Mostrando postagens com marcador fernando francischini. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fernando francischini. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Partido de Bolsonaro abocanha quase R$ 1 bilhão de recursos públicos

Bolsonaro: discurso é uma coisa, prática é outra (F: Sérgio Lima/Poder360)
Jair Bolsonaro foi eleito com discurso moralizador quanto aos gastos públicos. Sua equipe, porém, comemora o fato de seu partido, o PSL, ter acesso, com o resultado das eleições, a um fundo partidário de quase R$ 1 bilhão. "Com o maior tempo de televisão e com fundo partidário que aproxima-se da cifra de R$ 1 bilhão, o partido sai da condição de nanico para assumir o papel de gigante no Congresso Nacional", diz nota divulgada pelo deputado estadual eleito e presidente do PSL no Paraná, Fernando Francischini.

“Muitos esperavam que assumisse um ministério com a eleição do Jair Bolsonaro. Sempre disse que a missão de eleger Bolsonaro nunca passou por qualquer acordo envolvendo cargos. Fomos eleitos justamente para fazer uma outra política, com seriedade e combate incansável à corrupção no governo. Vou representar todos os paranaenses na Assembleia buscando fortalecer o parlamento e melhorar, de alguma forma, a vida das pessoas”, disse Francischini.  

O deputado, na verdade, prefere ficar no Paraná não, necessariamente, para trabalhar pelo estado. Há anos Francischini tem a intenção de concorrer à prefeitura de Curitiba e só não disputou as últimas eleições devido ao massacre dos professores que promoveu como secretário de Segurança do ex-governador Beto Richa (PSDB). 

Também há quem diga, no mundo político, que o massacre é um dos motivos que levaram Bolsonaro a não convidar Francischini para cargo no governo federal.

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Francischini quer barrar entrevista de esfaqueador Adélio. Tem algo a esconder?

Francischini, ao lado de Aécio: o que esconder? (Divulgação)
Nota divulgada pela assessoria do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), candidato à reeleição, causa estranheza. Ele quer censurar uma possível entrevista de Adélio Bispo de Oliveira, o responsável pelo esfaqueamento de Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora (MG). Segundo a informação, o deputado, que era secretário estadual de Segurança Pública à época do massacre de professores no Centro Cívico, em Curitiba, entrou na justiça para que o criminoso seja impedido de participar de um "programa de TV de grande audiência aos domingos".

O pedido causa estranheza porque seria uma oportunidade para Adélio esclarecer o que todo o Brasil quer saber: por que esfaqueou o candidato líder nas pesquisas? Houve algum mandante? A quem interessaria a morte de Bolsonaro? Quem ocuparia seu lugar nesse caso?

Perguntas que, caso Francischini sai vitorioso, continuarão ocultas. A quem interessa esconder a verdade?

Leia a nota:

"Delegado Francischini vai à Justiça para impedir entrevista de Adélio para TV

Delegado Francischini (PSL), deputado federal e candidato a deputado estadual pelo Paraná nestas eleições, protocolou nessa quinta-feira (20), na Justiça Federal de Juiz de Fora, pedido para que Adélio Bispo de Oliveira seja impedido de dar entrevistas. 

O site O Antagonista noticiou que a defesa de Adélio estava tentando obter autorização da Justiça para sua participação num programa de TV de grande audiência aos domingos.

"Parecem que querem matar Jair Bolsonaro pela segunda vez. Permitir que seu quase assassino dê entrevista aos grandes meios de comunicação é matar moralmente o candidato que ainda está em recuperação e é a maior vítima de tudo isso. Não podemos permitir que um presidiário vá a público denegrir a imagem do Bolsonaro mais uma vez", sentencia Francischini."

sexta-feira, 4 de março de 2016

Bolsonaro e Francischini: longe do Executivo



Abraçados no Legislativo (F: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo)
Apesar da recepção de pop star que o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) teve ontem no aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, o momento não deve ter sido dos mais agradáveis para o político. Convidado a vir ao Paraná pelo colega Fernando Francischini (SD-PR), Bolsonaro chegou a Curitiba exatamente no dia em que a delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) envolveu Francischini na Lava Jato - que tem seu epicentro exatamente na capital paranaense.

Nesse momento em que as investigações parecem não poupar ninguém, é natural pensar que todos os citados por Delcídio serão investigados. Ou seja, chegará o momento de o deputado paranaense dar suas explicações e apresentar as provas de sua alegada inocência.

Alimentando o sonho de disputar a prefeitura de Curitiba já há alguns anos, Francischini não parece hoje ter a mínima chance de vitória, apesar de seus fieis e inúmeros seguidores. O mesmo se poderia dizer de Bolsonaro disputando a Presidência. Apesar de, estranhamente, seus fãs apoiarem bravatas como ameaçar funcionários de universidades ou fiscais ambientais com armas de fogo, seu perfil, assim como o de Francischini e outros parlamentares "linha dura", não encontra eco na maioria da população.

Ou seja: serão sempre campeões de voto no Legislativo porque dentro do espectro da sociedade brasileira representam uma grande minoria. Mas estarão igualmente sempre longe dos cargos majoritários.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Apenas o Solidariedade mantém apoio a Cunha

Com o rompimento público e oficial do PSDB com o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deve ser seguido mais enfaticamente também por PPS e DEM, restou ao chefe do
Legislativo o Solidariedade, do paranaense Fernando Francischini, como único partido de oposição ao governo a apoiá-lo.

O Solidariedade, inclusive, acaba de indicar seu presidente, o deputado Paulinho da Força, como substituto de Wladimir Costa (SD-BA) como membro titular do Conselho de Ética da Câmara, que deve analisar em breve a denúncia de quebra de decoro por Cunha, o que poderia levar a sua cassação. Aliado de primeira hora de Cunha, Paulinho disse estar com o presidente "para o que der e vier".