segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Venezuelanos contam com Escola do Trabalhador para conseguir emprego no Paraná

O Ministério do Trabalho está disponibilizando cursos da Escola do Trabalhador a imigrantes venezuelanos no Paraná. A ação, implementada pela Superintendência Regional do Trabalho (SRT/PR), tem o objetivo de inserir os venezuelanos no mercado de trabalho nas cidades em que estão recebendo abrigo. Além da qualificação profissional, o trabalhador venezuelano tem a oportunidade de aprimorar a comunicação em português, já que também é oferecida, pela plataforma, capacitação no idioma para hispanofalantes.
As ações da SRT/PR integram o Plano de Interiorização de Refugiados e Imigrantes Venezuelanos. O intuito é oferecer todo o suporte necessário para que eles consigam uma colocação no mercado formal de trabalho, depois de fazer o cadastro no Sistema Nacional de Emprego (Sine) e da emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). A próxima etapa será um encontro entre venezuelanos com empregadores potenciais.
O Paraná é um dos estados que têm servido de abrigo aos imigrantes que chegam ao País por Rondônia. Hoje, cerca de 300 venezuelanos são atendidos nas cidades de Curitiba e Goioerê. As ações contam com o apoio do governo do Estado e de municípios, além de Organizações Não-Governamentais (ONGs).

terça-feira, 16 de outubro de 2018

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

"Bolsonaro cagão" é o tema mais discutido no mundo no momento

A hashtag "bolsonaroCagao" é o assunto mais comentado no mundo no momento, de acordo com os Trending Topics do Twitter. Uma referência à "providencial" recomendação médica para que o candidato não participe dos debates do segundo turno. Eles fazem. A internet não perdoa.

Buzinaço em frente à PF após a prisão de Marconi Perillo

A prisão do ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) durante depoimento hoje na Polícia Federal (PF) provocou um buzinaço de motoristas que passavam em frente à sede da instituição, no setor Marista, em Goiânia. Veja:


Polícia paranaense identifica agressores de jovem com boné do MST por bolsonaristas

Delegado Cartaxo de Moura: investigação exemplar (F: Divulgação PC)
O delegado titular Luiz Alberto Cartaxo de Moura, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil (PC) do Paraná, já identificou os agressores do jovem que foi atacado por eleitores de Bolsonaro (PSL) por usar uma camisa do cartunista Henfil e um boné do MST. De acordo com o policial, a corporação trabalha com três linhas de investigação: uma rixa simples de rua; violência característica de torcida organizada; e agressão por viés político. "Mas, hoje, não é possível dizer com exatidão qual dessas situações erá conclusiva.

Moura também afirmou não ver com "relevância" a situação, "salvo seja questão de torcida organizada". Para o delegado, é grave o caso se for relacionado a questões de futebol. A polarização política foi colocada em segundo plano pelo delegado. "Toda violência é tida como inaceitável, mas a que mais me preocupa é a que envolve torcida organizada", diz Moura.

Segundo relatos da PC, o jovem foi tentar interromper um início de briga e acabou agredido. A informação inicial é de que a agressão partiu de torcedores do Coritiba. "Essa questão política pode ter sido evidenciada por conta de uma frase que foi ouvida, de que os agressores teriam usado o nome de um dos candidatos, o candidato Bolsonaro", diz. "Isto será investigado intensamente e dentro da maior correção e da maior agilidade possível", garantiu.