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quinta-feira, 9 de julho de 2020

Bolsonaro promove 245 ataques contra o jornalismo no primeiro semestre

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) divulgou na semana passada dados atualizados sobre o monitoramento de ataques contra o jornalismo por parte do Presidente da República, Jair Bolsonaro, referentes ao primeiro semestre de 2020. Foram registradas 245 ocorrências de janeiro a junho de 2020, sendo 211 categorizadas como descredibilização da imprensa, 32 ataques pessoais a jornalistas e 2 ataques contra a FENAJ. São quase dez ataques ao trabalho jornalístico por semana, neste ano.

O monitoramento da FENAJ contempla declarações públicas do presidente em suas lives publicadas no YouTube, conta pessoal no Twitter, vídeos de entrevistas coletivas em frente ao Palácio do Alvorada e transcrições de discursos e entrevistas disponibilizadas no portal do Planalto.

Para além dos números, os dados mostram que as notícias sobre as ações do governo ou a postura do presidente sobre diversos assuntos transformam a imprensa em sua “inimiga”, com a construção de uma narrativa de ataques com o objetivo de promover a descredibilização do trabalho jornalístico e da credibilidade da produção de notícias. Algumas vezes o presidente coloca a imprensa e os jornalistas como “inimigos do País”, por conta de coberturas que o desagradam.

Leia a reportagem completa aqui.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Jornalistas poderão comunicar ameaças e receber proteção do governo

Parceria entre a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) no projeto SOS Jornalista busca criar um mecanismo pelo qual os comunicadores, vítimas de qualquer tipo de violência, poderão denunciá-la e receber proteção do Estado.

Segundo o site Comunique-se, há um mês, a ABI vem negociando com a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça um Termo de Cooperação para estabelecer um canal oficial no governo, para onde essas denúncias de violência poderão ser encaminhadas. As expectativas são de que o documento seja firmado até meados de novembro.

Leia a reportagem completa no Comunique-se.