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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Venezuelanos contam com Escola do Trabalhador para conseguir emprego no Paraná

O Ministério do Trabalho está disponibilizando cursos da Escola do Trabalhador a imigrantes venezuelanos no Paraná. A ação, implementada pela Superintendência Regional do Trabalho (SRT/PR), tem o objetivo de inserir os venezuelanos no mercado de trabalho nas cidades em que estão recebendo abrigo. Além da qualificação profissional, o trabalhador venezuelano tem a oportunidade de aprimorar a comunicação em português, já que também é oferecida, pela plataforma, capacitação no idioma para hispanofalantes.
As ações da SRT/PR integram o Plano de Interiorização de Refugiados e Imigrantes Venezuelanos. O intuito é oferecer todo o suporte necessário para que eles consigam uma colocação no mercado formal de trabalho, depois de fazer o cadastro no Sistema Nacional de Emprego (Sine) e da emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). A próxima etapa será um encontro entre venezuelanos com empregadores potenciais.
O Paraná é um dos estados que têm servido de abrigo aos imigrantes que chegam ao País por Rondônia. Hoje, cerca de 300 venezuelanos são atendidos nas cidades de Curitiba e Goioerê. As ações contam com o apoio do governo do Estado e de municípios, além de Organizações Não-Governamentais (ONGs).

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Bolsonaro: "Não tem nada mais próximo do comunismo do que o meio militar"

Em entrevista ao Estadão, em 1999, o então deputado Jair Bolsonaro (PSL) se desmanchou em elogios ao presidente da Venezuela à época, Hugo Chávez. “Chávez é uma esperança para a América Latina e gostaria muito que essa filosofia chegasse ao Brasil”, disse o parlamentar. “Acho ele ímpar. Pretendo ir à Venezuela e tentar conhecê-lo", disse, em reprodução das declarações pela Veja.

Diz, ainda, a matéria:

"Questionado sobre o que achava de Chávez ser apoiado na época pelos comunistas, Bolsonaro afirmou: 'Ele não é anticomunista e eu também não sou. Na verdade, não tem nada mais próximo do comunismo do que o meio militar'. Ele também disse que o venezuelano remetia ao marechal Castelo Branco, Primeiro presidente do Brasil durante a ditadura militar, entre 1964 e 1967.

'Acho que ele [Chávez] vai fazer o que os militares fizeram no Brasil em 1964, com muito mais força. Só espero que a oposição não descambe para a guerrilha, como fez aqui´, afirmou".

O link da reportagem original é este aqui.