A TIM acaba de ativar a rede 5G em Anápolis, Pirenópolis e Rio Quente. Além desses três municípios, o 5G da TIM está presente em Goiânia, Caldas Novas e Aparecida de Goiânia. Em Anápolis, o sinal 5G passará a estar presente em 119 bairros da cidade, que conta com uma revenda e 102 pontos de recarga. No estado de Goiás a TIM está presente com 24 revendas, 7 lojas próprias e 3.112 pontos de recarga.
terça-feira, 3 de outubro de 2023
TIM ativa 5G em Anápolis, Pirenópolis e Rio Quente
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
Instituto Brasil-Israel critica fala de Flávio Bolsonaro que compara depredadores de Brasília às vítimas do Holocausto
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| Flávio Bolsonaro compara criminosos a vítimas (Reprodução) |
Em nota, o Instituto Brasil-Israel destaca:
“A declaração feita hoje por Flávio Bolsonaro em que compara vítimas do Holocausto aos depredadores de Brasília é um caso clássico de banalização do Holocausto.
Flávio decide entrar em resoluções assustadoras, sendo desrespeitoso e ofensivo com a memória. Fala de mulheres grávidas e crianças a caminho da câmara de gás e dos crematórios nazistas para compará-los aos infratores condenados pelo vandalismo em Brasília.
Ao contrário dos detidos e presos por crimes em Brasília, as vítimas dos nazistas não cometeram crime algum, e foram exterminadas em razão de sua identidade religiosa, nacional, sexual ou política.
Por fim, Flávio Bolsonaro afirma ter visitado o Museu do Holocausto em Jerusalém, o que o legitimaria a fazer tais comentários. Mais uma distorção negacionista que fere a memória das vítimas.”
Instituto Brasil-Israel
terça-feira, 26 de setembro de 2023
Não, ministra Anielle, ir à final da Copa do Brasil não foi correto
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| Rodrigues (CBF) e Franco no combate ao racismo (Reprodução X) |
“É inacreditável que uma ministra seja questionada por ir fazer o seu trabalho de combate ao racismo e cumprir o seu dever. Vemos que as noções estão invertidas quando avançamos em um acordo histórico de enfrentamento ao racismo e somos criticados por isso."
Ainda que tenha assinado um protocolo de intenções para o combate ao racismo no futebol com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, no estádio, a célebre frase de que "à mulher de César não basta ser, tem que parecer honesta" se enquadraria perfeitamente na situação.
A assinatura de tal documento - e não se nega sua importância - poderia ter sido feiro em outra ocasião e local - o gabinete ministerial, por exemplo, gerando, inclusive, repercussão positiva na imprensa, que no dia só estava obviamente interessada no jogo.
Ministra Anielle, reconhecer a inadequação da atitude seria honroso. Defender o ato com a veemência de quem se sente injustiçada e, pior, insinuar que os críticos são contra o combate ao racismo não pega bem. Fique atenta para a próxima.
sexta-feira, 22 de setembro de 2023
Ah, essa gente de bem; 1 octilhão de reais era o lucro oferecido por pastores golpistas
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| Pastor Osório, amém? (Reprodução) |
Quem diria: o Exército salvou o Brasil de um golpe
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| Bolsonaro e Mauro Cid: golpe (F: Alan Santos/PR) |
Se, à época, havia um risco, mínimo, mas real, de o comunismo ser implantado no Brasil, hoje sabemos que seria impossível. Repito: impossível. Por uma série de questões óbvias: o comunismo, enquanto força mundial, acabou; e a propriedade privada é garantida no Brasil, assim como os meios de produção estão em poder da iniciativa privada.
De qualquer forma, alguns, desinformados, e outros, espertalhões, colocaram na conta do combate ao comunismo a tentativa de impedir a posse de Lula (PT) como presidente, democraticamente eleito para seu terceiro mandato, depois de ter sido tirado do cenário eleitoral pelo ex-juiz Sergio Moro (Podemos) e pela turma do ex-procurador e deputado federal cassado Deltan Dalagnol (Podemos).
Não colou. Ao menos não para o comandante do Exército no governo Jair Bolsonaro (PL), general Freire Gomes. "Se o senhor for em frente com isso, serei obrigado a prendê-lo", teria dito Freire ao presidente golpista, segundo delação de seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, como revelou o jornal Valor Econômico.
Dificilmente haveria sucesso em um golpe. O cenário internacional não permite mais isso nas democracias modernas. Nenhum país resistiria a sanções e outras medidas que fatalmente seriam impostas pelo restante do mundo. Aí, sim, "viraríamos uma Venezuela", para usar outra referência anacrônica do bolsnarismo fanático. Seria, claramente, um fiasco.
Ainda assim, é um fato para se admirar: fomos salvos de um golpe de Estado por um militar.




