O Povo vai distribuir notícias pelo WhatsApp. A novidade foi
anunciada nesta semana e já começou a receber cadastro dos interessados.
A ação vai enviar as principais manchetes da manhã e noite, 9h e 18h,
respectivamente, além de assuntos urgentes ao longo do dia.
A ideia, segundo a empresa de comunicação cearense, é manter o
público informado sobre os principais fatos nos períodos. Diretora de
estratégia digital do grupo, Arenusa Goulart explicou que a comunicação
será rápida. "O internauta se conecta com o mundo pelo mobile de forma
instantânea. A nossa intenção é nos aproximar do público utilizando
ferramentas que já fazem parte do seu dia a dia. Por isso, adotamos os
envios por meio do WhatsApp, que é um dos mais populares em
smartphones".
Leia a reportagem completa clicando aqui.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Folha lança blog comandado por feministas
Estreou na quarta-feira, 27, o blog comandado por Alessandra Orofino,
Ana Carolina Evangelista, Antonia Pellegrino e Manoela Miklos. A página,
que foi batizada com o mesmo nome do movimento criado por elas, o
#AgoraÉQueSãoElas, será dedicada a temas políticos e culturais do ponto
de vista feminino e feminista. O espaço está hospedado na Folha.
O primeiro texto veiculado deixou claro que as leitoras serão, também, escritoras do espaço. "Neste blog, companheiras serão autoras. Aliados serão leitores mais que bem-vindos. Aqui, fincamos mais uma bandeira: eis uma nova trincheira". Intitulado "Sozinhas andamos bem, mas juntas andamos melhor", o post de estreia fala sobre a força que ganhou o movimento feminista nos últimos anos e como a era digital contribuiu positivamente para os resultados.
Leia a matéria completa no Comunique-se.
O primeiro texto veiculado deixou claro que as leitoras serão, também, escritoras do espaço. "Neste blog, companheiras serão autoras. Aliados serão leitores mais que bem-vindos. Aqui, fincamos mais uma bandeira: eis uma nova trincheira". Intitulado "Sozinhas andamos bem, mas juntas andamos melhor", o post de estreia fala sobre a força que ganhou o movimento feminista nos últimos anos e como a era digital contribuiu positivamente para os resultados.
Leia a matéria completa no Comunique-se.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Dilma é vaiada (e aplaudida) cinco vezes no Congresso
Na abertura dos trabalhos legislativos de 2016, a presidente Dilma Rousseff foi vaiada pelo menos cinco vezes no plenário do Congresso durante seu discurso: quando defendeu a CPMF; quando afirmou que a transposição do Rio São Francisco será concluída este ano; quando defendeu mudanças no FGTS, para que os recursos sirvam como garantia de crédito consignado; quando falou sobre as medidas contra o zika vírus; e no encerramento. Em todos os momentos, governistas responderam com aplausos.
Na sequência, discursa o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Na sequência, discursa o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Livro conta a história dos Beatles como zumbis
Ainda não li. As informações são da assessoria. Mas parece ser uma história bem bacana: a trajetória dos Beatles como zumbis. Ou, pelo menos, três deles: John, Paul e George. O quarto integrante da banda, Ringo Starr, é um ninja.
A história fantástica criada pelo escritor, músico e jornalista Alan Goldsher em "Zumbeatles - Paul está morto-vivo", uma alusão à crença de alguns de que o parceiro de John Lennon morreu ainda durante a existência da banda, se utiliza da própria trajetória do quarteto inglês no desenrolar da trama.
A turma, que vive em conflito com o caçador de zumbis Mick Jagger, além de uma relação instável com a ninja Yoko Ono, em nada lembra, porém, os zumbis lentos e pegajosos dos filmes ou livros de terror. Pelo contrário, são "rápidos, inteligentes, sexies e têm poderes de hipnose". "Ah, claro, hipnotizei uma gata ou outra, mas apenas garotas que eu sabia que queriam ficar comigo. Era mais uma questão de acelerar o processo do que de me aproveitar", narra um sincero zumbi Paul McCartney.
Além do quarteto, outros personagens dão seus depoimentos na história: o músico Roy Orbison, a rainha Elizabeth II e o cineasta Steven Spielberg estão entre eles. Os rapazes eram o terror da Inglaterra.
"Toda vez que John, Paul e George faziam algo que não deviam, sempre botavam a culpa na natureza zumbi. Como 'Ah, não pudemos evitar matar todo mundo no Cavern Club; foi nossa natureza zumbi'. Ou 'Ah, não pretendíamos destruir o estúdio da EMI; foi nossa natureza zumbi'. Eles tinham um bocado de livre-arbítrio; só não o usavam o tempo todo", denuncia Ringo Starr.
Enfim, parece ser uma boa leitura, não? O livro, de 352 páginas, tem tradução de Rodrigo Abreu, foi lançado pela editora Galera (Grupo Editorial Record) e custa R$ 39.
A história fantástica criada pelo escritor, músico e jornalista Alan Goldsher em "Zumbeatles - Paul está morto-vivo", uma alusão à crença de alguns de que o parceiro de John Lennon morreu ainda durante a existência da banda, se utiliza da própria trajetória do quarteto inglês no desenrolar da trama.
A turma, que vive em conflito com o caçador de zumbis Mick Jagger, além de uma relação instável com a ninja Yoko Ono, em nada lembra, porém, os zumbis lentos e pegajosos dos filmes ou livros de terror. Pelo contrário, são "rápidos, inteligentes, sexies e têm poderes de hipnose". "Ah, claro, hipnotizei uma gata ou outra, mas apenas garotas que eu sabia que queriam ficar comigo. Era mais uma questão de acelerar o processo do que de me aproveitar", narra um sincero zumbi Paul McCartney.
Além do quarteto, outros personagens dão seus depoimentos na história: o músico Roy Orbison, a rainha Elizabeth II e o cineasta Steven Spielberg estão entre eles. Os rapazes eram o terror da Inglaterra.
"Toda vez que John, Paul e George faziam algo que não deviam, sempre botavam a culpa na natureza zumbi. Como 'Ah, não pudemos evitar matar todo mundo no Cavern Club; foi nossa natureza zumbi'. Ou 'Ah, não pretendíamos destruir o estúdio da EMI; foi nossa natureza zumbi'. Eles tinham um bocado de livre-arbítrio; só não o usavam o tempo todo", denuncia Ringo Starr.
Enfim, parece ser uma boa leitura, não? O livro, de 352 páginas, tem tradução de Rodrigo Abreu, foi lançado pela editora Galera (Grupo Editorial Record) e custa R$ 39.
Você se trataria com um médico que mata animais por diversão?
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"Era brincadeira", diz atirador (Foto: Luiz Alberto) |
Equipes da Decat (Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e Proteção ao Turista) chegaram ao rapaz na manhã desta segunda-feira (25). Depois de localizado, o estudante foi intimado a comparecer a delegacia e prestou depoimento nesta tarde, na companhia de um advogado.
Para a delegada Ana Cláudia Medina, responsável pela investigação do caso, o jovem contou que no dia do crime saiu no carro da mãe com outros dois amigos. Um deles dirigia o veículo, um HB20, enquanto ele ia no banco de trás com uma espingarda de pressão, que pertencia a um dos rapazes.
O estudante confessou que naquele dia, saiu para ‘brincar’ e disparou em vários outros gatos do bairro, mas que a única que notou ter acertado foi Vivi. “Ele pediu para o amigo parar, se não, não ia conseguir mirar”, detalha a Medina sobre o trecho das filmagens em que o carro para próximo ao animal, que andava pela calçada.
Depois do tiro, os jovens fugiram e vizinhos socorreram a gatinha. Ela foi encaminhada para a Clínica Veterinária Pronto Vet e passou por uma cirurgia que durou cerca de quatro horas. Segundo o laudo da veterinária que atendeu Vivi, a bala atingiu a coluna da gata e os estilhaços do osso causaram sua morte.
Uma das testemunhas, o fiscal da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Kelly Lúcio, de 43 anos, presenciou o crime e chegou a seguir o carro. Em entrevista do Jornal Midiamax, ele lembrou que viu o acadêmico de medicina apontar a arma para outro gato e que também passou por um animal morto quando procurava os autores.
“Eu particularmente não gosto de gatos, mas agredir um animal? É coisa de louco. Ali na rua sempre tem gatos, meu vizinho sempre alimenta eles”, afirmou o homem, que encontrou os amigos e avisou que chamaria a polícia. Após ser flagrado, o estudante afirmou que foi para casa e em seguida saiu da cidade, em uma viagem.
De acordo com outros moradores, outros gatos foram vistos mortos na região, mas para a polícia o estudante alegou que foi a primeira vez que atirou em animais, e que antes disso já havia usado a espingarda do amigo para atirar em latas.
O rapaz, que tem um boletim de ameaça em seu nome, foi ouvido e liberado. Conforme a delegada, a arma usada no crime e também munição de chumbo foram apreendidas e serão encaminhadas para a perícia, já o jovem será indiciado por maus-tratos, agravado pela morte do gato.
Fonte: Olhar Animal
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
O dia em que votei no PCdoB
Curitiba - O ano era 1995. Dois ônibus de
estudantes da UEL seguiram rumo a Brasília para o 44º Congresso da UNE. A
articulação com a populista Assessoria de Assuntos Estudantis fora
feita pelo PCdoB, que enviara o companheiro Luciano, um ano antes,
para organizar a caravana - e garantir os votos - londrinense. A maioria
dos estudantes não tinha ideia do que encontraria.
Esse então estudante de jornalismo tomou um susto ao desembarcar na capital federal. Bandeiras vermelhas, gritos de guerra, siglas partidárias nunca vistas, um aparente clima de ódio, num momento em que o movimento estudantil já perdia sua força dentro da universidade.
_ Vocês já têm tese?, perguntou um ou uma estudante. A maioria de nós nem sabia o que era.
_ Sim, "Declare Guerra a Quem Finge te Amar", respondeu a Luciana, colega de turma e namorada do companheiro Luciano.
Foi assim que descobrimos que éramos todos eleitores de Orlando Silva, que substituiu Fernando Gusmão na presidência da UNE e, anos depois, se tornou ministro do Esporte.
Nem mesmo a posição da Enecos - a Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social, favorável ao candidato do PT (se não me engano, meu futuro amigo Olavo Noleto, de Goiânia, filho de dois espetaculares jornalistas com que trabalhei anos depois), foi suficiente para que mudasse meu voto, afinal, havia um compromisso com os comunistas, ainda que os termos não tivessem ficado claros até então.
Para quem não sabe, as votações das teses (propostas) de cada grupo são - ou eram - feitas por amostragem. Levanta-se o crachá e pronto. Quando há dúvidas, faz-se a contagem cara-crachá. Em um desses casos, não arredei pé. A proposta do PT e aliados era garantir espaço no jornal da UNE para os derrotados. O PCdoB queria manter o controle editorial sem interferências. Foi necessária a contagem individual. Saí pela porta de contagem dos votos das minorias, escondendo qualquer elemento que me identificasse como da turma do outro lado. "É mais seguro assim", me alertaram. Perdi. O PCdoB ganhou aquela votação e o Congresso como um todo.
Os gritos de guerra contra os "pelegos", a direita, o capitalismo nunca saíram da memória. A tensão daqueles momentos também não. PSTU, UJS, PCO foram palavras adicionadas ao vocabulário.
E foi assim que votei no PCdoB sem nunca ter sido comunista.
Esse então estudante de jornalismo tomou um susto ao desembarcar na capital federal. Bandeiras vermelhas, gritos de guerra, siglas partidárias nunca vistas, um aparente clima de ódio, num momento em que o movimento estudantil já perdia sua força dentro da universidade.
_ Vocês já têm tese?, perguntou um ou uma estudante. A maioria de nós nem sabia o que era.
_ Sim, "Declare Guerra a Quem Finge te Amar", respondeu a Luciana, colega de turma e namorada do companheiro Luciano.
Foi assim que descobrimos que éramos todos eleitores de Orlando Silva, que substituiu Fernando Gusmão na presidência da UNE e, anos depois, se tornou ministro do Esporte.
Nem mesmo a posição da Enecos - a Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social, favorável ao candidato do PT (se não me engano, meu futuro amigo Olavo Noleto, de Goiânia, filho de dois espetaculares jornalistas com que trabalhei anos depois), foi suficiente para que mudasse meu voto, afinal, havia um compromisso com os comunistas, ainda que os termos não tivessem ficado claros até então.
Para quem não sabe, as votações das teses (propostas) de cada grupo são - ou eram - feitas por amostragem. Levanta-se o crachá e pronto. Quando há dúvidas, faz-se a contagem cara-crachá. Em um desses casos, não arredei pé. A proposta do PT e aliados era garantir espaço no jornal da UNE para os derrotados. O PCdoB queria manter o controle editorial sem interferências. Foi necessária a contagem individual. Saí pela porta de contagem dos votos das minorias, escondendo qualquer elemento que me identificasse como da turma do outro lado. "É mais seguro assim", me alertaram. Perdi. O PCdoB ganhou aquela votação e o Congresso como um todo.
Os gritos de guerra contra os "pelegos", a direita, o capitalismo nunca saíram da memória. A tensão daqueles momentos também não. PSTU, UJS, PCO foram palavras adicionadas ao vocabulário.
E foi assim que votei no PCdoB sem nunca ter sido comunista.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Ele acordou diferente
Sem saber exatamente por que, ele acordou diferente naquela
sexta-feira. O dia amanheceu escuro, melancólico, de chuva fina. Tudo
parecia que fazia muito tempo. Banho demorado. Decidiu não fazer a
barba. Vestiu os mesmos paletó e gravata de ontem. Um tablete de
chocolate, dois comprimidos.
Na rodovia, até a TV, alta velocidade. Viagem perigosa, arriscada. Queria que as coisas passassem mais rápido, o dia, a vida.
Sem bom dia, a recepcionista estranhou. Carro de novo. Entrevistas estúpidas, gente patética.
O homem sem pernas e de mãos atrofiadas pedia esmolas na esquina. Uma capa de chuva cobria o meio corpo que, à noite, apenas à noite, seria buscado na cadeira de rodas e levado sabe-se lá pra onde na velha Brasília. “Por que esse desgraçado não morre, meu Deus?”.
À tarde, no Aromatic Café, leu somente as páginas policiais dos jornais. A fonoaudióloga foi estuprada e assassinada a golpes de faca. O aposentado teve parada cardíaca e o pescoço degolado. A polícia culpou o cachorro da vítima. O músico famoso atropelado enquanto fazia cooper. Coma profundo. Café expresso.
Cuba libre de cachaça no boteco. O Primo era uma espelunca sem run. Copos sempre sujos, cuba libre falsificada. A menininha sem futuro veio pedir um autógrafo – “ela te conhece da tv”, a mãe, meio sem graça. Churrasquinho de 70 centavos. Pagou um ao mendigo. O casal na mesa ao lado brigava por causa da pintura da casa. Cuba libre.
Em casa, Sartre, impotência. Voltou a chover, tudo fazia muito tempo. As brigas na infância, os amigos perdidos – “meu Deus, aonde andará aquela garota…?”
As nuvens baixas refletem as luzes da avenida, céu meio alaranjado. O vento muda de direção, a chuva respinga na sacada. Os anos voam, décadas. O tablete de chocolate e os comprimidos haviam sido há muito, muito tempo. Não fazia mais sentido. Era o 12° andar, o céu continuava claro, parecia mais perto. Garoa gelada e vento agradável. Parapeito.
Na rodovia, até a TV, alta velocidade. Viagem perigosa, arriscada. Queria que as coisas passassem mais rápido, o dia, a vida.
Sem bom dia, a recepcionista estranhou. Carro de novo. Entrevistas estúpidas, gente patética.
O homem sem pernas e de mãos atrofiadas pedia esmolas na esquina. Uma capa de chuva cobria o meio corpo que, à noite, apenas à noite, seria buscado na cadeira de rodas e levado sabe-se lá pra onde na velha Brasília. “Por que esse desgraçado não morre, meu Deus?”.
À tarde, no Aromatic Café, leu somente as páginas policiais dos jornais. A fonoaudióloga foi estuprada e assassinada a golpes de faca. O aposentado teve parada cardíaca e o pescoço degolado. A polícia culpou o cachorro da vítima. O músico famoso atropelado enquanto fazia cooper. Coma profundo. Café expresso.
Cuba libre de cachaça no boteco. O Primo era uma espelunca sem run. Copos sempre sujos, cuba libre falsificada. A menininha sem futuro veio pedir um autógrafo – “ela te conhece da tv”, a mãe, meio sem graça. Churrasquinho de 70 centavos. Pagou um ao mendigo. O casal na mesa ao lado brigava por causa da pintura da casa. Cuba libre.
Em casa, Sartre, impotência. Voltou a chover, tudo fazia muito tempo. As brigas na infância, os amigos perdidos – “meu Deus, aonde andará aquela garota…?”
As nuvens baixas refletem as luzes da avenida, céu meio alaranjado. O vento muda de direção, a chuva respinga na sacada. Os anos voam, décadas. O tablete de chocolate e os comprimidos haviam sido há muito, muito tempo. Não fazia mais sentido. Era o 12° andar, o céu continuava claro, parecia mais perto. Garoa gelada e vento agradável. Parapeito.
Goiânia, junho de 2001
Jornalista de Londrina precisa de ajuda para tratar filho com câncer
O Dentinho - de quem só descobri o nome agora, Valdir Grandini - não vai se lembrar de mim. Mas já era jornalista atuante em Londrina quando entrei na faculdade, em 1993. Foi um dos palestrantes na recepção aos calouros. E as turmas, novas e antigas, se trombavam nos mesmos bares, nas mesmas festas, durante aqueles anos, em que ainda se podia andar tranquilamente pela cidade a qualquer horário da noite.
Pois o Dentinho, agora, precisa de uma ajuda urgente. Seu filho André, diagnosticado com melanoma, um tipo agressivo de câncer, precisa de um medicamento só disponível nos Estados Unidos, ao custo de R$ 30 mil mensais. Quem puder colaborar, pode contribuir no site Vakinha, clicando neste link.
Pois o Dentinho, agora, precisa de uma ajuda urgente. Seu filho André, diagnosticado com melanoma, um tipo agressivo de câncer, precisa de um medicamento só disponível nos Estados Unidos, ao custo de R$ 30 mil mensais. Quem puder colaborar, pode contribuir no site Vakinha, clicando neste link.
Três instituições estrangeiras oferecem bolsas de estudo para jornalistas
Universidade de Toronto, Deutsche Welle, empresa Alemã de radiodifusão, e Universidade de Oxford, na Inglaterra, estão com inscrições abertas com bolsas de estudos para jornalistas - atuais ou futuros. As informações são do Comunique-se e da Abraji.
Profissionais de qualquer área que querem trabalhar como jornalistas
podem se inscrever para a bolsa de estudos em Global Journalism, na Munk
School of Global Affairs, da Universidade de Toronto. Bolsistas serão orientados por um jornalista profissional e
trabalharão como freelancers, além de receberem aulas e palestras sobre
jornalismo. É necessário ter fluência em inglês para participar do programa. Inscrições podem ser feitas até 19 de fevereiro.
Para mais informações, clique aqui.
Já a Deutsche Welle está com as inscrições abertas para candidatos interessados em realizar o curso de mestrado International Media Studies (IMS). Interessados em realizar o mestrado devem realizar a candidatura até o dia 31 de março de 2016. O curso tem duração de dois anos e é oferecido em parceria com a Universidade de Bonn e a Universidade Bonn-Rhein-Sieg. A programação é oferecida em alemão e inglês e oferece temas como mídia e desenvolvimento, jornalismo, ciência da comunicação e meios de comunicação. O DAAD (German Academic Exchange Service) oferece bolsas de estudo para o curso IMS, através do programa EPOS (Development Related Postgraduate Courses). Para participar deste programa é necessário ter 2 anos de experiência, no mínimo, e ter se formado na graduação há menos de 6 anos. Saiba mais sobre o programa de bolsas clicando aqui.
Para mais informações clique aqui.
A Universidade de Oxford está com as inscrições abertas para a bolsa de estudos do Reuters Institute of Journalism. O prazo de inscrição é até o dia 31 de janeiro. Ao todo serão 25 bolsistas, que podem participar dos programas de pesquisa por 3, 6 ou 9 meses. O programa visa a pesquisa e exploração em tópicos como jornalismo e negócios, o futuro do jornalismo e a relação entre jornalismo e accountability.
Interessados devem ser fluentes e inglês e ter, no mínimo, 5 anos de carreira.
Para mais informações (em inglês), clique aqui.
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A jornalista Anna Nicolaou é ex-bolsista (F: Divulgação) |
Para mais informações, clique aqui.
Já a Deutsche Welle está com as inscrições abertas para candidatos interessados em realizar o curso de mestrado International Media Studies (IMS). Interessados em realizar o mestrado devem realizar a candidatura até o dia 31 de março de 2016. O curso tem duração de dois anos e é oferecido em parceria com a Universidade de Bonn e a Universidade Bonn-Rhein-Sieg. A programação é oferecida em alemão e inglês e oferece temas como mídia e desenvolvimento, jornalismo, ciência da comunicação e meios de comunicação. O DAAD (German Academic Exchange Service) oferece bolsas de estudo para o curso IMS, através do programa EPOS (Development Related Postgraduate Courses). Para participar deste programa é necessário ter 2 anos de experiência, no mínimo, e ter se formado na graduação há menos de 6 anos. Saiba mais sobre o programa de bolsas clicando aqui.
Para mais informações clique aqui.
A Universidade de Oxford está com as inscrições abertas para a bolsa de estudos do Reuters Institute of Journalism. O prazo de inscrição é até o dia 31 de janeiro. Ao todo serão 25 bolsistas, que podem participar dos programas de pesquisa por 3, 6 ou 9 meses. O programa visa a pesquisa e exploração em tópicos como jornalismo e negócios, o futuro do jornalismo e a relação entre jornalismo e accountability.
Interessados devem ser fluentes e inglês e ter, no mínimo, 5 anos de carreira.
Para mais informações (em inglês), clique aqui.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Universidade de Michigan tem bolsas de estudo para jornalistas
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Bolsistas também visitam outros países (F: Reprodução) |
Os bolsistas organizarão seu próprio plano de estudo e poderão escolher o que cursar durante o período. Algumas viagens internacionais serão feitas durante o período da bolsa.
Para participar, o candidato deve ter fluência em inglês e, no mínimo, 5 anos de carreira. O prazo de inscrição termina em 1º de fevereiro. Para mais informações, clique aqui.
Leia a notícia no Comunique-se.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Verdades
_ Qual o sentido da sua vida?
_ Anti-horário, à velocidade de um dia após o outro.
_ Você é impossível.
_ E o que significa ser “impossível”?
_ Significa ser alguém que não vê que a primavera chegou nem que ela se foi. Que não sente o cheiro de terra molhada depois de uma chuva de verão, nem o calor de um abraço no inverno.
_ Então eu sou impossível.
_ Sim, e é também inviável e desnecessário. Como um vigia de carro na porta de um bar ou um placebo. Você caminha, como confessou, na velocidade de um dia após o outro e isso é muito pouco pra que se chegue a algum lugar que valha a pena.
_ Eu prefiro esperar que as coisas aconteçam a seu tempo.
_ Você prefere que as coisas não aconteçam, que as pessoas não te encontrem, assim como a operadora de telemarketing da LBV. Você é prevenido demais. Não viaja de avião, sem saber que o maior perigo é permanecer em terra firme. Não toma sorverte com medo de perder a voz. Não salta no bungee jumping da vida. É um inútil.
_ Querer dar tempo ao tempo não é ser inútil.
_ Dar tempo ao tempo é saltar do trem apenas quando ele já está parado. É não descer do ônibus com medo dele seguir viagem sem você. É não beijar aquela garota com medo de que ela se apaixone por você – e aí, o que aconteceria com sua vidinha? É não sair de casa sem um guarda-chuva.
_ Você, decerto, é o oposto…
_ Não, eu sou exatamente assim. A diferença é que eu sei e aceito isso.
_ Saber não representa nenhuma vantagem. É preciso encontrar a saída e ela pode estar em qualquer uma das sete portas à sua frente. Tente uma delas, se tudo está tão claro pra você.
_ Não se trata de estar claro ou escuro. Trata-se de fazer uma opção em vez de ficar esperando que alguém abra as portas pra você. Trata-se de escolher um caminho, mesmo sabendo que toda escolha é uma perda. Trata-se, fundamentalmente, de saber que é impossível chegar onde se quer sem deixar alguma coisa pra trás. Você não sabe disso. É egoísta e pretensioso. Quer sempre aumentar a bagagem e não percebe que, dessa forma, não consegue carregar. Não pode saltar do trem, mesmo que ele esteja parado. Você é uma farsa e o que é pior: tenta enganar a si mesmo.
_ É engano seu… pensar que eu seja assim.
_ Engano é acordar todos os dias às 7 horas da manhã e só voltar pra casa às 8 horas da noite. Beijar, sem vontade, sua mulher, assistir à novela, às vezes ao futebol, e ir dormir pra amanhã começar tudo de novo. Engano, é você.
_ Anti-horário, à velocidade de um dia após o outro.
_ Você é impossível.
_ E o que significa ser “impossível”?
_ Significa ser alguém que não vê que a primavera chegou nem que ela se foi. Que não sente o cheiro de terra molhada depois de uma chuva de verão, nem o calor de um abraço no inverno.
_ Então eu sou impossível.
_ Sim, e é também inviável e desnecessário. Como um vigia de carro na porta de um bar ou um placebo. Você caminha, como confessou, na velocidade de um dia após o outro e isso é muito pouco pra que se chegue a algum lugar que valha a pena.
_ Eu prefiro esperar que as coisas aconteçam a seu tempo.
_ Você prefere que as coisas não aconteçam, que as pessoas não te encontrem, assim como a operadora de telemarketing da LBV. Você é prevenido demais. Não viaja de avião, sem saber que o maior perigo é permanecer em terra firme. Não toma sorverte com medo de perder a voz. Não salta no bungee jumping da vida. É um inútil.
_ Querer dar tempo ao tempo não é ser inútil.
_ Dar tempo ao tempo é saltar do trem apenas quando ele já está parado. É não descer do ônibus com medo dele seguir viagem sem você. É não beijar aquela garota com medo de que ela se apaixone por você – e aí, o que aconteceria com sua vidinha? É não sair de casa sem um guarda-chuva.
_ Você, decerto, é o oposto…
_ Não, eu sou exatamente assim. A diferença é que eu sei e aceito isso.
_ Saber não representa nenhuma vantagem. É preciso encontrar a saída e ela pode estar em qualquer uma das sete portas à sua frente. Tente uma delas, se tudo está tão claro pra você.
_ Não se trata de estar claro ou escuro. Trata-se de fazer uma opção em vez de ficar esperando que alguém abra as portas pra você. Trata-se de escolher um caminho, mesmo sabendo que toda escolha é uma perda. Trata-se, fundamentalmente, de saber que é impossível chegar onde se quer sem deixar alguma coisa pra trás. Você não sabe disso. É egoísta e pretensioso. Quer sempre aumentar a bagagem e não percebe que, dessa forma, não consegue carregar. Não pode saltar do trem, mesmo que ele esteja parado. Você é uma farsa e o que é pior: tenta enganar a si mesmo.
_ É engano seu… pensar que eu seja assim.
_ Engano é acordar todos os dias às 7 horas da manhã e só voltar pra casa às 8 horas da noite. Beijar, sem vontade, sua mulher, assistir à novela, às vezes ao futebol, e ir dormir pra amanhã começar tudo de novo. Engano, é você.
Goiânia, 24 de setembro de 2003
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Justiça proíbe igreja de utilizar outdoors homofóbicos com trechos da bíblia
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) manteve decisão que
proíbe a igreja evangélica Casa de Oração de Ribeirão Preto de divulgar
outdoors com trechos bíblicos que condenam a homossexualidade. Segundo
analisado, a entidade religiosa deverá deixar de publicar mensagens
iguais ou da mesma natureza, em todas as cidades da comarca, sob pena de
multa diária de R$10 mil.
Relator do caso, o desembargador Natan Zelinschi de Arruda afirmou que a liberdade de crença e de culto pode ser exercida no interior dos templos, na presença dos fiéis, e não por intermédio de “lobby” de suas convicções religiosas.
Leia a reportagem completa no Comunique-se.
Relator do caso, o desembargador Natan Zelinschi de Arruda afirmou que a liberdade de crença e de culto pode ser exercida no interior dos templos, na presença dos fiéis, e não por intermédio de “lobby” de suas convicções religiosas.
Leia a reportagem completa no Comunique-se.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Jornal alemão busca brasileiros para cobertura dos Jogos Paralímpicos
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Edição que circulou nos jogos de Londres (Reprodução) |
Os repórteres irão fazer a cobertura das diversas modalidades e entrevistas com atletas. A previsão é que o jornal seja distribuído em cinco edições: duas em português, que irão circulam junto com O Globo, outras duas em alemão, que saem como suplementos nos jornais Die Zeit, Der Tagesspiegel e Handelsblatt, além de uma publicação especial em inglês para personalidades da Grã-Bretanha. Custos com acomodação e transporte durante os jogos serão cobertos pelo programa, que tem como apoiador o Seguro Social Alemão de Acidentes (DGUV).
Para participar da seleção, é preciso ter entre 18 e 23 anos, ser apaixonado por esportes, possuir afinidade com mídias sociais e bom nível de inglês. Conhecimento da língua alemã é um diferencial. Até 15 de janeiro, os interessados devem enviar o formulário de inscrição junto com uma carta de motivação em inglês e um texto jornalístico sobre esportes Paralímpicos em português para o e-mail paralympics@tagesspiegel.de. Para mais informações, clique aqui.
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