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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Serra da Barriga foi palco do lançamento da Black & Black, a primeira rede social indicada para o público negro do mundo

Rede social direcionada ao público negro foi lançada em Alagoas (Arte: Luiana Araújo/FHolding)
A primeira rede social do mundo indicada para o público negro foi lançada na manhã desta quarta-feira, dia 15 de agosto, na Serra da Barriga, local de grande importância histórica para a população afro, por ter abrigado o Quilombo dos Palmares, no século XVII. A cerimônia celebrou o início da versão beta da Black & Black, na presença dos idealizadores do projeto e diversos integrantes de quilombos e líderes comunitários da região.
O evento contou com a presença do CEO global da Black & Black, Celso Athayde, da presidente nacional da rede, Nega Gizza, da vice-presidente nacional, Karla Pereira, e dos coordenadores institucionais Anderson Quack e Preto Zezé, além de Cláudia Pontes, representante do governo de Alagoas, Carolina Nascimento, representante da Fundação Palmares.
“Viemos fazer a fundação da Black & Black aqui na Serra da Barriga para fazer uma correlação da tecnologia, que está em nosso favor, com aquilo que há de mais expressivo na história dos negros no Brasil. Viemos em um espaço simples, mas que tem uma energia e uma história, que nenhum outro lugar tem”, disse Celso Athayde. “As coisas para os pretos continuam muito difíceis. Temos que criar mecanismos e ferramentas para superarmos todos esses obstáculos, e a B&B é uma forma de fazer isso”, explicou o CEO da Favela Holding.
Os outros idealizadores do projeto também salientaram a importância do local, onde a primeira rede social indicada para o público negro foi lançada.
“A energia da Serra da Barriga contagiou meu coração, minha história e minha luta. E é com essa energia que vou cumprir com todas as minhas responsabilidades na Black & Black”, disse Nega Gizza. “Entre outras coisas, essa rede é onde vamos enaltecer as ações feitas por cada preta e cada preto no país”, falou a presidente da Black & Black.
“Como é importante, a partir da Black & Black, conectar e reaproximar toda essa diversidade que é o negro. A grande essência do quilombo era a inteligência, a engenharia e a diversidade. Na ancestralidade, o quilombo era uma plataforma comum de união e congregação dos negros, e é esse papel que queremos ver a Black & Black assumindo”, disse Preto Zezé.
A Black & Black foi lançada em versão beta, nesta quarta-feira, e, a partir de agora, ela será aprimorada a cada 20 dias com a ajuda dos usuários, que poderão fazer críticas e sugestões.
“Eu tenho, já nesse primeiro momento da Black & Black, me conectado com várias pessoas que tem interesse em estar conosco em mais essa empreitada. A maior importância que essa nossa rede terá será para a construção de pontes, no mundo todo, que irão contribuir para a preservação da nossa cultura”, falou Anderson Quack.
Confira o link da plataforma:

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Twitter detecta falha e sugere a todos os usuários trocar a senha

O Twitter está enviando notificações sugerindo a todos os usuários do microblog a alterar suas senhas. A empresa detectou uma falha no sistema interno de armazenamento das informações dos usuários que pode ter vazado as senhas. A sugestão é alterar também em outros sites ou aplicativos em que a senha seja a mesma. Confira a nota na íntegra:

"Quando você define uma senha para a sua conta do Twitter, usamos uma tecnologia que mascara a senha e impede que qualquer pessoa na empresa possa vê-la. Recentemente, identificamos um bug que armazenava senhas sem máscara em um log interno. Corrigimos o bug e nossa investigação mostra que não há indícios de quebra ou uso impróprio por parte de qualquer pessoa.

Por excesso de zelo, pedimos que você considere alterar sua senha em todos os serviços em que usou esta senha. Você pode alterar sua senha do Twitter a qualquer momento ino para a página de configurações de senha.

Sobre o bug

Nós mascaramos as senhas com um processo de codificação que usa uma função conhecida como bcrypt. Essa função substitui a senha verdadeira por um conjunto aleatório de números e letras que fica armazenado no sistema do Twitter. Isso permite que nossos sistemas validem as suas credenciais de conta sem revelar a sua senha. Este é um padrão do setor.

Devido a um bug, as senhas foram gravadas em um log interno antes da conclusão do processo de codificação. Nós mesmos encontramos esse erro, removemos as senhas e estamos implementando planos para impedir que este bug aconteça de novo.

Dicas sobre segurança da conta

Mais uma vez, embora não tenhamos qualquer motivo para acreditar que as informações de senha tenham saído dos sistemas do Twitter ou tenham sido usadas de forma imprópria por qualquer pessoa, há algumas ações que você pode tomar para nos ajudar a manter sua conta segura:

1. Altere sua senha no Twitter e e qualquer outro serviço em que você possa ter usado a mesma senha.

2. Use uma senha forte que não seja reutilizada em outros serviços.

3. Habilite a verificação de acesso, também conhecida como autenticação em duas etapas. Esta é a melhor ação individual que você pode tomar para aumentar a segurança da sua conta.

4. Use um gerenciador de senhas para garantir que você está usando senhas fortes e exclusivas em todos os lugares.

Lamentamos muito que isso tenha acontecido. Reconhecemos e valorizamos a confiança que você deposita em nós. Estamos comprometidos em conquistar essa confiança todos os dias.

Equipe do Twitter"

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

EXCLUSIVO: Vídeo mostra exato momento em que o presidente da Câmara recebe propina

Se você foi atraído pelo título dessa postagem, lamento dizer que foi enganado. O título real é esse abaixo:


Modinha no Facebook é fraudar manchetes de jornais e destruir a reputação de veículos e jornalistas


A mais nova e rasteira moda no Facebook, e que está ganhando cada vez mais adeptos, é inventar manchetes mentirosas para notícias reais de jornais de grande circulação, como a Folha de S.Paulo, num flagrante desrespeito ao trabalho de jornalistas e veículos de comunicação. Sabendo que a grande maioria dos manifestantes de redes sociais lê apenas as manchetes e já compartilha a postagem, emitindo as mais variadas e, geralmente, equivocadas opiniões sobre o assunto, os fraudadores colocam em risco a credibilidade da mídia e da própria notícia que querem propagar.

O curioso é que, ao menos nos dois casos exemplificados abaixo, a notícia a que o link leva realmente tem relação com a manchete inventada, o que torna a atitude dos fraudadores difícil de compreender, já que o título verdadeiro é igualmente prejudicial a quem se deseja criticar. 

Vejam:


Link da reportagem: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/10/1698074-lula-critica-delacoes-e-diz-que-pais-vive-um-quase-estado-de-excecao.shtml?cmpid=facefolha


Link da reportagem: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/10/1698530-com-prisoes-pf-deflagra-mais-uma-etapa-da-operacao-zelotes.shtml 

Trilham um caminho perigoso esses mentirosos: a se continuar nessa linha, chegará o momento em que as manchetes reais serão igualmente desacreditadas. E tudo o que sair do teclado desses golpistas será visto como fraude. Ou como o lixo que são.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Prefeitura de São Paulo "não comenta" mais "perfumaria" de Curitiba

Capivaras ainda não se manifestaram sobre a polêmica
Após a repercussão - na maior parte negativa entre os curitibanos, apesar de apoios também - da crítica que a Prefeitura de São Paulo fez à forma como a Prefeitura de Curitiba, ou a "Prefs", conduz suas postagens nas redes sociais, hoje a capital paulista decidiu se calar sobre o assunto. O blog enviou as seguintes questões à assessoria de imprensa de São Paulo:

- A que se deveu o comentário? Alguma animosidade anterior?
- É realmente a posição oficial da prefeitura de São Paulo?
- Existe algum estudo da prefeitura de São Paulo que comprove que a abordagem da Prefs "não torna as pessoas mais cidadãs"?
- Há algum levantamento da prefeitura de São Paulo que comprove que a maioria das pessoas que acompanham o perfil da Prefs não é de Curitiba e, portanto, não conhece a realidade da cidade?
- Haverá alguma outra manifestação oficial sobre essa questão?

Na sequência, por telefone, um assessor afirmou que a prefeitura não iria comentar o assunto.

Relembre você o caso: motivada pelo questionamento de uma estudante sobre a diferença das abordagens das duas prefeituras, em resposta, São Paulo disse que desde antes do surgimento da página já havia a opção de "não fazer piadas e memes". Na sequência, não se sabe se gratuitamente ou não, pois a estudante não fez nenhuma crítica à condução da equipe de Fernando Haddad, escreveu: "essa escolha se deu por alguns fatores: a gente acredita que administração pública não é entretenimento, então colocar capivaras voando não ajuda a pessoa a ser mais cidadã ou participativa ou ainda a entender o assunto abordado".

Afirmou ainda, apesar de não apresentar nenhuma comprovação, que "a gente tem certeza que grande parte das pessoas que curtem a página de Curitiba não moram lá, portanto não se interessam se aqueles memes apresentam alguma mudança real no dia a dia delas ou se são apenas perfumaria virtual".



A Prefs discute sua linha editorial no próprio Facebook, cujo trecho, na sequência, me parece profundamente acertado, nesse mar de dúvidas que ainda permeia os especialistas em comunicação sobre como agir nas redes:

"Tudo isso só foi possível porque a Prefs teve a humildade de aceitar a linguagem e a estética que dominam as redes sociais. Entendemos que é o poder público que deve se esforçar para se aproximar das pessoas e não o contrário. Foi assim que a prefeitura virou a Prefs; um apelido que vocês nos deram e nós aceitamos - e não dá pra parar de agradecer: obrigada!".

Vale ressaltar que, em termos políticos, em tese, os dois municípios são alinhados: o PT, que comanda São Paulo, tem a vice em Curitiba.

Ninguém perguntou ainda o que as capivaras pensam do assunto.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Facebook pensa que cotovelo é seio e censura foto

Do G1

Facebook confunde cotovelo com seio e bloqueia foto de usuário
Imagem foi publicada em teste de revista para tentar 'enganar' rede social. Site bloqueia imagens que violam regras de uso.

O Facebook bloqueou uma foto de um usuário em que uma mulher mostra os cotovelos dentro de uma banheira. Os moderadores da rede social acharam que na imagem, em vez do cotovelo, era o seio da mulher, de acordo com reportagem do jornal "Daily Mail".

A publicação da imagem foi um teste da revista "Theories of the Deep Understanding of Things", que queria ver se uma imagem deste tipo poderia confundir a rede social, que entenderia que a foto viola as regras de uso do site.

Leia a reportagem completa no G1.

Foto de cotovelo que parece um seio enganamoderadores do Facebook (Foto: Reprodução)