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quinta-feira, 2 de agosto de 2018
E se os candidatos à Presidência fossem bandas de rock?
Lula - IRON MAIDEN. Trouxe o metal para as massas, não importa o que façam vai continuar sendo o mais popular e por mais que tenha lançado uns discos meio estranhos, vai continuar sendo respeitado.
Bolsonaro - OASIS. Boçal pra caralho, vive de requentar ideias dos anos 60, sem trazer nada de bom e mesmo assim tem um monte de fã. Se aproveita da cegueira (ou surdez) dos fãs pra empregar a família toda.
Ciro Gomes - METALLICA. Tem mais fases ruins que boas durante a carreira, mas quando foca nos pontos altos, ainda pode ser uma boa opção.
Boulos - NAPALM DEATH. Curto e grosso. Diz as coisas certas que precisam ser ditas, mas é extremo demais pra ser o favorito da maioria.
Amoedo (NOVO) - FOO FIGHTERS. Não traz nada de verdadeiramente novo, mas tem uns fãs chatos que acham que o que eles fazem é revolucionário. Rock inofensivo feito especialmente pra guri de condomínio classe média.
Manuela D'Ávila - LIZZIES. Jovem, promissora e que já mostra talento desde cedo. Mais alguns anos de rodagem (pra pegar a experiência dos bastidores) e tem tudo pra estar entre as melhores.
Pastor Everaldo - OFICINA G3. Só crente ouve.
Henrique Meireles - NICKELBACK. Típica porcaria feita na medida pra agradar o mercado americano.
Álvaro Dias - MOTOROCKER. Só faz sucesso no Paraná.
Levy Fidelix - MASSACRATION. Serve no máximo pra dar umas risadas e olhe lá.
Marina Silva - GUNS N' ROSES. Lançou um disco bom uns 30 anos atrás e vive disso, enquanto a carreira recente é constrangedora demais pra ser lembrada.
Geraldo Alckmin - LOS HERMANOS. Aquela coisa ruim que deveria ter ficado nos anos 90 mas que vive ensaiando um retorno, mesmo que a maioria saiba que é um engodo.
DEMAIS CANDIDATOS: Aqueles bandas de grind underground que ninguém nunca ouviu falar.
OBS: Circula pelo Whatsapp; não sei o autor
segunda-feira, 16 de julho de 2018
No Twitter, apoio a Lula vai a 59,8%; Bolsonaro tem 19,3%, segundo FGV
Com o vaivém sobre a soltura do ex-presidente Lula, o debate político associado a ele voltou ao epicentro das redes sociais, novamente em reversão do processo de contínua queda desde a sua prisão, em abril, conforme mostra nova edição do DAPP Report – A semana nas redes. Desde o domingo (08), discussões articularam não só os engajamentos sobre o ex-presidente e as reviravoltas judiciais em que esteve envolvido, como sobre os demais presidenciáveis. De forma indireta, Lula impactou no debate sobre adversários em proximidade eleitoral, como Manuela D'Ávila e Guilherme Boulos (que manifestaram apoio à liberdade do petista), e sobre atores que buscam espaço à esquerda e em oposição a Jair Bolsonaro, como Marina Silva e Ciro Gomes. À direita, Bolsonaro também foi impactado por Lula, assim como Geraldo Alckmin.
Com o retorno de Lula ao protagonismo do debate político, todas as discussões associadas à disputa de outubro, seja no plano eleitoral, seja no plano temático, recuperaram posição de contraste entre dois lados e duas visões distintas para o futuro do Brasil — com o legado petista operando como propulsor ou objeto de rejeição. Essa contraposição entre o projeto PT e o projeto de oposição ao PT — que se apresentava mais fragmentada com a emergência de núcleos próximos a Manuela, Ciro, Marina e Boulos, dentre outros — estendeu-se a debates econômicos e de políticas públicas e em relação à estruturação de candidaturas e alianças partidárias para o embate presidencial. Com isso, reduziu-se o espaço de interação dos demais pré-candidatos (exceção a Bolsonaro) ao fomentar assuntos e propostas no Twitter, esta semana.
Como representação do forte movimento de apoio a Lula no Twitter, e que predominou frente aos grupos que manifestaram repúdio ao ex-presidente e defenderam o juiz Sérgio Moro, os dois grupos que congregam a direita e a esquerda perderam espaço no mapa de interações em relação às últimas semanas. Um enorme grupo em rosa, mais próximo da esquerda do que da direita, aglomerou 59,82% dos perfis que participaram do debate sobre os pré-candidatos de 04 a 10 de julho — embora sem endosso explícito à candidatura de Lula, e sim em oposição a outros projetos políticos não alinhados com posições do PT e de outras legendas.
Nesse núcleo, de forte integração entre perfis de humor, influenciadores, políticos e cidadãos comuns, o vaivém sobre a prisão do ex-presidente gerou apoio predominante a Lula, embora nem sempre com foco no petista em si, mas nos problemas e fragilidades das instituições brasileiras. Outro ponto de suporte comum foi, além do ex-presidente, a rejeição a Bolsonaro, associada à eliminação do Brasil da Copa do Mundo sob a retórica de que, em outubro, a nação — enquanto unidade em prol de um bem comum — precisa abrandar diferenças para que o deputado federal não seja eleito.
Muitos perfis influentes do Twitter, ainda que não vinculados diretamente ao PT, participaram ativamente do grupo rosa para abordar a situação de Lula e vinculá-la a críticas a Moro, a outros partidos, ao governo federal e à percepção geral de desalento com o futuro do país. Diferentes debates sobre racismo, homofobia, intolerância e os resultados da Copa, que nasceram do próprio Twitter, ajudaram a impulsionar o alcance e a multiplicidade de temas ligados a questões políticas nesse núcleo.
Nos dois extremos, a discussão concentrou-se mais, em específico, nos meandros do que ocorreu com o processo de Lula no domingo. Em vermelho, com 17,2% dos perfis do grafo, preservou-se engajamento político e partidário de apoio à candidatura de Lula — Ciro, que fez postagem no Twitter de análise mais direcionada à questão institucional do que ao ex-presidente, apareceu nesse grupo. Em azul, com 19,28% dos perfis, dentre os quais os de Alckmin e Bolsonaro, ficaram os setores de forte discurso associativo entre Lula e a corrupção, em defesa de Moro e da operação Lava Jato.
Também o grupo azul fez críticas ao Judiciário e à situação político-institucional do Brasil, mas com foco no Supremo Tribunal Federal e na desconfiança da sociedade em relação aos poderes republicanos. Marina Silva, dentre os principais pré-candidatos à Presidência, foi a única localizada no grupo intermediário, em rosa, embora longe dos maiores influenciadores da discussão.
(*) Com informações da assessoria de imprensa
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Aécio não deve disputar eleição este ano
Aécio pode ficar fora da disputa (F: Jefferson Rudy/Ag. Senado) |
O senador, que em quatro anos passou de potencial presidente da República a investigado por corrupção passiva e obstrução da justiça, com boas chances de ser condenado, sofre altos índices de rejeição após ser flagrado em gravações da Polícia Federal pedindo dinheiro a Joesley Batista.
Aécio também admitiu que o pedido para a cassação da chapa de Dilma Roussef e Michel Temer logo após as eleições de 2014 era só para atormentar os adversários. "Lembra depois da eleição? Os filhas da puta sacanearam tanto a gente, vamos entrar com um negócio aí para encher o saco deles também", disse também a Joesley, em gravação captada pela PF.
Ao final das contas, sobrou para todos.
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Ciro amplia presença no Twitter; Alckmin aparece vinculado à corrupção do PSDB
Ciro Gomes manteve a trajetória de aumento de presença no debate sobre os pré-candidatos à Presidência, que se acentuou desde a participação em um programa de TV, no fim de maio. Ciro hoje se apresenta como o terceiro ator com maior volume de referências, (bem) atrás de Lula e de Jair Bolsonaro e à frente de Manuela D'Ávila e Guilherme Boulos, que haviam, em abril, conseguido expandir sua presença no Twitter em função dos engajamentos de apoio associados a Lula.
Esse aumento também se explica pela mudança de foco, por parte de grupos alinhados a Bolsonaro, ao direcionar o debate crítico para Ciro e seus posicionamentos e propostas. Até o começo de maio, praticamente todo o espaço discursivo não vinculado à esquerda concentrava-se na oposição a Lula e, em escala menor, a Manuela e Boulos; no entanto, com o ex-presidente preso e a queda nas discussões políticas sobre ele, outras figuras do espectro eleitoral passaram a disputar a polarização com Bolsonaro, com o debate no Twitter apresentando o que parece ser um olhar mais pragmático em relação à votação de outubro.
Nessa disputa, além de Ciro Gomes, destaque para Geraldo Alckmin, cujas menções na web persistem com forte associação ao PSDB e a episódios de corrupção envolvendo figuras do partido; recentemente, o perfil de Alckmin no Twitter iniciou engajamento mais forte a partir de questões propositivas, em especial associadas à economia e à segurança pública, para ampliar a sua presença e reduzir o predomínio de Bolsonaro entre perfis não identificados com a esquerda. Movimento que, por enquanto, Marina não realiza: a presidenciável da Rede segue com baixos volumes de citação no Twitter e restrita a grupos específicos de interação.
(*) Com informações da assessoria de imprensa da FGV
(*) Com informações da assessoria de imprensa da FGV
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Fim da esperança: Dr. Rey desiste de disputar a Presidência
Doctor Rey desiste da Presidência (Reprodução Facebook) |
Em vídeo publicado em sua página no Facebook, Dr. Rey alega questões familiares para a desistência, mas diz que, em quatro anos, poderá se "dedicar 200% ao Brasil". O cirurgião diz que será um "espião" do eleitor e que vai trazer o "sistema americano honesto" para o Congresso brasileiro.
Assista ao vídeo aqui.
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