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quarta-feira, 5 de junho de 2024

Abaixo-assinado contra privatização das praias já tem 130 mil adesões

Dois abaixo-assinados contra a privatização das praias brasileiras - ferozmente defendida pela família do inelegível Jair Bolsonaro (PL) e pelo ex-craque Neymar Jr. - já receberam, juntos, quase 130 mil adesões nas primeiras horas de publicação.

Na plataforma change, são cerca de 40 mil assinaturas. Você pode assinar clicando aqui

Já no Avaaz, são quase 90 mil adesões e você também pode contribuir clicando aqui

O projeto propõe transferir os chamados "terrenos de marinha" (toda área a partir do mar até 33 metros continente adentro) para municípios, estados e particulares. O relator da PEC é o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o tema ganhou o noticiário e redes sociais depois dos posicionamentos públicos do jogador Neymar e da atriz Luana Piovani, respectivamente favorável e contrária à proposta. 

Se aprovada, a proposta permitirá aos futuros proprietários dos terrenos fechar o acesso ao mar. Na prática, é um aval para a indústria imobiliária degradar áreas que preservam nossa biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas costeiros, além de expulsar comunidades inteiras de seus territórios. A quem interessa privatizar as praias paradisíacas brasileiras?

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Instituto Brasil-Israel critica fala de Flávio Bolsonaro que compara depredadores de Brasília às vítimas do Holocausto

Flávio Bolsonaro compara criminosos a vítimas (Reprodução) 
O Instituto Brasil-Israel (IBI) criticou a declaração do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) feita nesta terça (26), durante sessão da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de janeiro. O senador disse que “As prisões das milhares de pessoas nos dias 8 e 9 de janeiro foram feitas nos moldes nazistas”.

Em nota, o Instituto Brasil-Israel destaca:


“A declaração feita hoje por Flávio Bolsonaro em que compara vítimas do Holocausto aos depredadores de Brasília é um caso clássico de banalização do Holocausto.


Flávio decide entrar em resoluções assustadoras, sendo desrespeitoso e ofensivo com a memória. Fala de mulheres grávidas e crianças a caminho da câmara de gás e dos crematórios nazistas para compará-los aos infratores condenados pelo vandalismo em Brasília.


Ao contrário dos detidos e presos por crimes em Brasília, as vítimas dos nazistas não cometeram crime algum, e foram exterminadas em razão de sua identidade religiosa, nacional, sexual ou política.


Por fim, Flávio Bolsonaro afirma ter visitado o Museu do Holocausto em Jerusalém, o que o legitimaria a fazer tais comentários. Mais uma distorção negacionista que fere a memória das vítimas.”


Instituto Brasil-Israel

sexta-feira, 10 de junho de 2022

Internautas resgatam fotos de um dos Bolsonaro ao lado de coronel preso por estuprar criança de 2 anos

Flávio Bolsonaro em duas oportunidades com o estuprador de bebês
Se a internet é território livre para a propagação de ódio e fake news - o novo nome da pós-verdade -, bem ao gosto dos bolsonaristas, também é um excelente espaço para recordar as peripécias de cada um. Bastou a notícia da prisão, ontem (09) de Thuanne Pimenta dos Santos, a mulher condenada por estupro de vulnerável que ajudava o coronel da PM Pedro Chavarry a abusar de crianças da primeira infância, de 1, 2, 3 anos de idade, para que internautas resgatassem fotos do criminoso com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Chavarry foi preso em 2016 com uma menina de dois anos de idade, aos prantos, nua, dentro de seu carro. Condenado a 11 anos de prisão, foi absolvido em segunda instância - ora, qual a surpresa? Ele, com ajuda de Thuanne, enganava os pais dos bebês, inclusive com promessas de benefícios financeiros, para que as vítimas pudessem "passear de carro", com o policial. Quem duvidaria da idoneidade do homem branco, rico e influente? 

Chavarry não é o único criminoso a aparecer ao lado e receber homenagens do clã bolsonarista. Milicianos estão entre seus principais aliados. Os Bolsonaro podem até dizer que não sabiam da mente doentia e cruel do amigo. Não é possível saber a data em que as fotos foram tiradas. Mas o primeiro flagra de Chavarry com uma criança é de 1983. Faz tempo, muito tempo.

sexta-feira, 31 de maio de 2019

200 mil pessoas apoiam petições por cassação de Flávio Bolsonaro

Flávio e Queiroz: amizade antiga (Reprodução Instagram)
Investigações sobre esquema milionário de corrupção em gabinete do então deputado motivaram criação de petições que pedem a perda do mandato. Abaixo-assinado criado no portal Change.org pede a cassação ou afastamento do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) até o término das investigações. Apesar de alegar inocência, Bolsonaro tentou por três vezes interromper as investigações.

São 1,2 milhão de reais em movimentações suspeitas na conta de seu principal ex-assessor, 96 mil reais em depósitos fracionados em sua própria conta em menos de dois meses e 1 milhão de reais no pagamento de um título bancário sem identificação do favorecido. Em breve resumo, esse é o cenário central do escândalo de corrupção no qual está inserido o nome do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.
O caso provocou indignação em parte dos brasileiros que assistiram o parlamentar, já investigado, tomar posse como senador da república no início do ano. Uma das inconformadas com a falta de explicações convincentes por parte de Flávio e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz, o principal alvo das investigações, é a professora e atriz de teatro Vaíde Régia da Silva Reis, autora de um abaixo-assinado que pede a cassação ou o afastamento do senador até que o caso seja esclarecido.
 Leia a reportagem completa na CartaCapital. 

terça-feira, 14 de maio de 2019

Justiça autoriza quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro, diz jornal

Flávio Bolsonaro sob suspeita (Foto: ARM)
O senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, teve o seu sigilo bancário quebrado pela Justiça. A autorização foi concedida em 24 de abril de 2019 pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, após pedido do Ministério Público fluminense.
O ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz também teve o sigilo quebrado no período de 2007 a 2018. Além disso, segundo o jornal ‘O Globo’, a Justiça também autorizou a quebra do sigilo fiscal dos investigados, entre 2008 e 2018. De acordo com a decisão do juiz Flávio Nicolau, o afastamento do sigilo é "importante para a instrução do procedimento investigatório criminal" instaurado contra os investigados.
Ainda terão as informações bancárias investigadas a mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro, a empresa dela com Flávio, Bolsotini Chocolates e Café Ltda, as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a mulher do ex-assessor, Márcia.
Flávio Bolsonaro e Fabricio Queiroz são investigados pelo Ministério Público Estadual do Rio por conta de uma movimentação financeira atípica identificada pelo COAF. De acordo com relatório do órgão, os valores movimentados chegaram a R$ 1,2 milhão.
Fonte: João Paulo Machado/Agência do Rádio Mais