humberto. “O próprio Renan disse: ‘Ele fez isso para chamar vocês lá para um acerto. Vai lá e dá um dinheirinho para ele que resolve. Ele vive disso”, disse Saud.

Para Cláudio Humberto, o comportamento de Saud é uma vingança contra as denúncias publicadas pelo jornalista. A coluna de Cláudio Humberto, após a reportagem, traz inúmeras postagens contra o grupo JBS.

Emissoras internacionais repercutem crise política brasileira

A crise institucional brasileira provocada pela gravação de uma conversa de Michel Temer com o empresário Joesley Batista é notícia nos principais veículos de comunicação do mundo todo. Em um deles, a Mega TV, principal emissora chilena, falei sobre a conjuntura política em uma reportagem do Ahora Noticias. A reportagem é do dia 18 de maio, horas após a denúncia publicada em O Globo.



segunda-feira, 15 de maio de 2017

Abraji abre inscrições para o 12º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo

Estão abertas as inscrições para o 12º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji. O evento será realizado em São Paulo nos dias 29 e 30 de junho e 1º de julho no campus da Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi (R. Casa do Ator, 275). Os interessados em participar devem fazer a inscrição e o pagamento via internet em congresso.abraji.org.br.

Durante os três dias de Congresso haverá mais de 60 painéis e oficinas com temas como cobertura política, corrupção, diversidade nas redações, jornalismo de dados, acesso à informação e bastidores de reportagens, além de outros assuntos na pauta cotidiana da imprensa brasileira e internacional.

O Congresso terá painéis com palestrantes de Estados Unidos, México e Argentina. Os nomes incluem Martin Baron, editor do Washington Post, que foi personagem do filme Spotlight; Craig Newmark, fundador da craiglist e do The Truth Project; Laura Castellano, vencedora do Prêmio Latino-Americano de Jornalismo Investigativo; e Javier Borelli, fundador da cooperativa de jornalistas Por Más Tiempo. Do Brasil, virão Clóvis Rossi, Elvira Lobato, João Paulo Charleaux, Elvira Alegre, Ascanio Seleme, Paulo Oliveira, Renata Ceribelli, Malu Gaspar, Allan de Abreu, Ana Lúcia Azevedo, Tai Nalon e mais dezenas de jornalistas e profissionais de áreas como tecnologia, cinema e direitos humanos.

Os painéis acontecem paralelamente, o que significa que haverá atividades em mais de uma sala ao mesmo tempo. No ato da inscrição, o participante deve escolher a quais painéis prefere assistir. Dessa maneira, fica garantida a entrada nas palestras de todos os que se inscreverem antes da lotação máxima. Todo participante recebe uma senha, e pode fazer alterações na grade pelo site do Congresso.

O evento é dirigido a jornalistas e a estudantes em busca de aprimorar técnicas de reportagem e a se aprofundar no conhecimento de temas atuais. Sócios da Abraji com pagamentos em dia têm descontos de cerca de 40% no valor das entradas, e estudantes pagam menos ainda. Se você quiser organizar um grupo de seis ou mais pessoas, entre em contato com a equipe no escritório da Abraji (financeiro@abraji.org.br). Nesses casos, é possível conseguir um preço especial para pagamento em um único boleto à vista.

Durante o 12º Congresso, a Abraji fará uma homenagem ao jornalista Carlos Wagner e entregará o Prêmio Abraji de Contribuição ao Jornalismo a Sérgio Gomes pelo trabalho à frente do Projeto Repórter do Futuro. 

Serviço
12º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo
Universidade Anhembi Morumbi
Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia – São Paulo, SP
29 e 30 de junho e 1º de julho de 2017
Inscrições com desconto até 31 de maio em congresso.abraji.org.br

Da Assessoria

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Baleia Azul e histeria

A natural histeria da mídia em relação ao agora famoso jogo Baleia Azul já tem seu primeiro resultado: milhares de jovens que nunca tinham ouvido falar do assunto estão curiosíssimos para conhecer - e participar? - o negócio. Basta jogar o tema em qualquer mecanismo de pesquisa para se verificar.

Isso significa que o assunto deveria ser ignorado? Evidentemente que não. O grande problema é a tentativa de se encontrar participantes, a busca desesperada por um caso de suicídio ou tentativa vinculados ao jogo para estampar as manchetes.

Claro que é válida a preocupação da imprensa e das autoridades. A prefeitura de Curitiba e o governo do estado mobilizaram suas estruturas para orientar pais e identificar possíveis "curadores", os responsáveis por repassar as bizarras tarefas aos participantes.

Mas o fato é que não parece ser tão fácil assim participar do Baleia Azul. O Júlio Boll, do blog Bad, bad server, da Gazeta do Povo, fez o melhor trabalho até agora para contribuir com a discussão. Passando-se por adolescente, tentou por um bom tempo ser aceito em um dos vários grupos supostamente do jogo. O que encontrou foi apenas pessoas aproveitando a onda e publicidade gratuitas para conseguir seguidores e até mesmo para orientar os jovens que efetivamente gostariam de entrar no jogo.

Enfim, vale o alerta, mas não é para tanto. O problema da depressão, incompreensão e (supostas) tentativas de suicídio entre adolescentes vai muito além disso.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Reinaldo Azevedo fora do Jornal da Manhã da Jovem Pan

Foto: Reprodução Facebook
O comentarista Reinaldo Azevedo não participa mais do Jornal da Manhã, principal produto jornalístico da emissora paulistana. A informação é do Comunique-se, que apurou que um dos motivos da saída do articulista foi o aumento de sua rejeição por parte dos ouvintes.

Tido até pouco tempo atrás como um dos mais ferozes inimigos da esquerda, Reinaldo passou a despertar a ira da "direita xucra", nas palavras dele, ao criticar discursos contrários ao estado democrático, como a defesa da prisão de políticos sem provas ou a execução de criminosos.

Atacado pelos dois lados do espectro ideológico, Reinaldo não resistiu. Ele continua, porém, na programação da Jovem Pan com o programa Os Pingos Nos Is.

Leia a reportagem completa aqui.

Errata:

O Comunique-se publicou uma errata afirmando que foi o próprio Reinaldo Azevedo quem decidiu abandonar a participação no Jornal da Manhã:

"Errata
Diferentemente do que foi apurado pelo Portal Comunique-se, de que a direção do veículo tinha decidido excluir Reinaldo Azevedo do programa, a equipe da Jovem Pan usou a edição do Jornal da Manhã de 6 de abril para informar publicamente que foi o jornalista quem pediu para deixar a atração.

Em contato com a reportagem (o que, de forma errônea, não havia ocorrido anteriormente), Reinaldo Azevedo também registrou: foi ele quem pediu ao comando da emissora para deixar de participar como comentarista do Jornal da Manhã. 

[Pelos equívocos, eu, Anderson Scardoelli, editor responsável pelo Portal Comunique-se, peço desculpas aos leitores, à Jovem Pan e, principalmente, ao jornalista Reinaldo Azevedo]."

Informação incluída em 20/04/2017, às 10h05