Já diz o ditado que a justiça tarda mas não falha. Na verdade, as duas coisas acontecem com muita frequência no Brasil. Mas há que se reconhecer que, contra os desmandos catastróficos da (falta de) gestão Jair Bolsonaro (PL), o Judiciário tem agido exemplarmente.
sexta-feira, 26 de maio de 2023
Justiça aplica multa de R$ 55 milhões a defensores do "kit covid"
quinta-feira, 25 de maio de 2023
TV inteligente e decorativa chega a Goiânia
sexta-feira, 19 de maio de 2023
Aliado de Dallagnol, deputado chama ministros do TSE de "criminosos"
A acusação foi feita em cima de um trio elétrico que liderava uma carreata composta, aparentemente, apenas pelo próprio veículo, que percorreu hoje as ruas de Curitiba, conforme pode ser visto no vídeo abaixo.
Os sete ministros da Corte votaram pela cassação devido à manobra de Dallagnol, que deixou o Ministério Público quando respondia a 15 acusações de irregularidades, cujas condenações poderiam torná-lo inelegível.
O curioso é que três ministros foram indicados justamente por Jair Bolsonaro (PL), que, ao lado de Sérgio Moro (UB-PR), Dallagnol ajudou a eleger: Cássio Nunes Marques, Sérgio Banhos e Carlos Horbach.
Quem diria.
Matérias e séries de reportagem podem concorrer ao Prêmio Sebrae de Jornalismo
Agência Sebrae de Notícias
O Prêmio Sebrae de Jornalismo, que está com inscrições abertas, vai premiar as melhores matérias na imprensa que tratam dos aspectos ligados ao empreendedorismo, com foco nos pequenos negócios. Na categoria Texto, podem ser inscritas matérias e séries de reportagem publicadas em veículos impressos e digitais, inclusive projetos jornalísticos digitais.“Somos uma família”: senadores bolsonaristas se solidarizam com golpistas presos na Papuda
Por Yolanda Pires, da Agência Pública
Das mais de 2 mil pessoas presas em flagrante
por terem participado dos atos golpistas no dia 8 de janeiro, 294
pessoas (86 mulheres e 208 homens) seguem encarceradas no Complexo da
Papuda e Colmeia [presídio feminino], em Brasília. Esse contingente
de pessoas não só mudou a rotina do sistema penitenciário do DF,
como também tem atraído a solidariedade de políticos aliados de
Jair Bolsonaro.
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Orgulho de apoiar presidiários (F: Reprodução/Senador Heinze) |
Uma dessas visitas aconteceu no dia 15 de fevereiro, pouco mais de um mês após a depredação do Congresso, STF e Planalto. Na ocasião, dez líderes políticos do campo bolsonarista tiveram autorização para participar da visita à Papuda e Colmeia numa comitiva liderada pelos senadores Magno Malta e Eduardo Girão. Estavam Luis Carlos Heinze (PP-RS), Tereza Cristina (PP-MS), Rogério Marinho (PL-RN), Jorge Seif (PL-SC), Jaime Bagatolli (PL-SC), Zequinha Marinho (PL-PA), Sérgio Moro (União Brasil-PR) e Marcos Pontes (PL-SP). Marcaram presença também os deputados federais José Medeiros (PL-RN) e a Coronel Fernanda (PL-MT).
No Centro de Detenção Provisória 2, apenas Magno Malta e Eduardo Girão foram autorizados a falar com os presos. Com ternos e gravatas, ao rigor da formalidade do cargo, os dois foram registrados na entrada da unidade em um livro separado para as visitas de autoridades. A visita foi marcada como de caráter “especial”, já que não há previsão na Lei de Execuções Penais de visitas de autoridades. Eles teriam solicitado à direção da Papuda que os presos do dia 8 de janeiro fossem levados ao pátio do CDP-2, local diário dos banhos de sol.
A Agência Pública confirmou a literalidade das falas dos senadores Malta e Girão registradas nas aspas a seguir. O senador capixaba Magno Malta foi o primeiro a falar. Cada frase dele era acompanhada de um ‘amém’, uma ‘glória’ ou outra resposta típica de cultos neopentecostais. Já o senador Eduardo Girão disse que todas aquelas situações vividas pelos presos tinham um propósito maior. O propósito de tudo aquilo, segundo ele, seria o “crescimento de todos nós”. “Nós somos uma família”, disse. No decorrer de sua fala, Girão repetiu a narrativa bolsonarista de que o país vive uma guerra espiritual.
O senador Malta contou aos presos das reuniões e articulações que fez para ajudar os presos e mostrou-se empenhado com a causa dos encarcerados que atentaram contra a democracia. Malta se emocionou ao final de sua fala. “Quem dera eu tivesse a coragem de vocês, queria poder abraçar vocês e dizer obrigado pelos brasileiros que vocês são”.
O senador também deu informações inverídicas de que o Brasil estava destruído, que empresas saíram do país e que a inflação estava nas alturas. Malta foi aplaudido ao falar que iria “atrás” da empresa responsável pelo fornecimento de refeições na Papuda, uma das principais reclamações dos golpistas — a empresa em questão foi contratada na gestão de Anderson Torres, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, preso até a semana passada pelos atos golpistas de janeiro.
Magno Malta é um dos parlamentares mais assíduos na tentativa de visitar os golpistas na Papuda. No ofício em que encaminha um pedido de Malta ao ministro Alexandre de Moraes, responsável por autorizar as visitas, o secretário de Administração Penitenciária do DF, Wenderson Souza e Teles, declarou que “é necessário cautela para que essas inúmeras visitas não prejudiquem a rotina prisional”.
Em ofício enviado no dia 17 de fevereiro à juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do DF, Malta relatou que, naquela semana, fez 4 visitas à Papuda e à Colmeia, chamando de “preocupante” a situação dos presos do dia 8 de janeiro. Segundo ele, “foram horas dedicadas a conversar com cada pessoa [detida]”. No ofício, o senador alegou ainda ter recebido denúncias de violações de direitos humanos, que não foram comprovadas.
A reportagem tentou contato por telefone, e-mail e pessoalmente no gabinete dos senadores, mas Magno Malta e Eduardo Girão não deram retorno até a publicação. O espaço segue aberto, caso se manifestem.
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Criminosos em ação (F: Joedson Alves/Ag. Brasil) |
Também a deputada bolsonarista Júlia Zanatta (PL-SC) teve deferidos três pedidos de visita – uma no dia 28 de fevereiro, e duas no dia 5 de maio. Em entrevista para o programa Oeste Sem Filtro, da Revista Oeste, Zanatta relatou a sua visita na Colmeia. “Depois que eu fui, vários parlamentares se levantaram e começaram a ir. Eu lembro que o Nikolas [Ferreira, deputado federal] também já tinha marcado uma data para ir. E a gente começou a falar muito disso depois dessa ida ao presídio”, contou à revista. “A gente começou a usar a tribuna constantemente para falar desse assunto”, continuou.
Em 13 de abril, a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) subiu à tribuna do Plenário Ulysses Guimarães e falou sobre a visita que fez aos bolsonaristas na Papuda. “Eu estive, nessa segunda-feira, na companhia do Senador Izalci Lucas, no complexo da Papuda, onde nós fomos visitar os presos políticos que lá se encontram, pessoas que estão presas há muito mais tempo do que a legislação brasileira permite”, afirmou — dois dias antes, na mesma tribuna, a deputada havia anunciado o relançamento da Frente Parlamentar pela Redução da Maioridade Penal. A visita dela e do senador Izalci Lucas (PSDB-DF) foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes no dia 4 daquele mês.
Kicis conversou com a Pública no dia 28 de abril e deu detalhes de sua visita. Também reunidos no pátio da unidade prisional, a deputada recorda que todos os presos se mostravam muito angustiados e ansiosos pela liberdade. Àquela altura, estavam detidos no CDP-2 há cerca de 90 dias. Se forem condenados, a pena para tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e organização criminosa varia entre 4 e 8 anos de cárcere.
Junio Amaral (PL-MG), policial militar reformado de Minas Gerais, também foi autorizado por Moraes a visitar o preso Luiz Adrian de Moraes Paz. Adrian Paz é ex-prefeito de Patos de Minas, filiado ao partido de extrema-direita PRTB e coordenador de comunicação do grupo B-38, que teve o canal no Telegram bloqueado pela justiça por incentivar manifestações antidemocráticas.
Negacionismo ou isolamento
Em 9 de janeiro, quando chegaram os cerca de 900 bolsonaristas presos no CDP-2, o defensor Felipe Zucchini, da DPDF, acompanhou de perto as primeiras horas deles na penitenciária. Segundo ele, estavam atordoados.
Ele lembra que uns choravam muito e outros se mostravam eufóricos e confusos com a situação. “Acho que até por uma questão de classe, que se vêem como os corretos, superiores e crentes em Deus, eles nunca se colocaram [naquela situação], não entendem que o fenômeno do crime pode chegar a todos”.
O defensor estava na unidade móvel da defensoria quando viu na porta do CDP-2 a comitiva formada por 10 parlamentares encabeçada pelos senadores Malta e Girão. Segundo ele, naquele dia ele se apresentou à comitiva, descreveu as reclamações dos acusados dentro da prisão e colocou-se à disposição para o que fosse preciso. “Depois também acompanhei a visita com o ministro Alexandre de Moraes, com a governadora [em exercício] do DF [Celina Leão] e também a ministra Rosa Weber […], enfim, todos muito preocupados com as condições do cárcere”, explicou o defensor, ao se referir a visita realizada no dia 10 de abril, quando Moraes chegou a experimentar a comida oferecida aos detidos.
Inaugurada em 2021, atualmente a ala B do bloco 6 do CDP-2 é a única que abriga os golpistas do dia 8 ainda encarcerados — centenas deles foram soltos condicionalmente pelo STF após a identificação, entre elas as maiores de 70 anos, as com idade entre 60 e 70 anos com comorbidades e cerca de 50 mulheres que estavam com filhos menores de 12 anos nos atos.
O CDP-2 funciona como a porta de entrada da cadeia. É onde os presos recém-chegados da rua são submetidos à quarentena e recebem tratamentos médicos e imunológicos, como a vacina contra a Covid-19. Segundo uma fonte que pediu anonimato, alguns dos presos se negaram a receber a vacina e alguns mudaram de ideia ao descobrir que não-vacinados ficam 20 dias em isolamento, uma medida sanitária para evitar novos contágios.
Ao serem levados à penitenciária, os detidos são registrados e conduzidos às celas e devem usar roupas brancas, muitas vezes fornecidas pela própria família, mas muitos teriam continuado com as mesmas roupas verde e amarela, quando foram vandalizadas as sedes dos três Poderes.
Outros, por sua vez, tiveram que usar uniformes de escolas públicas cedidos pelo próprio governo distrital. A informação foi confirmada pelo advogado João Alberto, da Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil (OACB), que atuou na defesa dos presos.
Cárcere e fé
No dia 15 de janeiro, uma semana após os atos antidemocráticos, Rogério Soares, pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Brasília, conhecido como frei Rogério, esteve na Colmeia celebrando uma missa em uma pequena capela no interior da penitenciária. O frei é o mesmo que celebrou missa “pela saúde e vida” de Anderson Torres.
O frei disse à Pública que, ao chegar na prisão, as presas que quisessem participar da pequena celebração eram convidadas a preencher um papel demonstrando interesse. A maioria das participantes daquele dia 15 eram, nas palavras do religioso, “presas que estiveram nas manifestações”. Para ele, provavelmente, elas tinham mais interesse na fé católica que as demais.
Naquele dia, ainda antes de iniciar a missa, em uma salinha ao lado da capela, frei Rogério ouviu as confissões de ao menos dezesseis mulheres que uma semana antes haviam participado dos atos golpistas na capital federal. Os membros da igreja que o acompanhavam evangelizavam as demais com cantos e palavras. Na missa, cerca de 70 patriotas participaram com fervor do evento católico.
Para o defensor Zucchini, de tudo que viu e ouviu, tanto dos detentos do dia 8 de janeiro quanto dos demais, é impossível dizer que exista um regime de privilégios aos presos golpistas. Para ele, o sistema carcerário segue violento e indigno com a vida das pessoas encarceradas. “É a maior violação de direitos humanos que tem no Brasil”, afirma. No entanto, ele diz que existem regalias sutis que refletem os próprios privilégios que existem fora da cadeia. “O que aconteceu nesse fato [da tentativa de golpe do dia 8 de janeiro] também é a falência da sociedade, e o direito penal é tido como um bote salvador. […] Falhamos com sociedade e temos o bote salvador do direito penal”.
Desde abril, o STF iniciou uma série de julgamentos sobre os pedidos de abertura de ação penal feitos pelo Ministério Público contra os golpistas do 8 de janeiro – incluindo os que estão na Papuda e Colmeia. Até o momento, já foram concluídas as deliberações de três blocos de julgamentos e 795 pessoas já são rés – mais da metade dos 1.390 denunciados pela Procuradoria-Geral da República.
quinta-feira, 18 de maio de 2023
Seguranças do Carrefour e as câmeras corporais
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Casal agredido em loja Big de Salvador (Reprodução) |
A decisão veio após mais um caso de agressão a pessoas negras, desta vez, no Big Bom Preço, que integra a rede, em Salvador. Suspeitos de furto de leite em pó, um casal leva tapas no rosto de um segurança.
O caso mais grave de acusação de racismo contra o Grupo Carrefour ocorreu em novembro de 2020, quando João Alberto Silveira Freitas, então com 40 anos, foi agredido e morto por asfixia no estacionamento de uma loja Carrefour de Porto Alegre. Tudo acompanhado de perto pela então gerente do estabelecimento e filmado por clientes.
Recentemente, também, a professora Isabel Oliveira (43) tirou a roupa para fazer compras em uma loja Atacadão de Curitiba, do mesmo grupo, após ser perseguida por um segurança pelos corredores do mercado.
O Grupo Carrefour afirma ainda que funcionários próprios e terceirizados estão passando por treinamentos para aprender a lidar com os clientes.
Bastaria um mínimo de empatia e de respeito às leis.
Mas, após quatro anos de um governo de barbárie, em que fazer justiça com as próprias mãos era insistentemente incentivada pelo bolsonarismo, talvez leve-se tempo até voltarmos à normalidade e sermos um país minimamente decente.
quinta-feira, 11 de maio de 2023
A linda homenagem de A Tribuna para Rita Lee
Mas não parou por aí. Letras dos inúmeros sucessos da maior roqueira brasileira foram usadas para dar título a matérias de vários assunto na edição desta quarta-feira (10).
"Que flagra, que flagra, que flagra", por exemplo, foi o título da reportagem que falava sobre o envolvimento do zagueiro santista Eduardo Bauermann com a máfia dos fraudadores de apostas esportivas. O aumento das contas de água na cidade foi anunciado com "Que tal nós dois numa banheira de espuma?". "Pra fazer barulho, eu mesma faço" foi o título da reportagem que anunciava a aprovação, na Câmara Municipal, de lei que autoriza obras em qualquer horário. E por aí, foi.
Que beleza, Tribuna. Que beleza.
Carluxo bloqueou as redes sociais de Bolsonaro
Jovens de Goiânia produzem plástico biodegradável
A ideia surgiu durante as aulas do Hub de Ciências, conduzidas pela professora Thaiza Montine, do Colégio Marista de Goiânia. “Os alunos receberam um desafio: como reduzir a quantidade de plástico do mundo em que vivemos? Que material utilizar para que os resíduos desapareçam sem deixar rastro e sem impactar negativamente o meio ambiente?” conta a professora.
Depois de pesquisar e testar diversas fórmulas, os alunos de 15 e 16 anos conseguiram produzir com sucesso um plástico feito de amido de maisena e outro de amido de batata inglesa.
“Realizamos muitos testes físicos e também visualizamos sua forma no microscópio. Em seguida, dividimos as porções que produzimos e enterramos uma delas no jardim do colégio. Após 29 dias tivemos a alegria de verificar que o material tinha desaparecido. Colocamos a mesma terra do jardim no microscópico e comprovamos que o plástico desapareceu sem contaminar a fauna e a flora”, diz Thaiza. O seguinte passo foi produzir algo mais completo feito com o plástico: glitter biodegradável e comestível que pode ser utilizado na educação infantil, por exemplo.
“O produto realizado foi tão bom que queremos inscrever o nosso projeto no Concurso EcoAr, um concurso de moda sustentável no qual faremos um adereço”, diz Thaiza.
quarta-feira, 10 de maio de 2023
Bolsonarista, dono do Frigorífico Goiás é devedor de impostos
Essa semana, Leandro foi tema de reportagens devido a um vídeo postado no perfil do Instagram do frigorífico, em que uma mulher criada por inteligência artificial anuncia camarão "maior que cérebro de petista".
Durante a campanha eleitoral do ano passado, em que o agora investigado Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado por Lula (PT), o Frigorífico Goiás também ganhou as manchetes após uma mulher morrer em um tumulto provocado no local. À época, o Frigorífico anunciou picanha a R$ 22 o quilo. O número, 22, é da sigla pela qual Bolsonaro disputava a eleição, sendo o primeiro presidente da história a não se reeleger.
A adoração de Leandro a Bolsonaro fez, também, o cantor Gusttavo Lima abandonar a sociedade na empresa.
O comportamento de Leandro é típico de bolsonaristas e da família Bolsonaro. O pai e os quatro filhos vivem falando em combate à corrupção e o respeito às leis, mas todos têm denúncias de irregularidades em seus mandatos, no caso dos três que são políticos, ou de tráfico de influências, no caso do filho empresário.
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
Alimentação em avião de Bolsonaro já custou mais de R$3,5 milhões aos cofres públicos
Segundo a investigação do parlamentar, o contrato da presidência da República com a International Meal Company Alimentação S/A vem sofrendo sucessivas prorrogações e é destinado ao fornecimento refeições prontas (almoço, jantar e café da manhã), bebidas, lanches (salgados e sanduíches), petiscos (castanhas, barras de cereais e frios), frutas, doces e gelo. Os dados são do Portal da Transparência.
“Esse tipo de serviço não é pago com o cartão corporativo, uma vez que a empresa mantém relação contratual por meio de licitação realizada pela presidência. Ou seja, além de gastar milhões todo mês com cartão, Bolsonaro ainda usa mais dinheiro público para bancar luxos no avião presidencial”, explica o deputado. Elias Vaz revelou na semana passada que, só nos meses de agosto, setembro e outubro, em plena campanha eleitoral, as despesas com cartão corporativo da presidência somam R$9,1 milhões.
Efeito Bolsonaro: 17% dos brasileiros deixaram de comprar carne em 2022
A mais nova pesquisa da HelloSafe Brasil, realizada com 1740 brasileiros de todas as regiões do país, entre os dias 01 de setembro e 31 de outubro de 2022, mostra quais itens eles deixaram de comprar e quanto estão gastando a mais em 2022.
Dos 29,3% que responderam que deixaram de comprar algum item, 17% afirmaram ter sido a carne que deixou de fazer parte das compras de 2022.
37,9% responderam gastar mais de R$ 200 por mês nas compras de 2022 em comparação com 2021
45,4% passaram a comprar produtos alternativos de menor qualidade
Mesmo sem ter tido um aumento expressivo este ano, brasileiro ainda acredita que a vilã das compras é a carne vermelha.
Visite HelloSafe Brasil para mais ferramentas. Veja o estudo completo para conhecer todos os resultados da pesquisa.
Você pode acessá-lo aqui:
https://hellosafe.com.br/blog/pesquisa-inflacao