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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Contra Haddad e Bolsonaro, grupo cria movimento #Alcirina - Alckmin, Ciro e Marina

Manifestantes protestam contra Bolsonaro em Curitiba (F: Paulo G. da Silva)
Um grupo ainda não identificado criou, na plataforma de petições online Change.org, um manifesto defendendo a união de Ciro Gomes (PDT), Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) contra a polarização entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL). No documento, que já conta com mais de 8 mil assinaturas, os autores alertam que "o Brasil caminha para um cenário de segundo turno no qual ninguém sairá vencedor. No momento de crise em que vivemos, não podemos arriscar ter o Brasil refém de governos que irão ampliar ainda mais a divisão e polarização do país".

O grupo pede a renúncia da candidatura de dois dos três candidatos em torno de um só, preferencialmente Ciro, por estar mais bem colocado nas pesquisas, mas deixando em aberto a decisão aos próprios candidatos.

"A surpreendente ascensão de Jair Bolsonaro é uma resposta à insatisfação com o rumo que o país tomou nos últimos anos em que foi administrado pelo PT: escândalos de corrupção, favorecimento de empresários amigos do partido e política econômica que levou o país a uma crise da qual ainda estamos nos recuperando. Se o descontentamento é justificado, a estratégia escolhida por muitos eleitores é equivocada e perigosa. Bolsonaro se fortalece através do mesmo artifício usado por João Santana nas últimas campanhas do PT: a criação de um personagem para salvar o Brasil, mas que não tem condições de conduzir a mudança esperada por muitos daqueles que hoje o apoiam", diz o manifesto. 

Você pode ler e assinar o documento clicando aqui.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Após início oficial da campanha, Amoêdo lidera engajamentos no Facebook, à frente de Lula e Bolsonaro, aponta FGV DAPP

Apesar de não figurar entre os principais nomes nas pesquisas de intenção de votos para a Presidência, o candidato do Partido Novo, João Amoêdo, conquistou, nas últimas semanas, a liderança em outro ranking: o de engajamento no Facebook. Desde o início da campanha eleitoral, em 16 de agosto, até a última segunda-feira (27), a página oficial de Amoêdo na rede mobilizou quase 4,9 milhões de curtidas, comentários, reações e compartilhamentos — volume mais de 50% superior ao de Lula, que foi o segundo colocado no período. Os dois e Jair Bolsonaro despontam em relação aos outros candidatos até o momento.


Amoêdo é, até o momento, um dos três candidatos que impulsionaram conteúdos diretamente em suas páginas no Facebook, ao lado de Guilherme Boulos (quarto lugar no total de engajamentos) e Henrique Meirelles (apenas o décimo em engajamento). De acordo com dados disponibilizados pela plataforma, o candidato do Novo impulsionou 18 anúncios até o momento, com investimentos situados em faixa de R$ 1 a R$ 10 mil cada (o Facebook não disponibiliza o valor exato). Meirelles, por sua vez, impulsionou até o momento pelo menos 270 anúncios, com investimentos de R$ 1 a R$ 50 mil, de acordo com dados do Facebook. Boulos, por fim, patrocinou 34 anúncios, com investimentos entre R$ 1 e R$ 5 mil. A coleta da análise foi realizada até as 17h30 desta terça (28).

Contribuíram para o significativo aumento de engajamentos de Amoêdo as publicações sobre a sua ausência em debates, em especial aqueles promovidos por emissoras de TV. Os dois maiores picos do período reafirmam essa tendência, classificando a participação de Amoêdo no programa Canal Livre, da Band, como uma conquista para sua campanha, diante da "dificuldade" de espaços para exposição da candidatura. No primeiro pico, registrado na sexta (24), apenas a publicação de uma foto da gravação da entrevista teve mais de 30 mil compartilhamentos; no segundo, na última segunda (27), o aumento de interações se refere sobretudo à discussão sobre a entrevista e à publicação de trechos da sabatina.



As publicações da página de Amoêdo sobre o resultado da pesquisa da BTG Pactual divulgada na segunda (27) também motivaram bom engajamento, bem como aquelas em que se destaca o próprio crescimento da participação de Amoêdo nas redes.

Ao contrário de Amoêdo, Lula apresenta tendência de queda em engajamentos no Facebook, após um grande pico no dia 15, motivado pela oficialização de sua candidatura junto ao TSE. Após esse momento, em que foram registradas mais 1 milhão de curtidas, comentários, reações e compartilhamentos em sua página oficial, o ápice de engajamento foi verificado no dia 17, devido a posts sobre a recomendação da ONU para que Lula fosse autorizado a concorrer à Presidência e sobre resultados de pesquisas de intenções de voto.

O engajamento verificado em publicações oficiais de Bolsonaro segue relativamente estável ao longo de agosto. Desde o dia 16, o maior volume de interações foi verificado no dia 22, principalmente graças a postagens sobre as agendas do candidato no interior de São Paulo e a falas sobre corrupção e terrorismo.

Menções no Twitter
Apesar de figurar em primeiro lugar entre as páginas de maior engajamento no Facebook, Amoêdo parece não conseguir apresentar o mesmo bom desempenho no Twitter, sendo o sexto candidato em volume de menções na rede.


O candidato do Novo teve um pico de menções no dia 27 de agosto (49.479) – data em que foi divulgada pesquisa encomendada pelo BTG Pactual. Ainda assim, o melhor momento no debate sobre o candidato continua bastante distante até mesmo dos menores volumes de menções de Lula (69.373) e de Bolsonaro (118.566) no mês de agosto. Entretanto, observa-se que há uma tendência de crescimento de Amoêdo no Twitter.


Lula e Bolsonaro continuam figurando como os dois presidenciáveis com mais menções no Twitter. O candidato do PSL possui o maior volume de referências desde o início da campanha (2.965.188) e teve o ápice de engajamento desde então no dia 18 (1.852.366), em razão do debate na RedeTV!. Usuários comentaram, principalmente, seu "confronto" com Marina Silva. A candidata da Rede teve, desde o dia 16, 630.860 menções, com destaque também para o dia 18 por conta da repercussão do debate. Já o candidato do PT teve volume máximo de menções no dia 17 (281.498), devido à recomendação emitida pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre sua candidatura.

(*) Da assessoria da FGV DAPP

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Bolsonaro drag queem? Marina fã de Black Sabbath? Ilustrador curitibano de Black Mirror faz releituras de candidatos

O cartunista curitibano Billy Mariano, o Butcher Billy, que trabalhou em dois episódios da 4ª temporada de Black Mirror, está com uma nova e divertida empreitada: a criação de pôsteres sobre os candidatos à Presidência em outubro. De Lula "Papai Smurf" a Bolsonaro drag queem, passando por uma Marina metaleira, a série conta ainda com Cabo Daciolo, Alckmin e Ciro Gomes. Os candidatos retratados foram confrontados com seus próprios conceitos, preconceitos e contradições. Veja todas as ilustrações em matéria da Superinteressante clicando aqui.




quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Para gringos, Lula é informal, Bolsonaro lembra a Alemanha, Alckmin não empolga, Marina é feliz e Ciro tem credibillidade

Novaiorquinos analisam visual de candidatos brasileiros (Reprodução)
Seth Kugel, do canal Amigo Gringo da Snack, maior rede multiplataforma brasileira de social vídeo, convocou um grupo de nova– iorquinos para dar opinião de qual candidato presidencial mereceria seu voto.
Os políticos avaliados foram os cinco primeiros nomes mais bem posicionados nas pesquisas: Geraldo Alckmin, Jair Bolsonaro, Lula, Ciro Gomes e Marina Silva.

Só um detalhe, os vídeos com as imagens dos candidatos não tinham legenda, dessa forma os gringos não sabiam o que cada um estava falando. Todos os comentários foram feitos baseados nas percepções de cada um.

O primeiro avaliado foi Geraldo Alckmin, comparado a Barack Obama e George Bush na forma de se vestir. Segundo um dos gringos o candidato não parece ser alguém que empolga as pessoas.

Mas não foi só o estilo do candidato do PSDB que chamou a atenção, segundo os gringos a forma informal de se vestir do ex -presidente Lula também merece destaque: " Ele nem está tentando usar uniforme de político, está sendo ele mesmo, confortável, parece que depois vai para a academia", contou Eric Hinojosa depois de ver um discurso do político.


Sobre Jair Bolsonaro a impressão é que se tratava de uma ex-celebridade devido a quantidade de flashs na direção do político, mas os gestos dele também chamaram a atenção: "A forma como ele movimenta as mãos lembra a Alemanha", lembra Paul Cohen.

Já o candidato Ciro Gomes, do PDT, parece ter tido mais credibilidade: "Um cara no meio do caminho. Parece uma escolha segura", avalia Paul.

Marina Silva foi considerada de personalidade forte e segundo os gringos foi a única em que teve uma equipe de pessoas mais leves, com pessoas felizes.

Seth pede para os amigos opinarem em quem votariam e deu empate. Cada um votou em um candidato, apenas Bolsonaro não recebeu nenhum voto.

(*) Com informações da assessoria de imprensa

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Rede quer mudar minirreforma eleitoral para filiar políticos com mandato

Partido de Marina questiona minirreforma (F: Divulgação)
A Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, entrou ontem com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no STF, questionando a recém-aprovada minirreforma eleitoral. O partido é contra o fim do prazo de 30 dias após a criação de uma legenda para que parlamentares possam ingressar na nova sigla sem perder o mandato. A Rede também pede a reabertura do prazo para que possa filiar novos membros.

Antes da minirreforma, uma decisão do TSE permitia as filiações sem risco de perda de mandato. Em nota, o grupo de Marina insinua que a medida visou evitar o crescimento da sigla "uma semana depois que a Rede se constituiu como uma alternativa na realidade política brasileira". Diz ainda a nota que "além da limitação casuística com teor claramente inconstitucional da nova norma, esta não poderia ser aplicada a partidos que já estavam com processo de filiação em curso quando publicada a Lei n. 13.165/2015. A Rede teve o seu registro aprovado no dia 22 de setembro, tendo iniciado seu processo de filiação no mesmo dia. Dessa forma, a lei, que foi publicada no dia 29 de setembro, não poderia ser aplicada à Rede sem violar o seu direito a ter novos filiados já detentores de mandatos eletivos".

Leia a nota completa aqui.