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quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Alckmin vice de Lula não muda intenção de voto, diz pesquisa

A possibilidade de o ex-governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, ser vice de Lula (PT) nas eleições do ano que vem é indiferente para 64% dos eleitores do ex-presidente. É o que diz a pesquisa Genial/Quaest realizada entre os dias 2 e 5 de dezembro, quando as especulações sobre Alckmin deixar o PSDB e ingressar no PSB, que já caminha com Lula, tornaram-se mais fortes.

Para 12% a presença de Alckmin aumenta o potencial da chapa e 13% dizem que não votariam no petista em caso de composição. Vale lembrar que Alckmin apoiou o impeachment de Dilma Rousseff (PT) e não é bem visto pela militância petista. Mas o pragmatismo de Lula faz líder das pesquisas, geralmente, olhar para o futuro sem se importar com o passado.



quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Genial/Quaest: Lula pode levar no 1º turno; Moro ameaça 2º lugar de Bolsonaro

A sétima rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra que o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro consolidou o seu lugar como o terceiro candidato na disputa presidencial de 2022. Embora seus índices estejam bem atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com 46%, e do presidente Jair Bolsonaro, com 24%, Moro se isolou dos adversários mais diretos pelo terceiro lugar. O ex-juiz tem 11% das preferências no cenário com Lula, Bolsonaro e com o ex-governador do Ceará Ciro Gomes; e 10% no cenário mais completo: Ciro tem 5%, o governador João Doria (SP) tem 2% e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, 1%. A pesquisa foi feita entre os dias 2 e 5 de dezembro com 2.037 entrevistas presenciais em todos o Brasil.

Os recortes da pesquisa mostram que Moro está tomando espaço de Bolsonaro e Ciro. Quando ele é retirado da disputa, quem mais ganha é Bolsonaro.  Também na simulação de segundo turno há um sinal positivo para Moro: ele perde para Lula de 53% a 29%, mas em outubro a diferença era de 35 pontos percentuais.

Moro está vagarosamente ocupando um espaço de quem é nem Lula, nem Bolsonaro, diz Felipe Nunes, diretor da Quaest. Mas ele precisa modular o discurso. A rejeiçãé muita alta, só abaixo da de Bolsonaro: 61% das pessoas que conhecem o ex-juiz dizem que não votariam nele”.



Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro perderia para Lula, Moro ou Ciro. Contra o ex-juiz, o placar seria de 34% a 31% para Moro. Contra o ex-governador do Ceará, 39% a 34% para Ciro. E, contra Lula, o atual presidente perderia de 55% a 31%. Como na pesquisa passada, Lula venceria em todos os cenários de segundo turno e manteve a possibilidade levar a eleição já no primeiro turno, com 52% dos votos válidos.

De modo geral, Bolsonaro parece ter estancado a má avaliação de seu governo. Em novembro, 56% dos entrevistados avaliavam negativamente o governo. Em dezembro, esse número é de 50%. A avaliação negativa caiu em todas as regiões do país, exceto o Nordeste; em todas as faixas de renda ou de escolaridade; e entre homens e mulheres.

Em contrapartida, quando perguntados sobre a atuação do governo em diversas frentes – como o combate à corrupção e à Covid-19 – os brasileiros se mostram descontentes. Para 47%, a avaliaçãé negativa na luta contra o coronavírus; 48% consideram negativa a atuação contra a corrupção; e 70% acham negativa a ação do governo contra a inflação. Geração de empregos (51%), combate às queimadas na Amazônia (51%) e combate à violência (50%) também foram mencionados de forma negativa.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Rejeição a Bolsonaro dispara entre os mais ricos

Cenário que já era percebido entre pessoas com renda até 5 salários mínimos, o aumento da rejeição ao governo Bolsonaro agora também disparou entre as pessoas com renda acima desta faixa. É o que revela a pesquisa Quaest divulgada hoje. Os números são alarmantes para o governo devido ao rápido crescimento em relação à pesquisa anterior. 

No início de agosto, a rejeição entre os eleitores que ganhavam mais de cinco salários era de 36%. Agora, quase metade do eleitorado, 49%, consideram o governo Bolsonaro ruim. Por outro lado, a aprovação nesta faixa da população caiu de 41% para 29%. A avaliação regular também caiu de 27% para 22%.


A rejeição também aumentou no grupo de quem ganha entre 2 e 5 salários mínimos, de 41% para 46%. Apenas entre os trabalhadores que recebem menos de dois salários a rejeição caiu de 49% para 48%, mas dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais.

Os dados refletem, ainda que indiretamente, o descontentamento dos grandes empresários e investidores com a condução do governo. Não por acaso, o chamado "PIB", ou seja, os grandes do país, preparam manifestos em defesa da harmonia entre os poderes. 

Bolsonaro perde apoio entre eleitorado masculino, aponta pesquisa

Maioria do eleitorado bolsonarista, os homens também parecem estar despertando para o caos em que o líder mergulhou o Brasil. É o que revela a mais recente pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje. A rejeição de Bolsonaro neste segmento foi de 40% na pesquisa anterior, divulgada há um mês, para 44%. Já a avaliação positiva caiu de 30% para 27%, superior à margem de erro, que é de 2 pontos percentuais.

Entre as mulheres, a avaliação negativa foi de 48% para 51% e a positiva caiu de 22% para 21%. 



Efeito Doria: Rejeição a Bolsonaro dispara no Sudeste

Em números absolutos, as intenções do voto e avaliação da gestão de Jair Bolsonaro vem caindo dia a dia, pesquisa a pesquisa. Mas é quando se olha os recortes dos levantamentos estatísticos que se percebe a deterioração da farsa bolsonarista. E esse é o motivo do desespero e destempero cada vez maiores da trupe do lunático que assaltou o poder em 2018.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje revela o natural: Lula mantém a vantagem sobre o atual mandatário que, desde que assumiu o governo, nunca abandonou o discurso eleitoral. Se as eleições fossem hoje, o petista venceria em todos os cenários. E Bolsonaro venceria apenas o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em um eventual segundo turno sem Lula, ainda assim, por 36% a 33%, quase na margem de erro de 2 pontos percentuais.


Mas são os recortes que levam desespero a Bolsonaro. A avaliação negativa de seu governo disparou na região Sudeste, que concentra o maior eleitorado, indo de 42% para 47% em relação à pesquisa anterior. No Nordeste, reduto lulista, o salto foi ainda maior, de 53% para 59%. Até mesmo no Sul, onde Bolsonaro tinha apoio quase incondicional, sua rejeição foi de 36% para 39% (sua aprovação também aumentou 3 pontos, de 29% para 32%). Nesta região, o número de pessoas que consideram o governo regular caiu de 33% para 26%. Com as eleições se aproximando, o eleitor tende a sair de cima do muro. E, aparentemente, já escolheu o lado.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2 mil pessoas em todos os estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.


quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Pesquisa Genial/Quaest mostra Lula com boa vantagem sobre Bolsonaro. Moro e Datena aparecem


A segunda edição da Pesquisa Genial/Quaest, realizada pela Genial Investimentos e a Quaest, divulgada nesta quarta-feira (4), mostra que Luiz Inácio Lula da Silva continua à frente de Jair Bolsonaro nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 2022, com uma vantagem de 15 a 17 pontos percentuais. Em seis cenários de primeiro turno, o petista oscilou entre 44% a 46% na preferência dos entrevistados, enquanto o atual presidente variou entre 27% a 29% e Ciro Gomes, entre 9% e 12%. Em sete simulações de segundo turno, Lula vence em todos os cenários, com intenções de voto oscilando entre 53% e 58%.

Pela primeira vez, o levantamento incluiu os nomes de Sergio Moro e José Luiz Datena nas simulações de primeiro turno. Em cenário com Lula (44%) e Bolsonaro (27%), Moro aparece com 10% das intenções e Ciro com 9%. Datena também aparece com 10% da preferência em cenário com Lula (44%), Bolsonaro (27%) e Ciro (10%).

Com relação à economia, 47% dos entrevistados disseram que a economia do país piorou muito no último ano. Quando perguntados sobre os próximos 12 meses, 50% dos entrevistados acreditam que a economia vai melhorar.

Metodologia

A pesquisa Genial/Quaest é um projeto com metodologia inédita de acompanhamento da opinião pública brasileira. É a primeira que combina coleta domiciliar com modelagem em pós-estratificação para reduzir as chances de viés de seleção e não resposta.


A pesquisa realizou 1.500 entrevistas domiciliares entre os dias 29 de julho e 1º de agosto em 27 unidades da federação brasileira, com nível de confiabilidade de 95%.

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Pesquisa XP: avaliação negativa de Bolsonaro atinge maior índice desde maio de 2020


A rodada de junho da pesquisa XP/Ipespe registra continuidade na trajetória de alta da avaliação negativa do governo de Jair Bolsonaro. Hoje, são 50% os que consideram a administração federal ruim ou péssima, um ponto percentual a mais que no levantamento de maio. A pesquisa é a nona consecutiva em que a tendência de alta se apresenta. Desde outubro, quando o movimento começa, esse grupo saiu de 31% para os 50% atuais. O número é o pior da série desde o início do governo, junto com maio de 2020. Foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, nos dias 7, 8, 9 e 10 de junho. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

Os entrevistados foram questionados também sobre a realização da Copa América no Brasil 64% são contrários e 29% são favoráveis. 

Eleições

A pesquisa XP/ Ipespe de junho mostra o ex-presidente Lula quatro pontos à frente de Jair Bolsonaro na disputa pela Presidência. O petista saltou três pontos desde o último levantamento, indo a 32%, enquanto Bolsonaro perdeu um ponto, chegando a 28%.


Ciro Gomes foi quem mais perdeu, passando de 9% para 6%. Sergio Moro oscilou um ponto para menos, de 8% para 7%, assim como Luciano Huck, que passou de 5% para 4%.

Em simulações de segundo turno, Lula abriu nove pontos de vantagem sobre Bolsonaro a diferença era de dois na última pesquisa. Ele cresceu de 42% para 45% enquanto o presidente caiu de 40% para 36%.

Nas simulações, Bolsonaro agora aparece numericamente atrás também de Ciro Gomes, que tem 41% contra 37%.


Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados os nomes dos candidatos, Lula e Bolsonaro aparecem empatados, com 24%. Há 8% de votos brancos e nulos e 36% que não responderam. Outros candidatos juntos totalizam 8%.