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segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Elias Vaz se reúne com presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás

Elias (esq.) e Curado: liberdade de imprensa (F: Divulgação)
Candidato a prefeito pela coligação Goiânia Merece Mais (PSB/PDT/Rede Sustentabilidade), Elias Vaz reafirmou o compromisso com a democracia e a liberdade de imprensa em em reunião com o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás, Cláudio Curado. Também participou o candidato a vereador pelo PSB, Zé Eduardo. "O nosso país passa por um momento difícil, com ataques à democracia e a defesa de princípios fascistas. Quem estiver à frente da prefeitura de Goiânia precisa, de forma muito chata, se comprometer com o sistema democrático e a defesa da liberdade de imprensa. Sempre tive esse posicionamento e continuarei esse compromisso", ressaltou Elias Vaz.

Cláudio Curado destacou a necessidade de análise do histórico de quem está na disputa pela prefeitura da capital. "É preciso conhecer o currículo de lutas de cada candidato para saber se ele é um democrata de fachada,  do momento ou se é um democrata por uma questão de formação pessoal. Elias Vaz mostra que é um candidato capaz de fazer a diferença em Goiânia. Pela história dele, tem muito a contribuir para construir uma cidade mais democrática e mais inclusiva e isso é fundamental para levar em conta quando for decidir o voto no dia 15 de novembro". 


Elias Vaz apresentou na Câmara Federal projeto de lei que qualifica os crimes contra jornalistas e trabalhadores da imprensa no exercício da profissão e prevê, nesses casos, pena de prisão e multas que podem chegar a R$30 mil. Também fica estabelecida pena de 1 a 2 anos e multa para o crime de omissão de agente público que, ao presenciar ou ter ciência de atos que atentam contra profissionais de imprensa, deixar de prestar assistência ou acionar as autoridades competentes.

Relatório da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), publicado em janeiro, informa aumento de 54,07% dos ataques a veículos de comunicação e jornalistas no ano passado em comparação a 2018. “Esses ataques não se tratam de crimes comuns, são repletos de simbolismo, uma vez que representam um ataque à própria democracia, à liberdade de expressão e pensamento, ao direito de informação e à transparência. Pior ainda quando vem com a violência, com a agressão, recheada de ódio, de incitação da população, mostrando a face mais autoritária de um governo, de um grupo e de uma classe”, assinalou Elias Vaz.