Cruz é vacinado na UPA Jd. América (F: Jackson Rodrigues) |
Goiânia já vacinou 448.514 com a primeira dose e 213.154, totalizando 14,1% da população totalmente imunizada.
Cruz é vacinado na UPA Jd. América (F: Jackson Rodrigues) |
Goiânia já vacinou 448.514 com a primeira dose e 213.154, totalizando 14,1% da população totalmente imunizada.
Para Augusto Gomes, governo erra ao não ratificar acordo (F: Divulgação) |
Os HFCs, usados principalmente em
ar-condicionado, têm poder de aquecimento global 2 mil vezes
superior ao do dióxido de carbono, principal gás de efeito estufa.
No Brasil, o projeto da ratificação chegou à Câmara dos Deputados
há exatamente três anos, em 5 de junho (Dia Mundial do Meio
Ambiente) de 2018. Já passou pelas comissões, mas está há quase
dois anos parada na Presidência da Casa esperando para entrar em
pauta de votação.
O Grupo Tarefa sobre a Reposição dos
Recursos Financeiros do Fundo Multilateral (Replenishment Task Force)
do Painel de Tecnologia e Economia do Protocolo de Montreal (Teap)
vai concluir, até setembro de 2021, os cálculos de quanto os países
em desenvolvimento precisam receber até 2023, a fundo perdido, para
que sua indústria possa iniciar os projetos. O objetivo dos projetos
deve ser produzir aparelhos eficientes em energia e com gases menos
prejudiciais ao efeito estufa. Para fazer parte dos cálculos, o
Brasil precisa se unir à lista dos países comprometidos com a
redução dos HFCs.
Na América Latina, 15 países já
ratificaram a Emenda de Kigali: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia,
Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, Honduras, México,
Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai. Quatro ainda não:
Brasil, Venezuela, El Salvador e Guatemala. Mas o governo brasileiro
é o único do grupo que, além de não ratificar, sequer mandou sua
carta-compromisso ao Fundo Multilateral do Protocolo de
Montreal.
Essa ausência de manifestação pode prejudicar
o acesso do Brasil aos recursos do fundo. Isso porque, para calcular
o valor que será repassado a cada país em desenvolvimento para a
atualização tecnológica de fábricas de geladeira e ar
condicionado e treinamento de técnicos em refrigeração, o Fundo
Multilateral do Protocolo de Montreal precisa saber quais países
estão dispostos a integrar esse esforço contra o aquecimento
global. Estimativas indicam que a indústria brasileira teria acesso
a mais de meio bilhão de reais (US$ 100 milhões) com a
ratificação.
"Para se ter uma ideia do tamanho do
estrago, os HFCs importados pelo Brasil em 2019 podem impactar o
clima cinco vezes mais do que o desmatamento do Pantanal no mesmo
período. Ainda assim, um crescimento exponencial no consumo desses
gases é esperado caso não haja a ratificação de Kigali", diz
Rodolfo Gomes, diretor-executivo do International Energy Initiative
(IEI-Brasil), autor do estudo comparativo. O levantamento considerou
as emissões de gases de efeito estufa no Brasil e o volume dos
principais gases refrigerantes à base de HFCs importados pelo país
em 2019.
O envio de uma carta de manifestação de
interesse à ONU, assumindo o compromisso do país com o tema, seria
uma forma de o Brasil se antecipar à ratificação, garantindo
recursos iniciais para capacitação. Mas sua participação nesse
fundo bilionário só acontecerá quando for ratificada a Emenda de
Kigali. Nessa fila para receber os recursos iniciais em 2021 da ONU
só faltam Brasil e Iêmen.
Estar na companhia apenas do Iêmen em uma questão tão relevante para reduzir o ritmo do aquecimento global é inusitado para a diplomacia brasileira. O Brasil esteve entre os protagonistas mundiais na proteção ao clima desde a Conferência Mundial do Meio Ambiente no Rio de Janeiro, em 1992. Quando as nações decidiram extinguir o uso de gases CFCs, que danificam a camada de ozônio, o Brasil chegou a cumprir sua meta em 2007, três anos antes do previsto.
De acordo com João Esposito, CEO da Express CTB, “Empregadores podem sim demitir, inclusive por justa causa, profissionais que não cumprem as exigências de segurança da empresa. Na CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, uma das hipóteses de justa causa previstas é a indisciplina, que se enquadra nesse caso em que o empregado deixa de cumprir uma regra organizacional”.
No entanto, vale destacar que essa indisciplina só condiz em casos de não uso reiterado. Ou seja, não é possível desligar um funcionário que deixou de utilizar a máscara apenas uma vez. Nesses casos, é necessária uma advertência, que pode ser seguida de uma suspensão, no caso de reincidência.
Para os ambientes de refeições e descansos, fica sob responsabilidade da empresa a adoção de medidas que evitem aglomerações nesses momentos, determinando uma escala de horários, disponibilizando maior número de máquinas e impedindo o que os colaboradores sentem próximos uns aos outros nos refeitórios.
É muito importante para as empresas seguirem as recomendações de prevenção e higiene. De acordo com o STF, Supremo Tribunal Federal, a contaminação por Covid-19 pode ser caracterizada como acidente de trabalho, ou doença ocupacional.
Caso o empregado tenha sido acometido pela Covid-19 dentro do seu ambiente de trabalho, será necessário comprovar que a organização não cumpria com as regras de prevenção e higiene. “Se for possível reconhecer dados relacionando a doença ao trabalho, o colaborador poderá recorrer ao Judiciário para pedir as indenizações pertinentes”, explica o CEO.
De acordo com o estudo da Knewin, empresa de tecnologia especializada em monitoramento de mídia, entre os comentários com mais repercussão estão aqueles que remetem à falta de resposta do governo para os e-mails da Pfizer, aos resultados dos estudos feitos em Serrana (SP) e às críticas ao governo pela falta das vacinas e pelos atrasos na campanha de vacinação. A corrida para vacinar toda a população adulta também se tornou pauta entre os usuários. Com a declaração feita pelo governador de São Paulo, João Doria, de vacinar todos os maiores de 18 anos até outubro, os usuários passaram a comentar e marcar os governadores de seus respectivos estados.
Já na imprensa, comparando os cinco primeiros meses de 2021, a pauta da vacinação se manteve constante nas redações jornalísticas pelo país. De abril a maio houve uma pequena queda de 2,02% no número de matérias publicadas. Mesmo assim, o interesse dos jornalistas e do público sobre a vacina e seus desdobramentos permanece alto.
"Vacinação é um tema extremamente importante para todos nesse atual cenário pandêmico, o que acaba movimentando o Twitter. É por isso que a Knewin vem realizando uma série de levantamentos com dados e informações úteis à sociedade e às empresas de diversos segmentos para que elas possam tomar decisões mais assertivas e embasadas", afirma o CEO da Knewin, Lucas Nazário.
Para comemorar o lançamento, o Conselho da Ajor convidou o professor Rosental Alves, diretor do Knight Center for Journalism in the Americas, para uma live no dia 10 de junho, às 19h. Rosental, que contribuiu para a articulação que levou à formação da Ajor, vai conduzir a conversa com os representantes da nova associação.
A fundação da Ajor acontece num momento de transformação da forma como o jornalismo é produzido e consumido no Brasil e no mundo. Novas organizações de mídia digital têm se consolidado como geradoras de mudanças na sociedade, firmando posições em defesa de direitos humanos e contra a desinformação e abusos de poder.
A primeira presidente da Ajor, Natalia Viana, é diretora executiva da Agência Pública de Jornalismo Investigativo, e priorizará em sua gestão a consolidação das mudanças pelas quais passou o jornalismo no Brasil. “Os veículos digitais estão há alguns anos liderando a inovação no jornalismo brasileiro. A associação vem para fortalecer esse cenário e portanto melhorar o nosso jornalismo como um todo em um momento em que ele enfrenta sérios desafios.”
A principal missão da organização é o fortalecimento do jornalismo brasileiro, e suas atividades organizam-se em três eixos de atuação: a profissionalização e fortalecimento das associadas (orientações sobre melhores práticas e construção de parcerias para formação), a defesa do jornalismo e da democracia (monitoramento de decisões do poder público, criação de ferramentas de defesa legal e organização de eventos) e a promoção de diversidade. Mais de 20 das 30 organizações fundadoras têm mulheres e pessoas negras em posição de liderança.
A partir de julho, a Ajor realizará Conversas Abertas transmitidas via Facebook Live, Linkedin e canal do YouTube com um/a convidado/a, que compartilhará o processo de construção de um conteúdo ou produto que seja um case de sucesso do jornalismo digital brasileiro.
Para o início do ano que vem, o conselho da Ajor planeja a realização da 3ª edição do Festival 3i, evento pioneiro no continente voltado para a inovação e empreendedorismo, questões essenciais para esta nova geração do jornalismo digital.
As 30 organizações que fundaram a Ajor são uma pequena amostra da diversidade dos novos veículos de mídia do país. Há associadas em todas as regiões do país, com diferentes modelos de negócio e tipos de produção de conteúdo. Entre elas estão organizações como Agência Pública, Congresso em Foco, Meio, Nexo, Repórter Brasil, Plural e Jota.
“Sabemos que o jornalismo digital brasileiro está em uma fase vibrante e por isso já lançamos a Ajor com o desafio de ampliar o número de associadas, buscando representatividade dos quatro cantos do país". diz a presidente Natalia Viana.
A prisão foi filmada. Segundo informações que circulam nas mídias sociais, a Polícia Civil se recusou a registrar qualquer ocorrência por, obviamente, não se tratar de um crime. Inconformados, os militares levaram Bites para a polícia federal.
A sociedade democrática goiana aguarda a posição do governo do estado sobre a arbitrariedade e pede a soltura imediata do professor.
Atualização
A Secretaria de Segurança Pública de Goiás emitiu nota afirmando que o policial responsável pela prisão do professor, identificado em vídeo como Tenente Albuquerque, foi afastado das atividades nas ruas e que será investigado por abuso de autoridade.
Lançado pela Editora Telha, a obra traz textos que trazem detalhes sobre o que eles, desde 2013, já sabiam: Moro tinha claros interesses políticos por trás de suas atitudes enquanto juiz da República. Nunca se viu tantos acordos e ilicitudes envolvendo acusação e juiz de causas de um determinado réu, escolhido para ser condenado. Mensagens trocadas entre procuradores revelam trechos como “precisamos atingir Lula na cabeça”. Frases assim demonstram o clima de tempestade perfeita que viria a atingir não apenas um réu, mas a credibilidade de toda a justiça brasileira.
O ‘lawfare’, uso político do direito contra adversários-inimigos, se fez presente desde os primeiros passos da operação, sendo até mesmo afirmar que o “paciente zero” da epidemia jurídica estava localizado no Habeas Corpus nº 95.518, em que o Supremo Tribunal Federal disse, com toda as letras, que o juiz Moro praticara abusos na condução do processo.
A Operação Lava Jato sofreu mutações, ao ponto de parcela considerável da comunidade jurídica aderir à tese de que os fins justificam os meios, o que se pode ver, no âmbito da Força-Tarefa do Ministério Público, pelas declarações de Deltan Dallagnol de que garantias processuais são “filigranas” e o “que vale é a política”.
“O Livro das Suspeições”, primeiro da série, abriu a trilogia, com o subtítulo “O que fazer quando sabemos que sabemos que Moro era parcial e suspeito? ”, reunindo textos de mais de quarenta autores. Sua continuação, “O Livro das Parcialidades”, com 28 textos, produzidos por 35 autores. Completando a trilogia, em breve chegará ao mercado “O Livro dos Julgamentos”.
Uma das mais famosas agências de assessorias para Artistas no Brasil anunciou nesta terça-feira que promoverá ainda este ano um concurso para descobrir e lançar dois artistas transgêneros que receberão investimentos para terem suas carreiras desenvolvidas no mercado nacional.
A agência Nexxt Pr realizará audições entre Julho e Agosto em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador em duas categorias diferentes, uma para música e uma para TV e Cinema. No final do concurso serão escolhidas duas pessoas que assinarão um contrato de R$50.000,00 (Cinquenta mil reais) cada para investimentos em suas respectivas carreiras.
Fundada em 2009 em São Paulo, a agência Nexxt Pr é uma das principais empresas de gestão de imagem de talentos do Brasil e do mundo, e tem em seu portfólio trabalhos para artistas nacionais como Victor Sparapane, Caio Paduan, Cris Dias, Guilherme Hamacek e Alexandra Martins, além de nomes internacionais como Maite Perroni, Kat Graham e Georgina Rodriguez, esposa do jogador Cristiano Ronaldo.Em 2020 a agência passou a se envolver em medidas que combatem a transfobia no mercado de trabalho e passou a abrir vagas em sua equipe para pessoas transgêneros. Esse envolvimento com a causa veio após a contratação da executiva Valentina Saluz, mulher transgênero Brasileira que se tornou um dos principais nomes do mercado de moda Europeu, já que vive na Europa há 06 anos. De acordo com Valentina, os vencedores do concurso receberão todo apoio para desenvolverem suas carreiras em seus segmentos: ‘’Vamos seguir os moldes dos antigos concursos de talentos, mas dessa vez dando oportunidade para pessoas transgênero que sempre tiveram tão pouco espaço nesse tipo de competição, vamos deixar o jogo um pouco mais justo. O artista da música que ganhar o concurso vai produzir e lançar álbum, videoclipe, vai na TV, vai fazer feat com artistas famosos. O ator ou atriz na categoria TV e Cinema vai gravar um curta metragem e fazer testes com os maiores produtores de novelas, filmes e seriados no Brasil’’ disse a diretora executiva da agência idealizadora do concurso.
A agência informou que as inscrições para o concurso serão abertas no dia 01 de Junho através do site www.nexxtpr.com e pessoas transgênero de todas as idades podem se inscrever. A primeira etapa do concurso são audições virtuais, seguida da segunda etapa com audições presenciais e a final do concurso em São Paulo, sem público e seguindo os protocolos de prevenção ao Coronavírus.
A
pandemia da Covid-19 mudou a dinâmica das famílias brasileiras,
inclusive em sua forma de conseguir renda. A Acordo
Certo, empresa de renegociação de dívidas, realizou uma
pesquisa com mais de 1.100 respondentes e identificou que quase
metade (49%) dos entrevistados tiveram algum familiar vendendo itens
pessoais para conseguir uma renda extra, desses, 91% por causa da
pandemia.Pandemia fez aumentar o comércio informal (freepik)
Diante do cenário econômico, 77% gostariam de ter uma atividade extra para conseguir mais dinheiro, porém, não sabem o que fazer. Além disso, atualmente, quase metade (47%) têm o trabalho fixo como principal fonte de renda e 27% afirmam possuir renda proveniente de uma atividade extra.
“As pessoas passaram a vender os itens de casa como uma alternativa para quitar as contas em atraso ou para comprar itens básicos. Além de desapegar de produtos que não estão mais sendo usados dentro de casa como móveis, roupas, etc., como maneira de compor a renda. Esse movimento passou a ficar mais frequente devido ao aumento do desemprego, bem como às reduções nos salários, devido a diminuição das jornadas de trabalho”, avalia Thales Becker, CMO da Acordo Certo.
Dentre as pessoas que realizam algum tipo de atividade extra, as atuações relacionadas à própria profissão ou trabalho fixo lideram o ranking com 22%. Em seguida, foram identificadas atividades domésticas (19%), venda de comida (17%), venda de produtos de catálogo (13%), venda de vestuário (10%) e direção como motorista de aplicativo (9%). Quase metade (48%) desses trabalhadores assumiram essas funções por causa da pandemia.
“As pessoas estão mais em casa e com isso, é inevitável que despesas como água, luz, alimentação e gás aumentem. Para complementar a renda familiar e conseguir cobrir esses custos adicionais, percebemos que as famílias têm buscado soluções para driblar a crise. Diante desse cenário, é importante hierarquizar as prioridades financeiras e fazer o melhor uso possível do dinheiro”, reitera Becker.
Ainda segundo a pesquisa, pagamento de dívidas ou contas em atraso (40%), perda do emprego fixo (37%) e aumento das contas dos domicílios (31%) foram os principais motivadores para início da atividade extra.
Auxílio Emergencial
Outra fonte de renda extra usada pelos entrevistados da pesquisa foi o Auxílio Emergencial. Segundo o levantamento, mais da metade (53%) dos respondentes afirmaram que receberam o benefício em seus domicílios. Desses, 85% alegam que tiveram a renda prejudicada com o fim do benefício e que faltou dinheiro para prover o básico durante esse período (30%).
Mais da metade dos consumidores estão contando receber a nova rodada do auxílio emergencial. Desses, grande parte declara que irá usar o dinheiro para comprar alimentos ou itens básicos (68%), pagar contas do dia a dia (42%) ou dívidas atrasadas (35%).
‘Tabela FIPE’ das bicicletas, o ‘Guia de Preços Semexe (GPS)’ (https://www.semexe.com/guia-de-preco) traz índices baseados na coleta de preços de centenas de marcas de bicicletas, novas e usadas, nacionais e importadas, e milhares de modelos. Por meio da análise de séries históricas de vendas de cada empresa, a Semexe elaborou algoritmos estatísticos exclusivos para análise dos dados. O projeto durou cerca de um ano, sendo os últimos meses somente para validação das informações por meio de consulta com especialistas: experts das principais marcas, donos de bike shops, atletas profissionais e organizadores de provas tradicionais.
“Uma em cada duas pessoas nos procurava para ajudá-la a saber o valor correto da bicicleta. Como temos como missão auxiliar os fãs de esportes, elaboramos ao longo de um ano o melhor método de precificação para que os consumidores possam comprar e vender melhor. Temos uma base robusta, composta por dezenas de milhares de bicicletas, para que o ciclista possa ter a melhor referência do mercado. É algo 100% gratuito, feito por quem ama pedalar para o Brasil”, afirma Gabriel Novais, co-fundador da Semexe.
Estudo da SBC de Queiroga aponta riscos da cloroquina (F: Fernando Frazão/Agência. Brasil) |
De acordo com estudo publicado na revista The Lancet em maio do ano passado, as pessoas tratadas com as substâncias também apresentaram maior probabilidade de desenvolver arritmia cardíaca, que pode levar à morte súbita. O estudo contou com dados de 96 mil pacientes internados e foi liderado por Mandeep Mehra, professora e médica da Harvard Medical School.
Seja como for, os dados são preocupantes e motivou o levantamento conduzido pela SociedadeBrasileira de Cardiologia (SBC), presidida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (no momento, licenciado), em parceria com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (Arpen-Brasil). De acordo com esse levantamento, foram registradas 23.342 mortes por doenças cardíacas em domicílio desde o início da pandemia no ano passado até o final de junho de 2020. Isso representou um aumento de 31,82% no número de óbitos em domicílio por doenças cardiovasculares. Somente neste ano as mortes pela mesma causa subiram para 104,6 mil pessoas, atingindo um crescimento alarmante de 71%.
O estudo não levou em conta outro problema provavelmente provocado pelo kit covid indicado por Bolsonaro, que ainda inclui o vermífugo ivermectina, a hepatite medicamentosa, que também tem levado pessoas à morte.
Um dos recursos em favor da vida que mais evoluiu nos últimos meses é a telemedicina. A necessidade de manter os pacientes saudáveis motivou o aprimoramento dos recursos tecnológicos como a teleconsulta e o monitoramento remoto. Este é o caso do Home Monitoring®, um sistema de monitoramento remoto para Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis (DCEIs).
Com ele, cardiologistas e arritmologistas podem monitorar e ser alertados remotamente sobre eventos clinicamente relevantes de seus pacientes. A tecnologia registra continuamente a atividade cardíaca do paciente, permitindo, em alguns casos, o diagnóstico e a intervenção precoce em até 30 dias em eventos como fibrilação atrial ou taquiarritmia cardíaca, de acordo com o estudo de Varma N, publicado no Circulation (2010).
Para Alexey Peroni, cardiologista e diretor de Assuntos Científicos Biotronik Latam, a tecnologia contribui também na redução na lista de espera para avaliações de emergência, já que o médico pode remotamente avaliar a situação e priorizar casos. “Nossos estudos demonstram também uma redução de 73% nas taxas de hospitalização relacionadas aos DCEIs, um número muito relevante neste momento em que os sistemas de saúde estão sobrecarregados”, conclui.
Município será obrigado a fornecer medicamento |
A promulgação da nova legislação foi possível após os vereadores terem derrubado veto total do ex-prefeito Iris Rezende (MDB) em votação no dia 7 de abril. Foram 22 votos favoráveis ao relatório da ex-vereadora Dra. Cristina (PL), que na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ainda no ano passado, deu parecer pela retirada do veto.
De autoria do vereador Lucas Kitão (PSL), a nova legislação determina distribuição gratuita de medicamentos prescritos a base da planta inteira ou isolada, que contenha em sua fórmula as substâncias Canabidiol (CBD) e/ou Tetrahidrocanabinol (THC). A distribuição será feita nas unidades de saúde pública municipal e privada ou conveniada ao Sistema Único de Saúde – SUS no âmbito do Município de Goiânia.
Nesta quarta-feira (12), Goiânia vacinou mais 7.712 pessoas contra a Covid-19 e chegou a marca de meio milhão (504.481) de doses aplicadas. Do total, 317.949 pessoas receberam a primeira dose, 21% da população geral, e 186.519 tomaram a segunda dose, representando 12,3% da população. O número de doses aplicadas em pessoas com comorbidades chega a 25.615.
Município segue vacinando comorbidades (F: Jucimar Sousa) |